Projeto
Projeto de energia solar no ES recebe prestigioso prêmio em 2023: confira!
22 de dezembro de 2023
Há alguns anos a discussão em torno da temática energia solar se faz presente na sociedade. Longe de ser apenas uma alternativa, ela se caracteriza como uma opção ideal de fonte energética sustentável e acessível, visto que exclui a emissão de gases poluentes, além de contribuir para que comunidades de baixa renda tenham acesso à luz solar. Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a utilização de energia solar já garantiu ao Brasil cerca de R$10 bilhões em novos investimentos, além de promover 640 mil empregos. A pesquisa indica, ainda, que a média de economia nos lares com a utilização de energia solar no lugar da elétrica, chega até 90%. Deseja saber mais sobre os projetos que a Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) apoia? Então confira esse conteúdo produzido por nós, do Blog da FEST, em parceria com nossos especialistas. Boa leitura! Veja também – Estudo avalia a qualidade do ar e sintomas de asma em crianças e adolescentes Conheça o Projeto Solares e seus objetivos! O Projeto Solares é uma iniciativa da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), criado com a responsabilidade de fomentar o desenvolvimento de energia solar no Espírito Santo. Este projeto está em processo no mercado há 13 anos e conta um com a participação de mais de 50 pessoas com o intuito de contribuir para que as pessoas tenham uma relação saudável com o meio ambiente e façam boas escolhas na hora de adotar uma tecnologia que facilite a integração entre a sociedade e o meio ambiente. De modo geral, o principal objetivo do Projeto Solares é ser um agente de transformação, promover melhorias, liderar em performance sustentável e, também, incentivar a população a pensar de maneira inovadora e sustentável para transformar o mundo. Além disso, o projeto surge com a missão de ser reconhecido pelo desenvolvimento e aplicação de vertentes de energia solar no âmbito nacional até 2026. Saiba mais sobre os resultados do Projeto Solares! Neste ano, os participantes do projeto Solares ganharam o Desafio Solar Brasil (DSB). Essa é uma competição universitária de barcos movidos à energia solar. O projeto de extensão visa o incentivo ao desenvolvimento de novas tecnologias e aplicações de fontes alternativas em embarcações. Para conferir mais informações sobre a competição, clique aqui. Nesse sentido, a equipe tem como meta para o próximo ano dar continuidade às oficinas sociais que levam conhecimento sobre energia solar e sustentabilidade para além da universidade. O intuito é expandir esses projetos para as escolas públicas e comunidades carentes. Além disso, outro propósito para 2024 é aperfeiçoar trabalhos que já foram iniciados, como por exemplo a estação, que é o primeiro ponto de carregamento movido a energia solar no Espírito Santo. Projeto 859 Acompanhe a FEST! Confira nossa agenda completa de cursos e acompanhe nossas redes sociais para ter acesso aos nossos conteúdos em primeira mão! Conheça o Instagram da FEST Confira o LinkedIn da FEST
Projeto de alimentação escolar: uma iniciativa que transforma vidas!
