FEST – Fundação Espírito-santense de Tecnologia

PROJETO REDES DE CIDADANIA: MOBILIZAÇÃO SOCIAL PARA ACESSO AOS DIREITOS E OPORTUNIDADES DE PESCADORES ARTESANAIS!

Desde 2018 o Laboratório de Educação Ambiental -LabEA/UFES, desenvolve o projeto de extensão Comunidade Participativa ao promover a mobilização e organização social em comunidades tradicionais do norte do Espírito Santo. Em 2022 o LabEA/UFES, por meio da Fundação Espírito Santense de Tecnologia (FEST), firmou convênio com a empresa Petróleo Brasileiro S.A (Petrobras) para desenvolver o projeto de educação ambiental Redes de Cidadania – Fase 2 (PEA RdC), no qual foi incorporado às atividades do projeto Comunidade Participativa. O PEA RdC constitui uma condicionante ambiental definida pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), para o fornecimento de licença para as atividades sísmicas da Petrobras na bacia do Espírito Santo. A iniciativa é uma forma de reduzir os impactos produzidos pela empresa sobre a atividade da pesca artesanal. O projeto conta com uma equipe especializada, coordenada pelo professor Dr. Marcos Teixeira e é composta por técnicos e bolsistas de diferentes áreas. A atuação do projeto envolve ações de mobilização comunitária, organização social, ofertas de cursos e outras atividades aos pescadores e marisqueiras, com o objetivo de fomentar o acesso aos direitos e oportunidades dessa população. Deseja saber mais sobre os projetos que a Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) apoia? Então confira esse conteúdo produzido por nós, do Blog da FEST, em parceria com nossos especialistas. Boa leitura! Veja também: PMAP-ES: conheça o projeto e sua importância para o setor de pesca Conheça a história do projeto Comunidade Participativa! De 2018 a 2020, o projeto Comunidade Participativa conta com o patrocínio do programa Petrobras Socioambiental e, tem como objetivo promover a formação de novas lideranças em 6 comunidades tradicionais entre quilombolas e pescadores artesanais, nos municípios de Conceição da Barra, São Mateus e Jaguaré. A partir dessas ações, o projeto foi indicado ao primeiro lugar do prêmio de Mérito Extensionista Maria Filina, da Pró-reitoria de extensão da Universidades Federal do Espírito Santo (Ufes). Nesse sentido, um dos principais produtos dessa fase do projeto foi a publicação do livro “Uma paisagem, um ambiente, um lugar, um território cultural: a Planície Costeira do Rio Doce na perspectiva da Educação Crítica”. A partir de 2021, por meio de um convênio entre a FEST, UFES e Petrobras, o projeto Comunidade Participativa passou a abrigar o PEA RdC – Fase 2, com duração prevista até outubro de 2025. Com isso, as ações de educação ambiental, mobilização comunitária, organização social, e oferta de cursos de qualificação foram expandidas para 18 comunidades tradicionais do litoral do Espírito Santo, localizadas em 7 municípios: Vila Velha, Vitória, Serra, Aracruz, Linhares, São Mateus e Conceição da Barra. Conheça os benefícios do Projeto para a população local! Uma das estratégias de ação do PEA RdC é o envolvimento dos pescadores, pescadoras e marisqueiras na identificação dos problemas socioambientais e na tomada de decisão sobre as estratégias de enfrentamento desses problemas. Contudo, as principais atividades do ano de 2023 têm sido a realização do diagnóstico socioambiental participativo. Para isso, os moradores são mobilizados para integrarem as reuniões comunitárias, onde são identificadas as principais demandas, potencialidades e pontos de melhoria das comunidades. A partir do diagnóstico, a equipe do PEA RdC e os grupos organizados por comunidade elaboram um plano de ação que visa o acesso aos direitos e oportunidades geradas pelas ações compensatórias da pesca artesanal e de outros arranjos produtivos atuantes em seus territórios. Acompanhe a FEST Conheça nossa agenda completa de cursos e acompanhe nossas redes sociais para ter acesso às nossas novidades em primeira mão! Conheça o LinkedIn da FEST Confira o Instagram da FEST

Confira o que foi o evento PMBA e entenda do que se trata o projeto!

