FEST – Fundação Espírito-santense de Tecnologia

1211 – Projeto Seascape Wind realiza primeira campanha de campo para estudo pioneiro sobre energia eólica offshore no Brasil

O projeto “Estudo da Paisagem Marinha em Parques Eólicos Offshore (Seascape Wind) – Fase I” avança com a conclusão de sua primeira campanha de campo, realizada entre os dias 5 de março e 2 de abril de 2025. Esse projeto que é pioneiro no Brasil,  é coordenada pelo Prof. Dr. Alex Cardoso Bastos do Laboratório de Geociências Marinhas (LaboGeo) do Centro de Ciência Humanas e Naturais (CCHN) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), em parceria com laboratórios da Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade de Brasília (UnB) e Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Financiado pela Petrobras no âmbito do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da ANEEL, o Seascape Wind é um projeto inédito no Brasil, voltado à aplicação de novas metodologias e técnicas de análise ambiental e de risco geológico para o planejamento e implantação de Parques Eólicos Offshore (PEOs).  Objetivo e relevância O principal objetivo do projeto é desenvolver metodologias inovadoras para avaliar, de forma integrada, as características físicas, ecológicas e ambientais da paisagem marinha. Esses estudos visam subsidiar o planejamento de empreendimentos de energia eólica offshore no Brasil, uma alternativa de baixa emissão de gases de efeito estufa alinhada à transição energética global. Com o aumento da demanda por licenciamento ambiental de empreendimentos ao longo da costa brasileira, torna-se fundamental realizar análises criteriosas de riscos ambientais, sociais e geotécnicos, garantindo que a instalação e a operação desses parques ocorram de forma segura e sustentável.  Área de estudo A área investigada está localizada na porção norte da Bacia de Campos, entre o Cabo de São Tomé (RJ) e o município de Guarapari (ES), abrangendo parte da plataforma continental brasileira. A primeira campanha de campo foi dividida em duas etapas: Aquisição de dados acústicos do fundo e subfundo marinho, com uso de tecnologias como batimetria multifeixe, backscatter multiespectral e water column, perfilador de subfundo Chirp Meridata, sonar de varredura lateral e sísmica multicanal. Coleta de sedimentos e imagens subaquáticas, utilizando amostrador Van Veen e drop câmeras, para análises sedimentológicas, geoquímicas e da comunidade bentônica.  Próximas etapas O conjunto de dados coletados será agora processado e analisado pelas equipes envolvidas. Os resultados obtidos irão subsidiar a engenharia básica dos empreendimentos, além de contribuir para a prevenção, monitoramento, controle e mitigação de impactos ambientais associados à energia eólica offshore. Segundo os pesquisadores, o Seascape Wind representa um passo fundamental para consolidar a pesquisa aplicada à transição energética no Brasil, fortalecendo a adoção de fontes renováveis de forma ambientalmente responsável.   Texto: Vanessa Pianca Projeto 1211

VII Jornada Reuma Atual celebra 20 anos do Programa de Residência Médica em Reumatologia da UFES Inscreva-se e participe desta edição histórica!

Estão abertas as inscrições para a VII Jornada Reuma Atual – Jornada de Atualização em Reumatologia do HUCAM-UFES e o IV Encontro de Egressos, evento que reunirá médicos reumatologistas, residentes e profissionais da saúde para uma imersão científica com os avanços mais recentes da especialidade. Coordenada pela Dra. Érica Vieira Serrano, com apoio Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST), da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), a edição de 2025 será especialmente marcante por celebrar os 20 anos do Programa de Residência Médica em Reumatologia da UFES, um marco na formação de especialistas e na assistência à saúde no Espírito Santo. “Ao longo dessas duas décadas, formamos profissionais comprometidos com a excelência clínica, a pesquisa e o cuidado humanizado. A VII Jornada Reuma Atual é uma oportunidade de compartilhar conhecimento, rever colegas e reafirmar nosso compromisso com a qualidade na Reumatologia”, destaca a Dra. Érica Vieira Serrano, coordenadora do evento. Uma programação científica ampla e dinâmica Entre 19 e 23 de agosto, os participantes terão acesso a: Palestras com especialistas de referência nacional e internacional; Mesas-redondas e oficinas práticas voltadas à atuação clínica; Discussões de casos e troca de experiências com colegas da área; Mentorias e oficinas exclusivas para médicos reumatologistas. Além disso, haverá um curso pré-jornada gratuito para inscritos, destinado a profissionais da saúde de diferentes áreas, abordando temas como: Cuidados em centros de infusão; Papel da enfermagem na Reumatologia; Estratégias em Reabilitação Musculoesquelética; Políticas de assistência em Reumatologia; Saúde bucal; Cuidados paliativos e saúde mental. Um encontro para celebrar, aprender e se conectar  A VII Jornada Reuma Atual também será um momento de reencontro entre profissionais que fizeram parte da história do Serviço de Reumatologia da UFES e convidados que se destacam no cenário nacional, proporcionando um ambiente ideal para aprendizado, networking e fortalecimento da comunidade médica. As inscrições são feitas exclusivamente pela plataforma Even3, com praticidade e segurança. 👉 Garanta sua participação nessa edição especial. Atualize seus conhecimentos, fortaleça sua rede de contatos e comemore conosco 20 anos de história e excelência na formação em Reumatologia. Clique aqui! Texto: Vanessa Pianca Projeto: 936