19 de dezembro de 2023
O projeto Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição Escolar (CECANE), é um programa vinculado ao Ministério da Educação (MEC), que colabora para a boa execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). O PNAE está presente em todos os municípios do Brasil, e trabalha com a melhor oferta de alimentação para as escolas públicas, Educação de Jovens e Adultos (EJA), e/ou escolas filantrópicas. O CECANES é regulamentado desde 2013 no Brasil e conta com 26 unidades espalhadas pelo país. Deseja saber mais sobre os projetos que a Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) apoia? Então confira esse conteúdo produzido por nós, do Blog da FEST, em parceria com nossos especialistas. Boa leitura! Veja também – Estudo avalia a qualidade do ar e sintomas de asma em crianças e adolescentes Conheça o CECANES e os seus objetivos! O CECANES, localizado na sede da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), no município de Alegre, trabalha desde 2022 com mais de 50 municípios capixabas, por meio de uma abordagem que possui o objetivo de promover uma alimentação que garanta qualidade e quantidade suficiente para os municípios e toda a comunidade escolar. Na execução direta do projeto atuam 13 pessoas, desde alunos de graduação de nutrição, professores, nutricionistas, economista, doméstica e assessora técnica. De maneira indireta há o trabalho de cooperativas, secretarias de educação e conselhos de alimentação. O projeto Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição Escolar (CECANE), valoriza, principalmente, os produtos oriundos da agricultura familiar ou de povos e comunidades tradicionais. Isso porque a Lei nº 11.947, de 16/6/2009, instituída pelo PNAE, destaca que 30% da compra dos alimentos utilizados na preparação do alimento escolar, devem vir de agricultores, que pertencem ao município, para que seja priorizado o desenvolvimento econômico e sustentável da região. O objetivo principal desse projeto é aprimorar e valorizar a segurança alimentar nutricional, combater a fome e a desnutrição no estado e no país e, também, promover acesso à utilização de alimentos de qualidade. Confira os resultados que o projeto alcançou! Nos últimos dois anos, o projeto Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição Escolar (CECANE), tem realizado oficinas para reunir as demandas das prefeituras com ofertas de alimentos da agricultura familiar. Esses encontros contam com a participação do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) e dos conselhos de alimentação escolar. Desse modo, eles conseguem identificar as problemáticas dos municípios na compra de alimentos e, também, com os agricultores, uma vez que passam a entender as dificuldades técnicas que impedem as vendas. Além disso, o projeto realizou a formação online de atores (nutricionistas, alunos, conselheiros), para melhor conhecimento do PNAE. Neste ano, houve, também, a implementação da Assessoria e monitoramento, um produto criado pelo CECANEs para ficar quatro dias dentro do município para acompanhar a realização do projeto nas demais regiões. Acompanhe a FEST! Confira nossa agenda completa de cursos e acompanhe nossas redes sociais para ter acesso aos nossos conteúdos em primeira mão! Conheça o Instagram da FEST Confira o LinkedIn da FEST
URUÇU CAPIXABA: SALVAGUARDANDO A ABELHA DO ESPÍRITO SANTO
12 de dezembro de 2023
URUÇU CAPIXABA: SALVAGUARDANDO A ABELHA DO ESPÍRITO SANTO O projeto “Uruçu Capixaba: uma estratégia multidisciplinar para conservar a abelha do Espírito Santo” é uma iniciativa crucial para preservar a Melipona capixaba, uma espécie de abelha sem ferrão ameaçada de extinção no estado. Ao longo de 36 meses, a Fundação Espírito-santense de Tecnologia – FEST, em parceria com o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade – FUNBIO promoverá diversas ações, desde o mapeamento da distribuição da espécie até a avaliação dos impactos ambientais e a criação de programas de reintrodução em áreas específicas. O projeto visa reavaliar a distribuição da espécie no Espírito Santo, revisar coleções científicas, avaliar os efeitos de poluentes sobre a biologia das abelhas e seus produtos, analisar a estrutura genética das populações, criar um programa de reintrodução e desenvolver ações de educação ambiental. Segundo o Coordenador do projeto, o Professor Gustavo Martins é de conhecimento de todos o quão dependemos das abelhas para o cultivo de plantas pelo serviço essencial prestado por elas: a polinização. “Sem contar a produção de mel e própolis. Esse projeto multidisciplinar envolve a Universidade Federal de Viçosa (UFV, MG) e várias instituições de ensino, pesquisa e extensão do Espírito Santo. A abelha em questão é uma espécie com distribuição geográfica muito restrita, ocorrendo apenas na nas regiões de montanhas, e corre risco de extinção.” Pontuou Para atingir esses objetivos, estão previstas expedições de coleta em todo o estado, análises das características ambientais, avaliação dos efeitos dos poluentes da barragem sobre a espécie, estudo da microbiota das abelhas, impacto dos poluentes na obtenção de recursos florais e identificação de possíveis competidores ou hibridações prejudiciais à Melipona capixaba. “O projeto contará com um time grande de pesquisadores, estudantes e técnicos para fazer um diagnóstico atual da espécie, considerando os fatores estressores pelos quais ela passa. Além disso, com as ações propostas de educação ambiental, mitigaremos os problemas advindos das atividades humanas na região, com o intuito de preservá-la. As expectativas são ótimas, no âmbito acadêmico e aplicado”. Finalizou Gustavo. Essa iniciativa é crucial não apenas para preservar a espécie em si, mas também para entender os impactos ambientais, orientar ações de conservação e educação ambiental e criar estratégias para proteger não apenas a abelha, mas todo o ecossistema que depende dela para a polinização. Com isso, o projeto não apenas visa a preservação da Melipona capixaba, mas também o equilíbrio ecológico das áreas onde ela habita, promovendo a conscientização e ações práticas para a conservação da biodiversidade no Espírito Santo.
