FEST – Fundação Espírito-santense de Tecnologia

PESQUISA SOBRE CORROSÃO E PETRÓLEO: PROTEGENDO O FUTURO DAS INSTALAÇÕES E DO MEIO AMBIENTE

  A corrosão é um desafio constante na indústria de petróleo, apresentando riscos operacionais, custos significativos e ameaças ao meio ambiente. Desde 2019, a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) tem liderado um projeto de pesquisa que visa investigar os segredos da corrosão em uma das etapas do processamento primário de petróleo. Esse projeto multidisciplinar envolve uma equipe de renomados professores doutores, mestres e profissionais com conhecimentos nas áreas de química, física, elétrica e automação. Com o apoio de instituições importantes, como a Fundação Espírito-Santense de Tecnologia (FEST), e a Petrobras, o projeto é conduzido com dedicação e expertise. Elivelton Oliveira Rodrigues, pesquisador da FEST e membro da equipe, destaca a importância desse estudo: “Estamos determinados a entender como o petróleo influencia os processos corrosivos e identificar os materiais metálicos mais resistentes. Isso não é apenas uma questão de eficiência operacional, mas também de responsabilidade ambiental. Ao prevenir derramamentos de petróleo, podemos contribuir para a preservação meio ambiente.” Coordenado pelo professor Eustáquio Vinicius Ribeiro de Castro, o objetivo principal desse estudo é avaliar como o petróleo influencia os processos corrosivos que ocorrem nas instalações de processamento primário de petróleo. Para alcançar esse objetivo, a equipe realiza ensaios físico-químicos, microscópicos e espectroscópicos detalhados. A pesquisa se concentra em identificar os materiais metálicos mais resistentes aos processos corrosivos do petróleo, um avanço que pode ter um impacto direto em várias frentes: Redução dos Custos Operacionais: A identificação de materiais mais resistentes pode prolongar a vida útil das instalações, reduzindo a necessidade de manutenção e substituição constante. Melhoria da Segurança das Instalações: Com menos incidências de corrosão, as instalações de processamento de petróleo se tornam mais seguras para os trabalhadores e as comunidades circundantes. Prevenção de Riscos Ambientais: A prevenção de derramamentos de petróleo, causados por corrosão, é vital para a preservação do solo e da água, bem como para a proteção da vida marinha. Este projeto de pesquisa exemplifica o poder da colaboração entre a academia e a indústria. A parceria entre a UFES, FEST, Petrobras e IFES é um testemunho do compromisso em resolver problemas complexos e proteger o meio ambiente, enquanto também impulsiona a eficiência e a segurança na indústria de petróleo. O trabalho promete oferecer soluções valiosas que moldarão o futuro da indústria de petróleo no Espírito Santo e além.   Projetos 845/846  

FEST LANÇA PROJETO ENEC PARA RESTAURAÇÃO DE MANGUEZAIS NA REGIÃO NORTE CAPIXABA

A Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) em parceria com a FUNBio e a Universidade Federal do Espírito Santo anunciam o lançamento do novo projeto “Manutenção do Estoque Natural: Experiências Compartilhadas com a Comunidade Extrativista (ENEC)”, visando promover a recuperação dos manguezais no sistema estuarino dos rios Piraquê-Açú e Mirim, de forma comunitária e participativa entre os diversos atores sociais dependentes desse ecossistema. O projeto será desenvolvido em parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Aracruz, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Municipal Piraquê Açú e Piraquê Mirim. Durante anos, a região Norte Capixaba foi negligenciada em termos de políticas públicas para o desenvolvimento local, limitando-se à exploração de recursos naturais como petróleo, rochas ornamentais e silvicultura para a indústria de celulose. Essa dinâmica resultou em conflitos sociais, marginalização de comunidades tradicionais e povos indígenas, além da perda de capital natural. Serão restaurados 200 hectares de área degradada desde 2015 pela equipe multidisciplinar que conta com docentes da UFES dos cursos de Ciências Biológicas do CEUNES e de Oceanografia, além de contemplar os cursos de pós-graduação em Oceanografia Ambiental, Biologia Vegetal e Agricultura Tropical. A coordenadora do projeto, Professora Mônica Maria Pereira Tognella, do Departamento de Ciências Agrárias e Biológicas (DCAB) do CEUNES, destaca: “O projeto vai recuperar área degradada desde 2015 com extensão de 700 ha e estudar os dados de vazão de água doce da bacia em questão. Permitirá o compartilhamento de ações de restauração ambiental com a comunidade tradicional local visando o estabelecimento de técnicas de replantio e cuidado com a saúde do ambiente de fácil replicação para outros manguezais degradados, tornando-os promotores destas iniciativas.” “Dentro das nossas expectativas, além da restauração ambiental e renovação dos bens e serviços ambientais, está também a possibilidade do projeto viabilizar o uso sustentável deste manguezal para o ecoturismo, proporcionando à comunidade tradicional outra fonte de renda. Durante o projeto serão elaborados painéis informativos sobre a reserva e construção de passarelas para os estudos do meio pelas escolas e passeios integrados, trazendo benefício econômico para o turismo local”, acrescenta a coordenadora. A área de Aracruz é de vital importância para a conectividade com o banco de Abrolhos, destacando-se pela escassez de manguezais no litoral brasileiro. O projeto ENEC representa um passo fundamental para a revitalização dos manguezais na região, garantindo a manutenção dos ecossistemas, a preservação da biodiversidade e o bem-estar das comunidades locais.