FEST abre inscrições para o projeto “Inclusão por meio do Paradesporto” em Macapá-AP

A Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST), em parceria com o Ministério do Esporte e apoio da Secretaria do Desporto e Lazer do Amapá, abre hoje, 11 de agosto, as inscrições para o projeto “Inclusão por meio do Paradesporto”, que será implementado na cidade de Macapá-AP. As inscrições seguem até o dia 27 de agosto e visam atender cerca de 300 pessoas com deficiência de todas as idades — crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos — além de instituições que desenvolvam atividades paradesportivas. Escolas especializadas, centros de reabilitação, clubes paradesportivos, associações e organizações que promovam a prática esportiva adaptada também podem participar. O objetivo central do projeto é democratizar o acesso ao esporte educacional e promover o desenvolvimento integral de pessoas com deficiência, fortalecendo centros esportivos comunitários e garantindo oportunidades iguais de prática e vivência esportiva. Esporte como ferramenta de inclusão O projeto busca romper barreiras físicas, sociais e econômicas que ainda limitam o acesso de pessoas com deficiência às práticas esportivas. Ao garantir acesso gratuito ao paradesporto, a FEST contribui para a melhoria da saúde, da inclusão social e da qualidade de vida dos participantes, além de incentivar a sensibilização de agentes públicos e o fortalecimento de políticas inclusivas. As modalidades contempladas incluem: • Atletismo (corrida, lançamento, salto e arremesso) – para deficiência física, visual ou intelectual • Natação – para deficiência física, visual ou intelectual • Goalball – para deficiência visual • Tênis de mesa – para deficiência física ou intelectual • Voleibol sentado – para deficiência física • Bocha Paralímpica Impacto esperado A iniciativa, alinhada ao programa nacional de Promoção e Desenvolvimento do Paradesporto, pretende ampliar a participação de pessoas com deficiência no esporte, reduzir barreiras e estimular uma sociedade mais inclusiva, saudável e equitativa. As inscrições estão abertas até o dia 27 de agosto. Para participar, basta entrar no link https://tally.so/r/nrZ4qX e garantir sua vaga nesse movimento de transformação social por meio do esporte.   Texto: Vanessa Pianca Projeto 1295

Evento “Conhecendo a Uruçu Capixaba” reforça preservação da abelha símbolo das montanhas do Espírito Santo