FEST LANÇA PROJETO ENEC PARA RESTAURAÇÃO DE MANGUEZAIS NA REGIÃO NORTE CAPIXABA
6 de dezembro de 2023
A Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) em parceria com a FUNBio e a Universidade Federal do Espírito Santo anunciam o lançamento do novo projeto “Manutenção do Estoque Natural: Experiências Compartilhadas com a Comunidade Extrativista (ENEC)”, visando promover a recuperação dos manguezais no sistema estuarino dos rios Piraquê-Açú e Mirim, de forma comunitária e participativa entre os diversos atores sociais dependentes desse ecossistema. O projeto será desenvolvido em parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Aracruz, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Municipal Piraquê Açú e Piraquê Mirim. Durante anos, a região Norte Capixaba foi negligenciada em termos de políticas públicas para o desenvolvimento local, limitando-se à exploração de recursos naturais como petróleo, rochas ornamentais e silvicultura para a indústria de celulose. Essa dinâmica resultou em conflitos sociais, marginalização de comunidades tradicionais e povos indígenas, além da perda de capital natural. Serão restaurados 200 hectares de área degradada desde 2015 pela equipe multidisciplinar que conta com docentes da UFES dos cursos de Ciências Biológicas do CEUNES e de Oceanografia, além de contemplar os cursos de pós-graduação em Oceanografia Ambiental, Biologia Vegetal e Agricultura Tropical. A coordenadora do projeto, Professora Mônica Maria Pereira Tognella, do Departamento de Ciências Agrárias e Biológicas (DCAB) do CEUNES, destaca: “O projeto vai recuperar área degradada desde 2015 com extensão de 700 ha e estudar os dados de vazão de água doce da bacia em questão. Permitirá o compartilhamento de ações de restauração ambiental com a comunidade tradicional local visando o estabelecimento de técnicas de replantio e cuidado com a saúde do ambiente de fácil replicação para outros manguezais degradados, tornando-os promotores destas iniciativas.” “Dentro das nossas expectativas, além da restauração ambiental e renovação dos bens e serviços ambientais, está também a possibilidade do projeto viabilizar o uso sustentável deste manguezal para o ecoturismo, proporcionando à comunidade tradicional outra fonte de renda. Durante o projeto serão elaborados painéis informativos sobre a reserva e construção de passarelas para os estudos do meio pelas escolas e passeios integrados, trazendo benefício econômico para o turismo local”, acrescenta a coordenadora. A área de Aracruz é de vital importância para a conectividade com o banco de Abrolhos, destacando-se pela escassez de manguezais no litoral brasileiro. O projeto ENEC representa um passo fundamental para a revitalização dos manguezais na região, garantindo a manutenção dos ecossistemas, a preservação da biodiversidade e o bem-estar das comunidades locais.