O Programa de Monitoramento da Biodiversidade (PMBA) aconteceu entre os dias 17 e 18 de agosto, no Núcleo de Competências Químicas do Petróleo (LabPetro), na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). O evento foi realizado com o objetivo de apresentar os resultados anuais e contou com a presença da Fundação Renova, a Câmara Técnica da Biodiversidade (CTBio) e, claro, nós da Fundação Espírito-Santense de Tecnologia (FEST). Durante o seminário, foram apresentados estudos e relatórios sobre inovações e aperfeiçoamento referente às pesquisas realizadas nos últimos anos. Além disso, como forma de comemoração pelos 5 anos de pesquisa, os participantes tiveram a oportunidade de contemplar uma exposição fotográfica feita com fotos tiradas pelos próprios colaboradores. Saiba mais sobre os projetos apoiados pela Fundação Espírito Santense de Tecnologia (FEST)! Confira este conteúdo produzido por nós, do Blog da FEST, em parceria com nossos especialistas. Boa leitura! Veja mais– Expedição Nordeste mais sustentável   Entenda qual o objetivo do projeto! O Programa de Monitoramento da Biodiversidade (PMBA) possui o objetivo de apoiar as ações reparatórias de interesse público relacionadas aos impactos causados pelo rompimento da barragem de Fundão na biodiversidade aquática. Além disso, o programa visa identificar os impactos agudos e crônicos sobre as espécies e a cadeia alimentar, como também, de avaliar o habitat de fundo marinho, a qualidade da água e a ecotoxicidade, ou seja, o potencial tóxico de contaminação por metais nos organismos vivos e físico-químicos (sedimentos, água, temperatura, luz, entre outros). Acompanhe a FEST! Confira nossa agenda completa de cursos e acompanhe nossas redes sociais para ter acesso aos nossos conteúdos em primeira mão! Conheça o Instagram da FEST Confira o LinkedIn da FEST    

Confira os destaques do Boletim FEST. Veja mais!

Nesta edição do Boletim confira: A Fundação Espírito-santense de Tecnologia – FEST participou do lançamento do curso de pós-graduação na área de segurança inédito no Brasil. E ainda, fomos a Brasília participar de um workshop do Ministério da Agricultura para desenvolver Plano Floresta+Sustentável, confira os registros dessa conquista. Veja também como foi o treinamento de evacuação da Sede Matriz em caso de incêndio. No “Quem faz FEST” conheça o colaborador Paulo Roberto da Tecnologia da informação. Confira essas e outras informações, boa leitura! Saiba mais sobre esses assuntos nessa edição, boa leitura! Clique aqui para acessar!      

Confira os destaques do Boletim FEST. Veja mais!

Nesta edição do Boletim confira: A Fundação Espírito-santense de Tecnologia – FEST participou do lançamento do curso de pós-graduação na área de segurança inédito no Brasil. E ainda, fomos a Brasília participar de um workshop do Ministério da Agricultura para desenvolver Plano Floresta+Sustentável, confira os registros dessa conquista. Veja também como foi o treinamento de evacuação da Sede Matriz em caso de incêndio. No “Quem faz FEST” conheça o colaborador Paulo Roberto da Tecnologia da informação. Confira essas e outras informações, boa leitura! Saiba mais sobre esses assuntos nessa edição, boa leitura! Clique aqui para acessar!      

FEST PARTICIPA DO WORKSHOP DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PARA DESENVOLVER PLANO FLORESTA+SUSTENTÁVEL