ABERTA AS INSCRIÇÕES PARA 61 BOLSAS DE PESQUISA NO PROJETO GEF TERRESTRE

A Fundação Espírito-santense de Tecnologia – FEST, em parceria com o Fundo Brasileiro para Biodiversidade – FUNBIO e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBIO, estão com as inscrições abertas para 61 bolsas de pesquisa no âmbito do Projeto Estratégias de Conservação, Restauração e Manejo para a Biodiversidade da Caatinga, Pampa e Pantanal (GEF Terrestre). Essas bolsas visam apoiar a implementação de ações cruciais para a preservação e manejo de ecossistemas vitais. O projeto oferece oportunidades de pesquisa em centros e coordenações do ICMBio, com foco em diversas áreas, incluindo: Elaboração de protocolos de monitoramento da biodiversidade em Unidades de Conservação. Avaliação da efetividade das Unidades de Conservação na proteção de espécies ameaçadas. Elaboração e publicação de Planos de Ação Nacional para Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção (PANs) territoriais. Implementação de PANs territoriais. Elaboração de sistemas e bancos de dados do ICMBio para integração. Avaliação do estado de conservação de espécies. As inscrições para estas bolsas de pesquisa estarão abertas até o dia 17 de dezembro. Este é um convite para pesquisadores comprometidos com a conservação ambiental e interessados em contribuir ativamente para a preservação da biodiversidade em diferentes ecossistemas do Brasil. “Acreditamos que essas bolsas de pesquisa representam uma oportunidade crucial para impulsionar ações concretas na preservação da biodiversidade em importantes regiões como a Caatinga, Pampa e Pantanal. Estamos ansiosos para receber propostas de pesquisa de alta qualidade e impacto positivo”, afirmou o Superintendente da FEST, Armando Biondo Para mais informações sobre o edital e o processo de inscrição, os interessados podem acessar https://fest.org.br/editais/ SOBRE A FESt: A  FEST é uma instituição jurídica de Direito Privado, sem fins lucrativos, com atividades dirigidas ao ensino, à pesquisa e transferência de conhecimento, ao desenvolvimento institucional, tecnológico, proteção do meio ambiente e de apoio a Universidade Federal do Espírito Santo – UFES, ao Fundo Brasileiro para Biodiversidade – FUNBIO e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBIO. A instituição acumula anos de experiência e atuação no Estado, sendo criada em 1998, visando gerenciar e apoiar a execução de programas e projetos em ciência, tecnologia e inovação e de negócios, em parceria com entidades públicas e privadas.

Confira os destaques do Boletim FEST. Veja mais!

Nesta edição do Boletim confira: A Fundação Espírito-santense de Tecnologia – FEST Vestiu rosa em um gesto de conscientização em apoio à luta contra o câncer de mama. Participou da Feira Inova Capixaba na cidade do Alegre. E ainda, veja como foi o IV Congresso Brasileiro de Redução de Riscos e Desastres. Veja também como foi o treinamento de WorkShop em todos os setores da FEST. No “Quem faz FEST” conheça a colaboradora Léia Teixeira do Financeiro. Confira essas e outras informações, boa leitura! Saiba mais sobre esses assuntos nessa edição, boa leitura! Clique aqui para acessar!      