FEST desenvolve projeto de monitoramento e inspeção de possíveis falhas nos trens! Confira!
31 de outubro de 2023
O Projeto de Medições por Processamento de Imagens em Waysides é uma iniciativa que teve início a partir de uma demanda apresentada pela empresa Vale S.A., em relação ao monitoramento e inspeção de ativos rodantes presentes nos rodeiros das locomotivas e vagões dos trens da empresa. O termo “Waysides” se refere aos equipamentos que possuem sensores e hardware para a leitura e captura automatizada de imagens e dados dos ativos, que armazenam ou enviam via rede um histórico digital sobre o estado do ativo. Atualmente, o projeto conta com uma equipe composta por 3 alunos de iniciação científica , 1 aluno de mestrado, 3 bolsistas de desenvolvimento tecnológico, 1 pesquisadora e gerente de projeto e 1 pesquisadora e coordenadora responsável pela orientação e supervisão da equipe. Deseja saber mais sobre os projetos que a Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) apoia? Então confira esse conteúdo produzido por nós, do Blog da FEST, em parceria com nossos especialistas. Boa leitura! Veja também – Estudo avalia a qualidade do ar e sintomas de asma em crianças e adolescentes Saiba mais sobre o projeto! O objetivo do Projeto de Medições por Processamento de Imagens em Waysides é propor um método de inspeção de waysides baseado em visão computacional. O método corresponde a um pipeline com módulos para leitura de arquivos, detecção de objetos, tratamento de dados e medição de alguns elementos como molas, pads e bandagem das rodas, além da geração de um relatório para cada trem inspecionado. De modo geral, a ideia é criar uma tecnologia própria para conseguir realizar tais tarefas de monitoramento e inspeção, com geração de alarmes e relatórios, para auxiliar no trabalho de manutenção preditiva através de um monitoramento contínuo, que permite prever quando ocorrerão falhas dos ativos monitorados. Confira os resultados que o projeto tem alcançado! O Projeto de Medições por Processamento de Imagens em Waysides tem alcançado grandes resultados e, até a finalização, garante ainda mais rendimento. Até o momento, o projeto já conta com uma primeira versão do software para o pipeline de inspeção que realiza as seguintes atividades: preparação dos vídeos e/ou imagens para serem usados de entrada no sistema, identificação de rodas, molas, parafusos e pads presentes nos truques de vagões, realização da contagem de truques dos vagões dos trens, segmenta as rodas dos vagões e realiza a medição da bandagem (espessura), realização da medição da altura das molas detectadas, gera um relatório ao final com todos esses dados e medições entre outros. Além disso, a excelência do desenvolvimento e execução do serviço garantiu duas publicações científicas, sendo uma delas no Congresso nacional (CBA 2022) e outra no Congresso internacional (INDUSCON 2023. Projeto 944 Acompanhe a FEST! Confira nossa agenda completa de cursos e acompanhe nossas redes sociais para ter acesso aos nossos conteúdos em primeira mão! Conheça o Instagram da FEST Confira o LinkedIn da FEST
PROJETO REDES DE CIDADANIA: MOBILIZAÇÃO SOCIAL PARA ACESSO AOS DIREITOS E OPORTUNIDADES DE PESCADORES ARTESANAIS!