Nos dias 26, 27 e 28 de junho, o Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) – Campus Venda Nova do Imigrante – foi palco do evento “Conhecendo a Uruçu Capixaba, a abelha das montanhas do Espírito Santo”, que reuniu pesquisadores, estudantes, meliponicultores e membros da comunidade em torno da preservação de uma das espécies mais emblemáticas da fauna capixaba: a Melipona capixaba, também conhecida como Uruçu Capixaba. A ação integra o projeto “Uruçu Capixaba: uma estratégia multidisciplinar para conservar a abelha do Espírito Santo”, coordenado pelo professor Dr. Gustavo Martins, da Universidade Federal de Viçosa (UFV), e pelo professor Dr. Vander Calmon Tosta, da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Campus São Mateus. A iniciativa é executada com o apoio da Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) e financiamento do FUNBIO – Rede Biodiversidade Rio Doce. Nove instituições unidas pela conservação O projeto é um esforço conjunto de nove instituições parceiras: UFES, UFV, IFES (campi Vitória, Santa Teresa e Venda Nova do Imigrante), INCAPER, IEMA, EMBRAPA Recursos Genéticos/CENARGEN, Associação de Meliponicultores do Espírito Santo (AME-ES), Associação de Meliponicultores Capixabas (AMECAP) e o Instituto Abelhas Nativas (IAN). A UFES, por meio do LABELHAS – Laboratório de Genética, Evolução e Conservação de Abelhas Nativas, localizado no Campus São Mateus, é a responsável pela organização e execução direta do projeto. Coordenando quatro dos seis objetivos do projeto e atuando também em um quinto, o professor Dr. Vander Calmon explica que os trabalhos abrangem desde o mapeamento da distribuição da espécie, montagem de uma coleção biológica de referência, análises de contaminação do mel e dos produtos da colmeia, até ações de educação ambiental e capacitação de meliponicultores para práticas conservacionistas. A equipe conta atualmente com um bolsista de pós-doutorado, um de apoio técnico, cinco bolsistas de iniciação científica, além de uma mestranda da UFV em atuação conjunta com o grupo. Etapas do evento: ciência, cultura e conservação A programação foi estruturada em várias etapas. Na primeira, os visitantes puderam conferir a 1ª Mostra de Abelhas Nativas das Montanhas Capixabas, montada na área externa do IFES e aberta à comunidade ao longo dos três dias. A abertura oficial contou com a presença do professor Dr.  Murilo Drummond (diretor do Instituto Abelhas Nativas) e da Dra. Camilla Gallon, representante da AME/ES. Também foi realizada uma palestra conduzida pelo professor Dr. Sidnei Gilles, do IFES Venda Nova. No sábado pela manhã, a terceira etapa ocorreu no Meliponário Venda Nova, de propriedade do meliponicultor Sr. Roger Giubini, com a ilustre participação do Reitor da UFES, Prof. Dr. Eustáquio Vinicius Ribeiro de Castro de Castro que reforçou o apoio institucional à causa da conservação da abelha símbolo do estado. O evento foi encerrado com o lançamento oficial da Rede de Conservação da Melipona capixaba, durante um encontro técnico que incluiu palestras, debates e o lançamento do Gibi da Uruçu Capixaba, material educativo voltado à sensibilização do público infantojuvenil sobre a importância da espécie para a biodiversidade. Preservar é urgente Endêmica das regiões de montanha do Espírito Santo e ameaçada de extinção, a Uruçu Capixaba é uma abelha sem ferrão que desempenha papel essencial na polinização de plantas nativas e na manutenção de ecossistemas saudáveis. “A Melipona capixaba tem uma distribuição extremamente restrita e vem sofrendo com os impactos ambientais. Nosso trabalho é fazer um diagnóstico amplo da situação atual da espécie, avaliar os fatores de estresse e, ao mesmo tempo, atuar na conscientização da sociedade para sua conservação”, afirma o professor Dr. Vander Calmon Tosta. Além das atividades técnicas, o evento também aproximou ciência, educação e saberes tradicionais por meio de ações como a Degustação Guiada de Méis de Abelhas Sem Ferrão, que despertou o interesse da comunidade para os sabores e propriedades únicos desses produtos nativos. Compromisso com o futuro Com duração de 36 meses, o projeto “Uruçu Capixaba” busca consolidar uma estratégia sustentável de preservação da espécie, unindo pesquisa científica, educação ambiental e envolvimento comunitário. A expectativa é que eventos como este fortaleçam a meliponicultura conservacionista e contribuam significativamente para a preservação da biodiversidade capixaba. O evento foi gratuito e aberto ao público, reforçando a importância do acesso à informação e da participação cidadã na construção de um futuro mais equilibrado entre natureza e sociedade. Projeto 1134 Texto: Vanessa Pianca Confiram as fotos:      

Venda Nova do Imigrante recebe evento “Conhecendo a Uruçu Capixaba”, com foco na preservação da abelha símbolo das montanhas do Espírito Santo