Nota de Pesar

Nota de Pesar Foi com pesar que recebemos a notícia do falecimento de Sérgio Rogério de Castro, que foi o primeiro presidente do Conselho de Administração e um dos fundadores da FEST. O Dr. Sérgio, como era chamado, foi um grande líder, industrial de sucesso e atuou em muitas instituições, como a Findes, onde foi presidente, levando a visão do associativismo. Foi grande incentivador da inovação e do empreendedorismo no Espírito Santo, deixando relevante legado. Estamos todos honrados por seus ensinamentos e o exemplo que foi. O Dr. Sérgio estará sempre em nossa memória pelas boas ações que fez. Os conselheiros, diretoria e equipe da FEST manifestam sinceros sentimentos aos familiares e amigos. Nossos pensamentos e orações estão com todos aqueles que foram tocados pela vida e pela amizade de Sérgio neste momento difícil. Luciano Raizer Moura Presidente Armando Biondo Superintendente Clique aqui para ver a nota completa.

FEST desenvolve projeto de monitoramento e inspeção de possíveis falhas nos trens! Confira!

O Projeto de Medições por Processamento de Imagens em Waysides é uma iniciativa que teve início a partir de uma demanda apresentada pela empresa Vale S.A., em relação ao monitoramento e inspeção de ativos rodantes presentes nos rodeiros das locomotivas e vagões dos trens da empresa. O termo “Waysides” se refere aos equipamentos que possuem sensores e hardware para a leitura e captura automatizada de imagens e dados dos ativos, que armazenam ou enviam via rede um histórico digital sobre o estado do ativo. Atualmente, o projeto conta com uma equipe composta por 3 alunos de iniciação científica , 1 aluno de mestrado, 3 bolsistas de desenvolvimento tecnológico, 1 pesquisadora e gerente de projeto e 1 pesquisadora e coordenadora responsável pela orientação e supervisão da equipe. Deseja saber mais sobre os projetos que a Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) apoia? Então confira esse conteúdo produzido por nós, do Blog da FEST, em parceria com nossos especialistas. Boa leitura! Veja também – Estudo avalia a qualidade do ar e sintomas de asma em crianças e adolescentes Saiba mais sobre o projeto! O objetivo do Projeto de Medições por Processamento de Imagens em Waysides é propor um método de inspeção de waysides baseado em visão computacional. O método corresponde a um pipeline com módulos para leitura de arquivos, detecção de objetos, tratamento de dados e medição de alguns elementos como molas, pads e bandagem das rodas, além da geração de um relatório para cada trem inspecionado. De modo geral, a ideia é criar uma tecnologia própria para conseguir realizar tais tarefas de monitoramento e inspeção, com geração de alarmes e relatórios, para auxiliar no trabalho de manutenção preditiva através de um monitoramento contínuo, que permite prever quando ocorrerão falhas dos ativos monitorados. Confira os resultados que o projeto tem alcançado! O Projeto de Medições por Processamento de Imagens em Waysides tem alcançado grandes resultados e, até a finalização, garante ainda mais rendimento. Até o momento, o projeto já conta com uma primeira versão do software para o pipeline de inspeção que realiza as seguintes atividades: preparação dos vídeos e/ou imagens para serem usados de entrada no sistema, identificação de rodas, molas, parafusos e pads presentes nos truques de vagões, realização da contagem de truques dos vagões dos trens, segmenta as rodas dos vagões e realiza a medição da bandagem (espessura), realização da medição da altura das molas detectadas, gera um relatório ao final com todos esses dados e medições entre outros. Além disso, a excelência do desenvolvimento e execução do serviço garantiu duas publicações científicas, sendo uma delas no Congresso nacional (CBA 2022) e outra no Congresso internacional (INDUSCON 2023. Projeto 944 Acompanhe a FEST! Confira nossa agenda completa de cursos e acompanhe nossas redes sociais para ter acesso aos nossos conteúdos em primeira mão! Conheça o Instagram da FEST Confira o LinkedIn da FEST

SOMOS A FUNDAÇÃO ESPÍRITO-SANTENSE DE TECNOLOGIA: VOCÊ SABE O QUE É O NOSSO TRABALHO?