Com o objetivo de impulsionar a economia florestal no Brasil e promover a sustentabilidade ambiental, a Fundação Espírito-Santense de Tecnologia-FEST a convite do Ministério da Agricultura e Pecuária, por meio da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo (SDI), em parceria com a Agência de Cooperação Alemã GIZ, participou de um workshop estratégico para a criação do Plano Floresta + Sustentável (F+S). O evento reuniu, além da FEST, representantes de diversas instituições públicas, organizações privadas, e do terceiro setor, para discutir ações que fortaleçam a economia de base florestal em todo o país e abordaram questões cruciais relacionadas à produção florestal e à sustentabilidade ambiental. O workshop realizado em Brasília trouxe à tona a importância de promover a economia florestal no Brasil em consonância com os princípios de sustentabilidade e conservação ambiental. O Plano visa atuar em três eixos temáticos principais: Florestas Plantadas, Economia Florestal e a Rede Floresta + Sustentável. O foco é estimular o aumento da produção florestal, apoiar a recuperação de vegetação nativa em unidades de produção agropecuária e fortalecer as cadeias produtivas. A engenheira ambiental e pesquisadora em Ciências Florestais pelo Núcleo de Tecnologia e Inovação-NTI da FEST, Eliane Araújo, destacou que vê uma forte sinergia da atuação da FEST com a proposta de elaboração do Plano Floresta + Sustentável (PFS), que foi discutida neste Workshop. “Ambos visam promover o desenvolvimento regional sustentável, por meio da agenda florestal e agroambiental, trazendo benefícios econômicos, sociais e ambientais. É gratificante que a experiência e o conhecimento da FEST neste tema serão incorporados ao grupo de trabalho para a construção do PFS, trazendo contribuições relevantes a partir do que já vem sendo realizado no âmbito do Programa Nordeste + Sustentável e do Plano Nacional de Recuperação Florestal para promoção do Desenvolvimento Rural Sustentável”. Finalizou O workshop representou um passo significativo na direção de uma economia florestal mais robusta e sustentável no Brasil. À medida que o Plano Floresta + Sustentável avança, espera-se que ele tenha um impacto positivo na conservação ambiental, na geração de empregos e no desenvolvimento econômico do país, alinhado com a visão de um Brasil comprometido com a sustentabilidade. Para mais informações sobre o Plano Floresta + Sustentável e suas próximas etapas, visite o site da Fundação Espírito-santense de Tecnologia – FEST.

INAUGURADO O NOVO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE, DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA PÚBLICA, INÉDITO NO BRASIL

A Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST), em parceria com a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), e a Secretaria de Estado de Segurança Pública (SESP) inauguraram esta semana o curso de Pós-graduação Lato Sensu em Saúde, Direitos Humanos e Segurança Pública. O evento, que reuniu acadêmicos, professores da Universidade e profissionais da segurança pública, e aconteceu no auditório do Hospital Universitário Cassiano Antonio Moraes (Hucam), em Maruípe – Vitória. Segundo Armando Biondo, superintendente da FEST, a especialização é inédita no Brasil e representa um passo importante na formação dos profissionais da segurança pública. “Este curso é a derivação de um longo trabalho motivado pelo anseio em ter uma formação na área por parte dos profissionais da segurança, que atuam diretamente com os cuidados dos seus pares. É fundamental trazermos a questão da saúde mental para o campo do saber, por meio da aproximação das forças policiais com a universidade,” destacou Biondo. Nesta primeira turma, foram ofertadas 60 vagas, sendo destinadas a profissionais da Polícia Militar do Espírito Santo (PMES), do Corpo de Bombeiros Militar do Espírito Santo (CBMES) e da Polícia Civil do Espírito Santo (PCES). O curso será coordenado pelo Prof. Marcelo Fetz, com o apoio da Prof.ª Adriana Madeira. Tendo como principal objetivo desenvolver e possibilitar aos participantes análises sobre saúde, direitos humanos e segurança pública, por meio da qualificação de profissionais atuantes nas áreas da segurança pública, defesa social e justiça, o curso visa promover a reflexão, a produção de conhecimentos e práticas para a melhoria profissional nessas áreas. Essa iniciativa representa uma significativa mobilização social que envolve diferentes atores governamentais numa política de formação dos recursos humanos para os operadores da segurança pública do Espírito Santo. A aula inaugural marcou o início de uma jornada de aprendizado e aprimoramento que certamente contribuirá para um melhor desempenho dos profissionais da segurança pública, fortalecendo os vínculos entre a academia e o setor responsável pela proteção da sociedade. A FEST reafirma seu compromisso em apoiar projetos no âmbito da formação de excelência contribuindo com a melhoria na formação de recursos humanos voltados para a área da segurança pública no Estado do Espírito Santo.  