16 de outubro de 2023
Desde 2018 o Laboratório de Educação Ambiental -LabEA/UFES, desenvolve o projeto de extensão Comunidade Participativa ao promover a mobilização e organização social em comunidades tradicionais do norte do Espírito Santo. Em 2022 o LabEA/UFES, por meio da Fundação Espírito Santense de Tecnologia (FEST), firmou convênio com a empresa Petróleo Brasileiro S.A (Petrobras) para desenvolver o projeto de educação ambiental Redes de Cidadania – Fase 2 (PEA RdC), no qual foi incorporado às atividades do projeto Comunidade Participativa. O PEA RdC constitui uma condicionante ambiental definida pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), para o fornecimento de licença para as atividades sísmicas da Petrobras na bacia do Espírito Santo. A iniciativa é uma forma de reduzir os impactos produzidos pela empresa sobre a atividade da pesca artesanal. O projeto conta com uma equipe especializada, coordenada pelo professor Dr. Marcos Teixeira e é composta por técnicos e bolsistas de diferentes áreas. A atuação do projeto envolve ações de mobilização comunitária, organização social, ofertas de cursos e outras atividades aos pescadores e marisqueiras, com o objetivo de fomentar o acesso aos direitos e oportunidades dessa população. Deseja saber mais sobre os projetos que a Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) apoia? Então confira esse conteúdo produzido por nós, do Blog da FEST, em parceria com nossos especialistas. Boa leitura! Veja também: PMAP-ES: conheça o projeto e sua importância para o setor de pesca Conheça a história do projeto Comunidade Participativa! De 2018 a 2020, o projeto Comunidade Participativa conta com o patrocínio do programa Petrobras Socioambiental e, tem como objetivo promover a formação de novas lideranças em 6 comunidades tradicionais entre quilombolas e pescadores artesanais, nos municípios de Conceição da Barra, São Mateus e Jaguaré. A partir dessas ações, o projeto foi indicado ao primeiro lugar do prêmio de Mérito Extensionista Maria Filina, da Pró-reitoria de extensão da Universidades Federal do Espírito Santo (Ufes). Nesse sentido, um dos principais produtos dessa fase do projeto foi a publicação do livro “Uma paisagem, um ambiente, um lugar, um território cultural: a Planície Costeira do Rio Doce na perspectiva da Educação Crítica”. A partir de 2021, por meio de um convênio entre a FEST, UFES e Petrobras, o projeto Comunidade Participativa passou a abrigar o PEA RdC – Fase 2, com duração prevista até outubro de 2025. Com isso, as ações de educação ambiental, mobilização comunitária, organização social, e oferta de cursos de qualificação foram expandidas para 18 comunidades tradicionais do litoral do Espírito Santo, localizadas em 7 municípios: Vila Velha, Vitória, Serra, Aracruz, Linhares, São Mateus e Conceição da Barra. Conheça os benefícios do Projeto para a população local! Uma das estratégias de ação do PEA RdC é o envolvimento dos pescadores, pescadoras e marisqueiras na identificação dos problemas socioambientais e na tomada de decisão sobre as estratégias de enfrentamento desses problemas. Contudo, as principais atividades do ano de 2023 têm sido a realização do diagnóstico socioambiental participativo. Para isso, os moradores são mobilizados para integrarem as reuniões comunitárias, onde são identificadas as principais demandas, potencialidades e pontos de melhoria das comunidades. A partir do diagnóstico, a equipe do PEA RdC e os grupos organizados por comunidade elaboram um plano de ação que visa o acesso aos direitos e oportunidades geradas pelas ações compensatórias da pesca artesanal e de outros arranjos produtivos atuantes em seus territórios. Acompanhe a FEST Conheça nossa agenda completa de cursos e acompanhe nossas redes sociais para ter acesso às nossas novidades em primeira mão! Conheça o LinkedIn da FEST Confira o Instagram da FEST
Confira o que foi o evento PMBA e entenda do que se trata o projeto!