Para o desenvolvimento de uma nação são muitos os fatores envolvidos. Um deles é o fomento da Ciência, Tecnologia e Inovação para realização de diversos programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão, inclusive os de desenvolvimento institucional, científico, tecnológico e de inovação. Essa é a razão de Ser da Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST), que há 24 anos atua no apoio a esses projetos em conjunto com a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), e demais Ifes e ICT’s para capixabas e para todas regiões brasileiras. Deseja saber mais sobre os projetos que a Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) apoia? Então confira esse conteúdo produzido por nós, do Blog da FEST, em parceria com nossos especialistas. Boa leitura! Veja também: Plano de desenvolvimento Municipal: saiba o que é e seus objetivos Quem é a FEST? A FEST é uma Fundação de Apoio, sem fins lucrativos, a programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão, inclusive os de desenvolvimento institucional, científico, tecnológico e de inovação nas diversas áreas de conhecimento junto a UFES e demais parceiros, como as Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Humanas, Ciência Política em Linguística, Letras e Artes, Tecnologia, Inovação e Negócios e muito mais. Os projetos apoiados para a execução junto a Fundação têm parceiros de peso, como Instituições Públicas (Federal, Estadual e Municipal) e privadas por meio de contratos, acordos de cooperação e convênios. A FEST trilha um caminho de crescimento e evolução, com expertise de atuação no Estado e no Brasil, com parcerias internacionais em países como Estados Unidos, Itália, Espanha, Noruega, Alemanha, Inglaterra, Canadá, China, Holanda, Suíça, França, Rússia, Portugal, Uruguai e outras. “Desde 16 de dezembro de 1998, atuamos com excelência no gerenciamento de projetos e entendemos a nossa responsabilidade em contribuir com a nossa expertise para o crescimento do Espírito Santo e do Brasil. Buscamos sempre a evolução e inovação para aprimorar, debater e realizar mudanças que beneficiem toda a sociedade. Nosso foco é construir um futuro mais sustentável a partir de ações modernas e inovadoras, que transformam o nosso presente e constroem o futuro. E muito nos alegra atuar com toda a sociedade – desde acadêmicos e pesquisadores (professores, alunos, coordenadores, colaboradores) e demais instituições”, comenta Armando Biondo Filho, Professor Doutor e Superintendente da FEST. Conheça alguns projetos apoiados e executados pela FEST! A Fundação atua no desenvolvimento de projetos em diferentes etapas de sua execução. Isso porque a FEST tem como objetivo apoiar e executar projetos com escopos voltados para a diversas áreas do conhecimento científico e tecnológico, como ambiental em auxiliar às comunidades através da educação ambiental e linguisticamente. Diversos são os projetos e ações desenvolvidos por nós em conjunto com nossos parceiros para o desenvolvimento socioeconômico. Exemplo disso, é  o  projeto  “Sistema de Monitoramento e de Previsão de Vazão de Curto Prazo para a Bacia Hidrográfica do rio Santa Maria de Vitória – ES”, tem como participantes uma equipe de desenvolvimento composta por 6 pesquisadores, sendo dois docentes e 5 bolsistas. A coordenação geral do projeto e a coordenação de hidrologia, modelagem computacional e previsão de vazão são do prof.Dr. Diogo Costa Buarque, do Departamento de Engenharia Ambiental do Centro Tecnológico da UFES, o qual contou com o apoio de um bolsista da UFES. Já a Universidade Federal de Alagoas (UFAL), atua na concepção do aplicativo, contando com a participação de 3 bolsistas e coordenação do prof.Dr. Carlos Ruberto Fragoso Júnior (UFAL). O projeto tem como objetivo desenvolver um sistema que permita a disponibilização de dados do monitoramento em tempo real da bacia, além de realizar previsões de vazões nos principais cursos d’agua da bacia do rio Santa Maria da Vitória. O nome foi proposto devido às ações do próprio sistema desenvolvido, permitindo monitorar em tempo real chuva e vazão na bacia, bem como disponibilizar tais previsões, com intuito de beneficiar a sociedade civil e os setores empreendedor e governamental. Conheça o aplicativo desenvolvido pela FEST, em conjunto com os pesquisadores! Para visualizar as  informações em tempo real e de forma fácil, intuitiva, acessível e gratuita da bacia, foi desenvolvido o aplicativo HidroES, um aplicativo referente a pesquisa. Esse é um sistema piloto que permite o monitoramento de variáveis hidrológicas (chuva e vazão), além de oferecer a previsão de vazões com até 10 dias de antecedência, para a bacia do rio Santa Maria de Vitória (ES), que permitirá futura expansão para toda a região hidrográfica que compõe o estado do Espírito Santo. Com o aplicativo, espera-se que o poder público, empresas, sociedade civil e o comitê de bacia hidrográfica possam articular coletivamente ações para enfrentar de forma adequada um período de vazões extremas (altas ou baixas), além de minimizar os  impactos na qualidade de vida dos cidadãos, nas atividades econômicas e na preservação do meio ambiente. Para visualizar as informações disponíveis na bacia do rio de Santa Maria da Vitória, acesse gratuitamente o aplicativo na versão para Android no GloboPlay, sem necessidade de registro. Já a versão IOS está em processo de homologação e será disponibilizada em breve. Acompanhe o calendário de cursos da FEST! Além das ações e projetos de pesquisa de desenvolvimento, a FEST também possui um calendário de cursos que atende diferentes públicos-alvo. As empresas públicas e privadas que possuem parceria com a Fundação, podem contribuir para melhor qualificação e capacitação dos seus colaboradores, visto que há diversas opções de cursos disponíveis, seja para agentes públicos, controladores, auditores entre outros mais. Além disso, os cursos são ministrados por instrutores e mestres especializados no assunto. Na finalização do curso os participantes são contemplados com certificação. A agenda de cursos fica disponível em nosso site e apresenta todas as disciplinas disponíveis. Confira o nosso calendário! Saiba mais sobre a FEST! Para ficar por dentro das nossas novidades, acompanhe nossas redes sociais e tenha acesso aos nossos conteúdos em primeira mão. Leia também nossos conteúdos no site oficial! Nossas redes sociais Confira o Instagram da FEST Conheça o LinkedIn da FEST