Entre os dias 26 e 28 de junho de 2025, o Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) – Campus Venda Nova do Imigrante será palco do evento “Conhecendo a Uruçu Capixaba, abelha símbolo das montanhas do Espírito Santo”, parte das ações do projeto “Uruçu Capixaba: uma estratégia multidisciplinar para conservar a abelha do Espírito Santo”. A iniciativa é coordenada pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) com execução da Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) e financiamento do FUNBIO – Rede Biodiversidade Rio Doce. A programação do evento inclui mostra de abelhas nativas, visitas técnicas, rodas de conversa, oficinas e um workshop dedicado ao manejo e à conservação da Melipona capixaba, espécie de abelha sem ferrão endêmica das regiões de montanha capixabas e considerada ameaçada de extinção. O projeto tem duração de 36 meses e articula esforços de instituições como UFES, IFES, UFV, IEMA, INCAPER e EMBRAPA CENARGEN, além de contar com o apoio de organizações como a Associação dos Meliponicultores do Espírito Santo (AME/ES) e o Instituto Abelhas Nativas. O objetivo é mapear a distribuição da Melipona capixaba, estudar os impactos ambientais sobre suas populações, avaliar sua estrutura genética, desenvolver ações de educação ambiental e criar estratégias de reintrodução da espécie. Segundo o coordenador adjunto do projeto, o professor Vander Calmon Tosta, a urgência da preservação da Uruçu Capixaba é evidente: “É de conhecimento de todos o quão dependemos das abelhas para o cultivo de plantas, pela polinização, e também para a produção de mel e própolis. A Melipona capixaba é uma espécie com distribuição extremamente restrita e vem sofrendo com os impactos ambientais. Nosso trabalho é fazer um diagnóstico amplo da situação atual da espécie, avaliar os fatores de estresse, e ao mesmo tempo atuar na conscientização da sociedade para a sua conservação.” Além das atividades técnicas, o evento em Venda Nova também contará com momentos voltados para a comunidade, como a 1ª Mostra de Abelhas Nativas das Montanhas Capixabas e uma Degustação Guiada de Méis de Abelhas Sem Ferrão, fortalecendo a conexão entre ciência, educação e saberes tradicionais. A expectativa é que as ações contribuam não apenas para a preservação da espécie, mas também para o equilíbrio ecológico e a promoção da meliponicultura sustentável no Espírito Santo. O evento é gratuito e aberto ao público. Texto: Vanessa Pianca Projeto 1134  

IV Exposição do Projeto Ecoarte une arte, ciência e consciência ambiental

IV Exposição do Projeto Ecoarte une arte, ciência e consciência ambiental Estudantes refletem sobre os impactos da exploração de sal-gema e os riscos para os oceanos na IV Exposição do Projeto Ecoarte, apoiado pela FEST e pela UFES A Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST), em parceria com o Núcleo de Ciências da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), está apoiando mais uma edição do Projeto Ecoarte, que chega à sua quarta exposição com uma proposta atual e urgente: conectar educação, arte e ciência para discutir os impactos da exploração do sal-gema sob a perspectiva da Cultura Oceânica. Realizada com a participação de estudantes do Ensino Fundamental II, da EEEFM Belmiro Texeira Pimenta, a IV Exposição do Projeto Ecoarte trouxe como tema central os aprendizados com o desastre ambiental de Maceió, causado pela exploração descontrolada de sal-gema, e o alerta que esse episódio representa para municípios como Conceição da Barra, no norte do Espírito Santo — região onde também tem a maior jazida de sal-gema da América Latina. Também há registros nas cidades de Ecoporanga e Vila Pavão. A mostra contou com pinturas em tela, esculturas e obras em 3D, criadas a partir de reflexões críticas sobre o meio ambiente. Os alunos deram vida a protótipos de animais marinhos em risco, como tartarugas e peixes, para representar os danos que a exploração mineral pode causar aos ecossistemas oceânicos. O uso da arte como ferramenta de conscientização reforça o papel da educação ambiental na formação de uma geração mais engajada e sensível às questões socioambientais. Orientados pela professora Simone Clarindo, o projeto se propõe a inserir o conceito de Cultura Oceânica no cotidiano escolar, despertando nos jovens o senso de pertencimento e responsabilidade com os mares e suas riquezas. “É fundamental que crianças e adolescentes compreendam a importância dos oceanos e os riscos de práticas predatórias. Eles são agentes de transformação e precisam ter voz nas discussões sobre o futuro do planeta”, destaca a coordenação do Ecoarte. A IV Exposição do Projeto Ecoarte mostra que é possível abordar temas complexos como mineração, sustentabilidade e preservação ambiental com linguagem acessível, criativa e impactante. A FEST reafirma seu compromisso com projetos que promovem o desenvolvimento científico, cultural e sustentável do Espírito Santo e parabeniza todos os estudantes e educadores envolvidos nesta importante iniciativa.   Texto Vanessa Pianca    