16 de outubro de 2023
O Programa de Monitoramento da Biodiversidade (PMBA) aconteceu entre os dias 17 e 18 de agosto, no Núcleo de Competências Químicas do Petróleo (LabPetro), na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). O evento foi realizado com o objetivo de apresentar os resultados anuais e contou com a presença da Fundação Renova, a Câmara Técnica da Biodiversidade (CTBio) e, claro, nós da Fundação Espírito-Santense de Tecnologia (FEST). Durante o seminário, foram apresentados estudos e relatórios sobre inovações e aperfeiçoamento referente às pesquisas realizadas nos últimos anos. Além disso, como forma de comemoração pelos 5 anos de pesquisa, os participantes tiveram a oportunidade de contemplar uma exposição fotográfica feita com fotos tiradas pelos próprios colaboradores. Saiba mais sobre os projetos apoiados pela Fundação Espírito Santense de Tecnologia (FEST)! Confira este conteúdo produzido por nós, do Blog da FEST, em parceria com nossos especialistas. Boa leitura! Veja mais– Expedição Nordeste mais sustentável Entenda qual o objetivo do projeto! O Programa de Monitoramento da Biodiversidade (PMBA) possui o objetivo de apoiar as ações reparatórias de interesse público relacionadas aos impactos causados pelo rompimento da barragem de Fundão na biodiversidade aquática. Além disso, o programa visa identificar os impactos agudos e crônicos sobre as espécies e a cadeia alimentar, como também, de avaliar o habitat de fundo marinho, a qualidade da água e a ecotoxicidade, ou seja, o potencial tóxico de contaminação por metais nos organismos vivos e físico-químicos (sedimentos, água, temperatura, luz, entre outros). Acompanhe a FEST! Confira nossa agenda completa de cursos e acompanhe nossas redes sociais para ter acesso aos nossos conteúdos em primeira mão! Conheça o Instagram da FEST Confira o LinkedIn da FEST
Projeto de pesquisa: Avaliação microbiológica de misturas de combustíveis marítimos com biocombustíveis
16 de agosto de 2023
O biodiesel é um combustível originário de fontes renováveis como gorduras animais e óleos vegetais, alcançado a partir de um desenvolvimento químico. Ele é uma opção mundialmente conhecida no que tange a substituição do óleo convencional, que pode ser empregado de maneira pura ou sem misturas, com o objetivo de reduzir a dependência dos combustíveis fósseis. De acordo com a Agência de Petróleo, Gás Natural e Biocumbustíveis (ANP), o biodiesel é obtido por meio de um processo químico e o mesmo pode ser vendido após um rigoroso processo de adequação e purificação. Deseja saber mais sobre os projetos que a Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) apoia? Então confira esse conteúdo produzido por nós, do Blog da FEST, em parceria com nossos especialistas. Boa leitura! Veja também – Dia de proteção às florestas projetos apoiam e fomentam iniciativas florestais, confira! Sobre o projeto O projeto de pesquisa financiado pela empresa Petróleo Brasileiro S.A (Petrobras), que tem como participantes três professores da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), são eles: uma pós-doutoranda, dois pesquisadores externos e dois bolsistas de iniciação científica. O projeto tem como principal objetivo estudar e avaliar qual o impacto do acréscimo de biodiesel e óleo vegetal em combustíveis marítimos em relação ao crescimento microbiológico, qualidade dos combustíveis e armazenamento. Afinal, no Brasil, a lei de n 11.097/2005, determina a integração gradual do biodiesel na matriz energética a partir do ano de 2010. Contudo, a adição ao óleo diesel marítimo não foi autorizada. “O objetivo deste projeto é considerar e analisar os impactos conseguintes da adição do biodiesel e do óleo vegetal ao óleo combustível marítimo, no que tange à caracterização dos grupos microbiológicos e, também, as possíveis modificações na qualidade de tais combustíveis, influenciadas pelo crescimento microbiano. Por isso a importância dessa pesquisa para a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento científico na área”. Professor Jairo Pinto de Oliveira, coordenador do projeto. Qual a importância do projeto para a diversidade microbiana? O projeto, que está em sua fase inicial, possui como meta a recepção, classificação e armazenamento de amostras e, também, avaliação do crescimento, quantificação e diversidade microbiana em combinações de combustíveis marítimos. Nesse cenário, o projeto visa também a avaliação dos impactos da degradação microbiológica, com a adição de renováveis (biodiesel e óleo vegetal) nos combustíveis marítimos. Projeto 1103 Acompanhe a FEST Conheça nossa agenda completa de cursos e acompanhe nossas redes sociais para ter acesso às nossas novidades em primeira mão! Conheça o LinkedIn da FEST Confira o Instagram da FEST …
FEST apoia projeto que desenvolve soluções para o pré-sal. Saiba mais!