PROJETO REDES DE CIDADANIA: MOBILIZAÇÃO SOCIAL PARA ACESSO AOS DIREITOS E OPORTUNIDADES DE PESCADORES ARTESANAIS!

Desde 2018 o Laboratório de Educação Ambiental -LabEA/UFES, desenvolve o projeto de extensão Comunidade Participativa ao promover a mobilização e organização social em comunidades tradicionais do norte do Espírito Santo. Em 2022 o LabEA/UFES, por meio da Fundação Espírito Santense de Tecnologia (FEST), firmou convênio com a empresa Petróleo Brasileiro S.A (Petrobras) para desenvolver o projeto de educação ambiental Redes de Cidadania – Fase 2 (PEA RdC), no qual foi incorporado às atividades do projeto Comunidade Participativa. O PEA RdC constitui uma condicionante ambiental definida pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), para o fornecimento de licença para as atividades sísmicas da Petrobras na bacia do Espírito Santo. A iniciativa é uma forma de reduzir os impactos produzidos pela empresa sobre a atividade da pesca artesanal. O projeto conta com uma equipe especializada, coordenada pelo professor Dr. Marcos Teixeira e é composta por técnicos e bolsistas de diferentes áreas. A atuação do projeto envolve ações de mobilização comunitária, organização social, ofertas de cursos e outras atividades aos pescadores e marisqueiras, com o objetivo de fomentar o acesso aos direitos e oportunidades dessa população. Deseja saber mais sobre os projetos que a Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) apoia? Então confira esse conteúdo produzido por nós, do Blog da FEST, em parceria com nossos especialistas. Boa leitura! Veja também: PMAP-ES: conheça o projeto e sua importância para o setor de pesca Conheça a história do projeto Comunidade Participativa! De 2018 a 2020, o projeto Comunidade Participativa conta com o patrocínio do programa Petrobras Socioambiental e, tem como objetivo promover a formação de novas lideranças em 6 comunidades tradicionais entre quilombolas e pescadores artesanais, nos municípios de Conceição da Barra, São Mateus e Jaguaré. A partir dessas ações, o projeto foi indicado ao primeiro lugar do prêmio de Mérito Extensionista Maria Filina, da Pró-reitoria de extensão da Universidades Federal do Espírito Santo (Ufes). Nesse sentido, um dos principais produtos dessa fase do projeto foi a publicação do livro “Uma paisagem, um ambiente, um lugar, um território cultural: a Planície Costeira do Rio Doce na perspectiva da Educação Crítica”. A partir de 2021, por meio de um convênio entre a FEST, UFES e Petrobras, o projeto Comunidade Participativa passou a abrigar o PEA RdC – Fase 2, com duração prevista até outubro de 2025. Com isso, as ações de educação ambiental, mobilização comunitária, organização social, e oferta de cursos de qualificação foram expandidas para 18 comunidades tradicionais do litoral do Espírito Santo, localizadas em 7 municípios: Vila Velha, Vitória, Serra, Aracruz, Linhares, São Mateus e Conceição da Barra. Conheça os benefícios do Projeto para a população local! Uma das estratégias de ação do PEA RdC é o envolvimento dos pescadores, pescadoras e marisqueiras na identificação dos problemas socioambientais e na tomada de decisão sobre as estratégias de enfrentamento desses problemas. Contudo, as principais atividades do ano de 2023 têm sido a realização do diagnóstico socioambiental participativo. Para isso, os moradores são mobilizados para integrarem as reuniões comunitárias, onde são identificadas as principais demandas, potencialidades e pontos de melhoria das comunidades. A partir do diagnóstico, a equipe do PEA RdC e os grupos organizados por comunidade elaboram um plano de ação que visa o acesso aos direitos e oportunidades geradas pelas ações compensatórias da pesca artesanal e de outros arranjos produtivos atuantes em seus territórios. Acompanhe a FEST Conheça nossa agenda completa de cursos e acompanhe nossas redes sociais para ter acesso às nossas novidades em primeira mão! Conheça o LinkedIn da FEST Confira o Instagram da FEST