Projeto de pesquisa: Avaliação microbiológica de misturas de combustíveis marítimos com biocombustíveis

O biodiesel é um combustível originário de fontes renováveis como gorduras animais e óleos vegetais, alcançado a partir de um desenvolvimento químico. Ele é uma opção mundialmente conhecida no que tange a substituição do óleo convencional, que pode ser empregado de maneira pura ou sem misturas, com o objetivo de reduzir a dependência dos combustíveis fósseis. De acordo com a Agência de Petróleo, Gás Natural e Biocumbustíveis (ANP), o  biodiesel é obtido por meio de um processo químico e o mesmo pode ser vendido após  um rigoroso processo de adequação e purificação. Deseja saber mais sobre os projetos que a Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) apoia? Então confira esse conteúdo produzido por nós, do Blog da FEST, em parceria com nossos especialistas. Boa leitura! Veja também – Dia de proteção às florestas projetos apoiam e fomentam iniciativas florestais, confira! Sobre o projeto O projeto de pesquisa financiado pela empresa Petróleo Brasileiro S.A (Petrobras), que tem como participantes três professores  da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), são eles: uma pós-doutoranda, dois pesquisadores externos e dois bolsistas de iniciação científica. O projeto tem como principal objetivo estudar e avaliar qual o impacto do acréscimo de biodiesel e óleo vegetal em combustíveis marítimos em relação ao crescimento microbiológico, qualidade dos combustíveis e armazenamento. Afinal, no Brasil, a lei de  n 11.097/2005,  determina a integração gradual do biodiesel na matriz  energética a partir do ano de 2010. Contudo, a adição ao óleo diesel marítimo não foi autorizada. “O objetivo deste projeto é considerar e analisar os impactos conseguintes da adição do biodiesel e do óleo vegetal ao óleo combustível marítimo, no que tange à caracterização dos grupos microbiológicos e, também, as possíveis modificações na qualidade de tais combustíveis, influenciadas pelo crescimento microbiano. Por isso a importância dessa pesquisa para a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento científico na área”. Professor Jairo Pinto de Oliveira, coordenador do projeto. Qual a importância do projeto para a diversidade microbiana? O projeto, que está em sua fase inicial, possui como meta a recepção, classificação e armazenamento de amostras e, também, avaliação do crescimento, quantificação e diversidade microbiana em combinações de combustíveis marítimos. Nesse cenário, o projeto visa também a avaliação dos impactos da degradação microbiológica, com a adição de renováveis (biodiesel e óleo vegetal) nos combustíveis marítimos. Projeto 1103 Acompanhe a FEST Conheça nossa agenda completa de cursos e acompanhe nossas redes sociais para ter acesso às nossas novidades em primeira mão! Conheça o LinkedIn da FEST Confira o Instagram da FEST   …

FEST apoia projeto que desenvolve soluções para o pré-sal. Saiba mais!

Os escoamentos de petróleos são tradicionalmente multifásicos por natureza, ou seja, são materiais compostos por diferentes fluxos de fluidos como por exemplo, água, óleo e misturas de gases. Segundo relatório disponibilizado pela empresa Petróleo Brasileiro S.A (Petrobras), a capacidade atual de escoamento de petróleo das plataformas é de cerca de 2.262 mil bbl/dia. Nesse cenário, na região do pré-sal brasileiro, a produção ocorre em condições termodinâmicas supercríticas e em elevada pressão e temperatura. Nesse cenário, a produção em cada poço é escoada, seja ela individualmente ou concomitantemente a outros reservatórios para a planta de processamento. Deseja saber mais sobre os projetos que a Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) apoia? Então confira esse conteúdo produzido por nós, do Blog da FEST, em parceria com nossos especialistas. Boa leitura! Sobre o projeto O projeto de desenvolvimento de metodologias tem como participantes pesquisadores, mestrandos, doutorandos e alunos de iniciação científica, totalizando 31 integrantes de três instituições de ensino, são elas: Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Universidade Federal de Itajubá (Unifei) e a Universidade Federal Fluminense (UFF). O projeto tem como principal objetivo desenvolver protocolos de testes para avaliação de medidores de vazão multifásicos operando no contexto do pré-sal brasileiro, definindo metodologias, tratamento de dados e simulações numéricas. Além disso, a proposta é de realizar o desenvolvimento do mapa de padrão de escoamento bifásico e trifásico, avaliação de efeitos de C02 em condições supercríticas na performance de medidores de vazão multifásica e análise do efeito da salinidade. Entenda sobre o processo de escoamento de petróleo e o desenvolvimento No processo de escoamento de petróleo, com o intuito de definir e controlar a produção e apropriação local, são utilizados Medidores de Vazão Multifásicos, ou Multiphase Flow Meters (MPFM), em inglês. Esses materiais são instalados sobre o leito marinho e operam em condições de águas profundas, e esse processo de medição é regulado por meio do Regulamento Técnico de Medição n° 44 pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Combustível (ANP). Esse regulamento estabelece orientações de medição fiscal e de apropriação de fluido multifásico usando MPFM. O objetivo do MPFM é determinar as vazões individuais das fases água, óleo e gás, de um escoamento multifásico, por meio da combinação e correlação de diversas tecnologias e diferentes princípios físicos associados, como por exemplo: Impedância elétrica, capacitância elétrica, queda de pressão por elemento deprimogênio e sensores radioativos. Saiba o que dizem os regulamentos! De acordo com a orientação técnica da ANP, a empresa ou instituição que fizer uso de MPFM é responsável pela preparação de planos de avaliação de desempenho com intuito de avaliar o comportamento volumétrico das fases líquido/gás, em diferentes temperaturas e pressões, para corrigir a vazão volumétrica da condição de operação para a condição de referência (1,0135 MPa, 20°C). No entanto, o regulamento não especifica a metodologia de avaliação de desempenho do MPFM, cabendo a cada agente regulador desenvolver a sua metodologia para esse fim e apresentar à ANP. Nesse sentido, as condições de águas profundas encontradas na região do pré-sal brasileiro acrescenta desafios adicionais relativos à aplicação de MPFM em condições subsea, destacando: alta pressão (cerca de 300 bar), alta temperatura interna (até 100°C), baixa temperatura externa (-4ºC) e elevada salinidade, considerando que o petróleo é um fluido não ideal, suas propriedades se alteram, por exemplo, em condições supercríticas, em águas ultra profundas. Em condições supercríticas, avaliar em MPFM a influência da alta salinidade e do elevado teor de CO2, água e outros gases na qualidade da medição durante escoamentos do petróleo, é inovador.   Projeto 1095 Acompanhe a FEST Conheça nossa agenda completa de cursos e acompanhe nossas redes sociais para ter acesso às nossas novidades em primeira mão! Conheça o LinkedIn da FEST Confira o Instagram da FEST  