15 de agosto de 2023
Os escoamentos de petróleos são tradicionalmente multifásicos por natureza, ou seja, são materiais compostos por diferentes fluxos de fluidos como por exemplo, água, óleo e misturas de gases. Segundo relatório disponibilizado pela empresa Petróleo Brasileiro S.A (Petrobras), a capacidade atual de escoamento de petróleo das plataformas é de cerca de 2.262 mil bbl/dia. Nesse cenário, na região do pré-sal brasileiro, a produção ocorre em condições termodinâmicas supercríticas e em elevada pressão e temperatura. Nesse cenário, a produção em cada poço é escoada, seja ela individualmente ou concomitantemente a outros reservatórios para a planta de processamento. Deseja saber mais sobre os projetos que a Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) apoia? Então confira esse conteúdo produzido por nós, do Blog da FEST, em parceria com nossos especialistas. Boa leitura! Sobre o projeto O projeto de desenvolvimento de metodologias tem como participantes pesquisadores, mestrandos, doutorandos e alunos de iniciação científica, totalizando 31 integrantes de três instituições de ensino, são elas: Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Universidade Federal de Itajubá (Unifei) e a Universidade Federal Fluminense (UFF). O projeto tem como principal objetivo desenvolver protocolos de testes para avaliação de medidores de vazão multifásicos operando no contexto do pré-sal brasileiro, definindo metodologias, tratamento de dados e simulações numéricas. Além disso, a proposta é de realizar o desenvolvimento do mapa de padrão de escoamento bifásico e trifásico, avaliação de efeitos de C02 em condições supercríticas na performance de medidores de vazão multifásica e análise do efeito da salinidade. Entenda sobre o processo de escoamento de petróleo e o desenvolvimento No processo de escoamento de petróleo, com o intuito de definir e controlar a produção e apropriação local, são utilizados Medidores de Vazão Multifásicos, ou Multiphase Flow Meters (MPFM), em inglês. Esses materiais são instalados sobre o leito marinho e operam em condições de águas profundas, e esse processo de medição é regulado por meio do Regulamento Técnico de Medição n° 44 pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Combustível (ANP). Esse regulamento estabelece orientações de medição fiscal e de apropriação de fluido multifásico usando MPFM. O objetivo do MPFM é determinar as vazões individuais das fases água, óleo e gás, de um escoamento multifásico, por meio da combinação e correlação de diversas tecnologias e diferentes princípios físicos associados, como por exemplo: Impedância elétrica, capacitância elétrica, queda de pressão por elemento deprimogênio e sensores radioativos. Saiba o que dizem os regulamentos! De acordo com a orientação técnica da ANP, a empresa ou instituição que fizer uso de MPFM é responsável pela preparação de planos de avaliação de desempenho com intuito de avaliar o comportamento volumétrico das fases líquido/gás, em diferentes temperaturas e pressões, para corrigir a vazão volumétrica da condição de operação para a condição de referência (1,0135 MPa, 20°C). No entanto, o regulamento não especifica a metodologia de avaliação de desempenho do MPFM, cabendo a cada agente regulador desenvolver a sua metodologia para esse fim e apresentar à ANP. Nesse sentido, as condições de águas profundas encontradas na região do pré-sal brasileiro acrescenta desafios adicionais relativos à aplicação de MPFM em condições subsea, destacando: alta pressão (cerca de 300 bar), alta temperatura interna (até 100°C), baixa temperatura externa (-4ºC) e elevada salinidade, considerando que o petróleo é um fluido não ideal, suas propriedades se alteram, por exemplo, em condições supercríticas, em águas ultra profundas. Em condições supercríticas, avaliar em MPFM a influência da alta salinidade e do elevado teor de CO2, água e outros gases na qualidade da medição durante escoamentos do petróleo, é inovador. Projeto 1095 Acompanhe a FEST Conheça nossa agenda completa de cursos e acompanhe nossas redes sociais para ter acesso às nossas novidades em primeira mão! Conheça o LinkedIn da FEST Confira o Instagram da FEST