Confira o que foi o evento PMBA e entenda do que se trata o projeto!

O Programa de Monitoramento da Biodiversidade (PMBA) aconteceu entre os dias 17 e 18 de agosto, no Núcleo de Competências Químicas do Petróleo (LabPetro), na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). O evento foi realizado com o objetivo de apresentar os resultados anuais e contou com a presença da Fundação Renova, a Câmara Técnica da Biodiversidade (CTBio) e, claro, nós da Fundação Espírito-Santense de Tecnologia (FEST). Durante o seminário, foram apresentados estudos e relatórios sobre inovações e aperfeiçoamento referente às pesquisas realizadas nos últimos anos. Além disso, como forma de comemoração pelos 5 anos de pesquisa, os participantes tiveram a oportunidade de contemplar uma exposição fotográfica feita com fotos tiradas pelos próprios colaboradores. Saiba mais sobre os projetos apoiados pela Fundação Espírito Santense de Tecnologia (FEST)! Confira este conteúdo produzido por nós, do Blog da FEST, em parceria com nossos especialistas. Boa leitura! Veja mais– Expedição Nordeste mais sustentável   Entenda qual o objetivo do projeto! O Programa de Monitoramento da Biodiversidade (PMBA) possui o objetivo de apoiar as ações reparatórias de interesse público relacionadas aos impactos causados pelo rompimento da barragem de Fundão na biodiversidade aquática. Além disso, o programa visa identificar os impactos agudos e crônicos sobre as espécies e a cadeia alimentar, como também, de avaliar o habitat de fundo marinho, a qualidade da água e a ecotoxicidade, ou seja, o potencial tóxico de contaminação por metais nos organismos vivos e físico-químicos (sedimentos, água, temperatura, luz, entre outros). Acompanhe a FEST! Confira nossa agenda completa de cursos e acompanhe nossas redes sociais para ter acesso aos nossos conteúdos em primeira mão! Conheça o Instagram da FEST Confira o LinkedIn da FEST    

Confira os destaques do Boletim FEST. Veja mais!

Nesta edição do Boletim confira: A Fundação Espírito-santense de Tecnologia – FEST participou do lançamento do curso de pós-graduação na área de segurança inédito no Brasil. E ainda, fomos a Brasília participar de um workshop do Ministério da Agricultura para desenvolver Plano Floresta+Sustentável, confira os registros dessa conquista. Veja também como foi o treinamento de evacuação da Sede Matriz em caso de incêndio. No “Quem faz FEST” conheça o colaborador Paulo Roberto da Tecnologia da informação. Confira essas e outras informações, boa leitura! Saiba mais sobre esses assuntos nessa edição, boa leitura! Clique aqui para acessar!