FEST inaugura nova sede. Confira essa novidade!

A Fundação Espírito-santense de Tecnologia – FEST está de casa nova, agora a Instituição conta com uma nova Sede -Matriz. O atual local, está situado na Av. Fernando Ferrari, Nº 1080, salas 301 a 306, Terceiro Andar, Torre Norte – Edifício América Centro Empresarial, no bairro Mata da Praia – Vitória, CEP:29066-380, e lá são realizadas as atividades administrativas. Desta forma, todos os setores administrativos da Fundação encontram-se neste endereço da Matriz, permanecendo o mesmo telefone de contato: (27) 3345-7555. Constante crescimento Nos últimos anos, foram realizadas transformações na FEST, sempre com o objetivo de buscar o aprendizado e crescimento, buscando oferecer maior qualidade e efetividade para os clientes, parceiros, fornecedores e demais stakeholders, sendo a nova sede um importante marco na trajetória da Fundação. “Sem dúvidas temos muito o que comemorar, nos últimos anos a Fundação tem se transformado sempre com foco na otimização, desenvolvimento, evolução, visando a inovação na Instituição em seus diversos aspectos, sendo a nova sede é um destaque na trajetória da Fundação.”, destacou o Superintendente da FEST, o Professor Doutor Armando Biondo Filho. Filial A denominada Filial da FEST, continua localizada na Universidade Federal do Espírito Santo – Ufes na Av. Fernando Ferrari, 845, Campus Universitário de Goiabeiras, Vitória, CEP:2075-010, no Centro Tecnológico prédio do CT V e estará passando por adequações e reformas para melhor alocar os colaboradores.   …

Confira os destaques do Boletim FEST. Veja mais!

Nessa edição do Boletim conheça o “Hidro ES”, um aplicativo piloto que tem a proposta de monitorar e oferecer previsão de vazões no rio Santa Maria da Vitória e assim auxiliar a gestão de recursos hídricos da bacia do rio, essa iniciativa faz parte da pesquisa denominada “Sistema de Monitoramento e de Previsão de Vazão de Curto Prazo para a Bacia Hidrográfica do rio Santa Maria da Vitória – ES”. Sempre é tempo de aprender e evoluir, veja a nossa agenda de cursos que conta com duas novas capacitações no portfólio. No “Quem Faz a FEST”, temos a colaboradora Viviane Vieira da Silva, do Setor de Compras, compartilhando suas experiências conosco. Saiba mais sobre esses assuntos nessa edição, boa leitura! Clique aqui para acessar!