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1 de agosto de 2023
Gerir, controlar, acompanhar e fiscalizar o cumprimento de obrigações que vão beneficiar a sociedade é um dever de todos. Mas você sabia que, para que isso aconteça no âmbito administrativo, é possível contar com a expertise de servidores qualificados para tal? Afinal, a gestão e a fiscalização de contratos administrativos firmados entre particulares e a administração pública pode ser desafiador para quem é leigo no assunto. Por isso, por meio da Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST), é ofertado o curso de Gestão e Fiscalização de Contratos na Administração Pública, que acontece presencialmente em Vitória. Quer compreender mais sobre o curso e para quem ele é destinado? Então continue a leitura deste artigo abaixo. Boa leitura! Veja também – Nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos: entenda o que muda! O que são contratos administrativos? Para compreender mais sobre o curso, é preciso entender primeiro o que são contratos administrativos. Na prática, eles são acordos entre órgãos e entidades públicos e instituições particulares. O objetivo dos documentos é firmar o vínculo entre as partes, com a criação de obrigações recíprocas para cumprir esse acordo. Cada contrato administrativo deve conter, de maneira clara, os direitos, as obrigações e responsabilidades de cada entidade envolvida, em conformidade com a licitação a que estão vinculadas. O que o curso proporciona aos participantes? Em 16 horas de aulas, divididas em dois dias de curso presencial, o curso de Gestão e Fiscalização de Contratos na Administração Pública tem como principal objetivo dar segurança ao ordenador de despesa, que poderá contar com um servidor qualificado para o trabalho, e para o próprio servidor, que é designado fiscal. Essa garantia auxilia a identificar e evitar responsabilizações decorrentes de falhas ou omissões ilegais. “Com o curso, queremos que os participantes recebam os conhecimentos necessários para gerir, controlar, acompanhar e fiscalizar o cumprimento das obrigações assumidas em um contrato administrativo. Para isso, compartilhamos os conhecimentos para formalizar o contrato, para compreender as recomendações e prescrições da legislação de licitações e contratos com a intenção de aplicá-los na gestão e na fiscalização dos contratos, para promover alterações contratuais necessárias, para compreender as normas que são de responsabilidade da administração pública, para manter o equilíbrio financeiro do contrato (ou reequilibrá-lo), para identificar se é necessário rescindir ou anular o contrato e, claro, para realizar uma gestão eficiente, eficaz e efetiva de cada contrato administrativo”. – Alexandre Oliveira Santos Amorim, professor do curso de Gestão e Fiscalização de Contratos na Administração Pública. A quem se destina esse curso? Esse curso é destinado a: Servidores dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário; Servidores do Ministério Público, da Defensoria Pública e da Administração Indireta; Servidores das Autarquias (SAAE, Conselhos de Classe e de Institutos de Previdência); Servidores dos Fundos, dos Consórcios Públicos, das Fundações; Agentes públicos e servidores em geral (como prefeitos, vereadores, secretários, assessores, tesoureiros, controladores, auditores, procuradores, contadores, gestores de contratos, fiscais de contratos, assessores e consultores na área pública e outras áreas afins. Conheça a nossa agenda completa de cursos, acesse: clique aqui Nos acompanhe nas redes sociais! Conheça o LinkedIn da FEST Confira o Instagram da FEST