FEST é reconhecida pelo IEMA-ES como Centro de Educação Ambiental do Espírito Santo (CEA/ES)

FEST é reconhecida pelo IEMA-ES como Centro de Educação Ambiental do Espírito Santo (CEA/ES) ]A Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) acaba de ser oficialmente reconhecida como um Centro de Educação Ambiental do Espírito Santo (CEA/ES) pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IEMA-ES). A certificação foi concedida após a instituição cumprir todos os requisitos estabelecidos pelo programa estadual, que visa mapear, fortalecer e dar visibilidade a iniciativas voltadas para a promoção da educação ambiental no estado. Com o reconhecimento, a FEST passa a integrar o Banco de Dados de Centros de Educação Ambiental do Espírito Santo (CEA/ES), além de ter direito ao Certificado de CEA/ES, com validade de cinco anos, renovável ao fim do período. Coordenado pela Profa Dra Diolina Moura Silva esse marco consolida o papel da FEST como uma referência estadual em ações educativas voltadas à conscientização ambiental, sustentabilidade e integração entre ciência, sociedade e natureza. A fundação já desenvolve e apoia diversos projetos em parceria com universidades, escolas, comunidades e empresas, contribuindo para a formação de uma cultura ambiental crítica e transformadora.   A partir de agora, como CEA/ES reconhecido, a FEST ampliará suas ações e continuará fomentando espaços de diálogo, aprendizado e prática em prol de um Espírito Santo mais sustentável.

FEST apoia implantação de novos laboratórios de informática no Centro Tecnológico da UFES

FEST apoia implantação de novos laboratórios de informática no Centro Tecnológico da UFES   A Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), por meio do Centro Tecnológico (CT), vai implantar dois novos Laboratórios de Informática Multiusuários nos blocos CT-9 e CT-12. O projeto, que conta com o apoio da Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST), tem como objetivo ampliar a infraestrutura tecnológica voltada para o ensino, pesquisa e inovação. O projeto visa suprir a crescente demanda por espaços equipados para o desenvolvimento de aulas práticas e pesquisas que utilizam recursos de Tecnologia da Informação. Os novos laboratórios beneficiarão alunos de todos os cursos do CT, contribuindo para a melhoria da qualidade da formação acadêmica. Entre os resultados esperados estão a adequação dos espaços físicos, a aquisição de equipamentos modernos e a incorporação de bens permanentes, como computadores, cadeiras, mesas e switches de rede. A execução da infraestrutura está prevista para ser concluída em até seis meses, enquanto a aquisição dos equipamentos será finalizada em até 12 meses. A coordenação do projeto está a cargo do Professor Dr. Lorenzo Augusto Ruschi e Luchi, do Departamento de Engenharia Civil e Diretor do CT, e a fiscalização será realizada por servidor técnico Cláudio Zanetti Bonetti, do próprio Centro Tecnológico. Segundo o coordenador, a iniciativa representa um avanço importante para a universidade. “Os novos laboratórios vão permitir que as atividades práticas dos cursos do CT sejam realizadas com mais qualidade e eficiência. Isso impacta diretamente na formação dos nossos alunos, que terão à disposição uma estrutura moderna e adequada às demandas atuais do ensino superior”, destaca o professor Lorenzo. A iniciativa é classificada como projeto de desenvolvimento institucional, alinhando-se ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFES, com impacto direto na melhoria da eficácia e eficiência da universidade. A FEST, como fundação de apoio, reforça seu compromisso com a missão de viabilizar projetos estratégicos e contribuir para o avanço do ensino superior público e gratuito no Espírito Santo.  

PROJETO RESMARES É LANÇADO NO PARQUE COSTEIRO DA VALE COM FOCO NA PRESERVAÇÃO DOS OCEANOS

PROJETO RESMARES É LANÇADO NO PARQUE COSTEIRO DA VALE COM FOCO NA PRESERVAÇÃO DOS OCEANOS Foi apresentado nesta terça-feira (13) no Parque Costeiro da Vale, em Vitória, o projeto Resmares – Resíduos no Mar: Pesquisa, Educação e Mobilização para a Conservação da Vida Marinha. A iniciativa busca desenvolver ações integradas de pesquisa científica, educação ambiental e mobilização social com foco na preservação dos ecossistemas marinhos, crescentemente ameaçados pela poluição, especialmente pelo acúmulo de lixo no mar. Coordenado pelo professor Dr. Fabian Sá, o projeto prevê o mapeamento do acúmulo de resíduos sólidos (meso, macro e mega) na área do Parque Costeiro, além da idealização e realização de eventos de limpeza de praias com participação ativa de visitantes, moradores e instituições. Também estão previstas oficinas e encontros com metodologias participativas, envolvendo cientistas, pesquisadores, professores, alunos, agentes locais e organizações sociais. O público-alvo do Resmares é amplo e inclui a comunidade local, educadores, estudantes e pesquisadores, promovendo uma abordagem multidisciplinar para enfrentar um dos grandes desafios ambientais contemporâneos: o lixo marinho. “Mais do que ações pontuais, o Resmares visa construir redes de cuidado com o oceano, unindo ciência, educação e participação social em prol de um futuro mais limpo e consciente”, destacou o coordenador do projeto, Prof. Dr. Fabian Sá. A assinatura do projeto contou com a presença do Superintendente da Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST), Prof. Dr. Armando Biondo Filho, e da Gerente de Projetos da FEST, Patrícia Bourguignon. O projeto é realizado pela FEST com apoio da Vale. A iniciativa reforça o compromisso da FEST e de seus parceiros com a sustentabilidade ambiental, a ciência aplicada e o engajamento comunitário na proteção dos ecossistemas marinhos e costeiros. Textos: Vanessa Pianca

6º Seminário Técnico-Científico do PMBA tem início com apresentação do relatório anual e dados dos ambientes monitorados

6º Seminário Técnico-Científico do PMBA tem início com apresentação do relatório anual e dados dos ambientes monitorados Teve início nesta quarta-feira (23), no Prédio do Núcleo de Competências Químicas do Petróleo (LABPetro/UFES), o 6º Seminário Técnico-Científico do Programa de Monitoramento da Biodiversidade Aquática (PMBA), executado pela Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) e Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), que marca a apresentação do relatório anual do programa. O evento reúne pesquisadores, técnicos e representantes de instituições parceiras e orgãos de controle ambientais para debater os avanços e desafios no acompanhamento da biodiversidade em diferentes ambientes aquáticos devido ao impacto causado pelo rompimento da barragem de Fundão/Mariana-MG. A abertura foi conduzida pelo coordenador geral do PMBA/FEST-UFES, o Prof. Dr. Fabian Sá, que também coordenou todas as atividades do dia. Em sua fala, ele destacou a importância do seminário para a consolidação dos dados coletados ao longo dos últimos *anos* para o fortalecimento das parcerias institucionais. “Esse evento é uma oportunidade fundamental para avaliarmos os resultados do nosso trabalho e alinharmos estratégias para os próximos ciclos de monitoramento. O PMBA é construído de forma colaborativa e integrada, e essa troca de experiências e conhecimentos nos fortalece como rede”, afirmou o professor. Pela manhã, foram apresentados os resultados referentes ao Ambiente Dulcícola (águas doces), pela coordenadora do eixo, a Profa. Dra. Eneida Eskinazi Sant’Anna, que compartilhou informações sobre os indicadores ecológicos e espécies monitoradas em rios, lagoas e reservatórios. Durante a tarde, foi a vez dos Ambientes Costeiro, com apresentação da Profa. Dra. Jacqueline Albino, e Marinho, conduzida pelo Prof. Dr. Stefano Zorzal, ambos coordenadores de seus respectivos eixos dentro do programa. As apresentações trouxeram dados sobre biodiversidade, condições ambientais e impactos observados ao longo do monitoramento. O evento contou com a presença de importantes representantes de instituições parceiras, como José Carlos Thomé, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o superintendente da Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST), Prof. Armando Biondo Filho, e a gerente de projetos da FEST, Patrícia Bourguignon. O seminário segue amanhã com apresentação de abordagens integradas dos impactos observados e discussão conjunta desses resultados. Tudo transmitido ao vivo pelo youtube.   Texto: Vanessa Pianca