Projeto
Confira o que foi o evento PMBA e entenda do que se trata o projeto!
16 de outubro de 2023
O Programa de Monitoramento da Biodiversidade (PMBA) aconteceu entre os dias 17 e 18 de agosto, no Núcleo de Competências Químicas do Petróleo (LabPetro), na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). O evento foi realizado com o objetivo de apresentar os resultados anuais e contou com a presença da Fundação Renova, a Câmara Técnica da Biodiversidade (CTBio) e, claro, nós da Fundação Espírito-Santense de Tecnologia (FEST). Durante o seminário, foram apresentados estudos e relatórios sobre inovações e aperfeiçoamento referente às pesquisas realizadas nos últimos anos. Além disso, como forma de comemoração pelos 5 anos de pesquisa, os participantes tiveram a oportunidade de contemplar uma exposição fotográfica feita com fotos tiradas pelos próprios colaboradores. Saiba mais sobre os projetos apoiados pela Fundação Espírito Santense de Tecnologia (FEST)! Confira este conteúdo produzido por nós, do Blog da FEST, em parceria com nossos especialistas. Boa leitura! Veja mais– Expedição Nordeste mais sustentável Entenda qual o objetivo do projeto! O Programa de Monitoramento da Biodiversidade (PMBA) possui o objetivo de apoiar as ações reparatórias de interesse público relacionadas aos impactos causados pelo rompimento da barragem de Fundão na biodiversidade aquática. Além disso, o programa visa identificar os impactos agudos e crônicos sobre as espécies e a cadeia alimentar, como também, de avaliar o habitat de fundo marinho, a qualidade da água e a ecotoxicidade, ou seja, o potencial tóxico de contaminação por metais nos organismos vivos e físico-químicos (sedimentos, água, temperatura, luz, entre outros). Acompanhe a FEST! Confira nossa agenda completa de cursos e acompanhe nossas redes sociais para ter acesso aos nossos conteúdos em primeira mão! Conheça o Instagram da FEST Confira o LinkedIn da FEST
Projeto de pesquisa: Avaliação microbiológica de misturas de combustíveis marítimos com biocombustíveis
16 de agosto de 2023
O biodiesel é um combustível originário de fontes renováveis como gorduras animais e óleos vegetais, alcançado a partir de um desenvolvimento químico. Ele é uma opção mundialmente conhecida no que tange a substituição do óleo convencional, que pode ser empregado de maneira pura ou sem misturas, com o objetivo de reduzir a dependência dos combustíveis fósseis. De acordo com a Agência de Petróleo, Gás Natural e Biocumbustíveis (ANP), o biodiesel é obtido por meio de um processo químico e o mesmo pode ser vendido após um rigoroso processo de adequação e purificação. Deseja saber mais sobre os projetos que a Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) apoia? Então confira esse conteúdo produzido por nós, do Blog da FEST, em parceria com nossos especialistas. Boa leitura! Veja também – Dia de proteção às florestas projetos apoiam e fomentam iniciativas florestais, confira! Sobre o projeto O projeto de pesquisa financiado pela empresa Petróleo Brasileiro S.A (Petrobras), que tem como participantes três professores da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), são eles: uma pós-doutoranda, dois pesquisadores externos e dois bolsistas de iniciação científica. O projeto tem como principal objetivo estudar e avaliar qual o impacto do acréscimo de biodiesel e óleo vegetal em combustíveis marítimos em relação ao crescimento microbiológico, qualidade dos combustíveis e armazenamento. Afinal, no Brasil, a lei de n 11.097/2005, determina a integração gradual do biodiesel na matriz energética a partir do ano de 2010. Contudo, a adição ao óleo diesel marítimo não foi autorizada. “O objetivo deste projeto é considerar e analisar os impactos conseguintes da adição do biodiesel e do óleo vegetal ao óleo combustível marítimo, no que tange à caracterização dos grupos microbiológicos e, também, as possíveis modificações na qualidade de tais combustíveis, influenciadas pelo crescimento microbiano. Por isso a importância dessa pesquisa para a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento científico na área”. Professor Jairo Pinto de Oliveira, coordenador do projeto. Qual a importância do projeto para a diversidade microbiana? O projeto, que está em sua fase inicial, possui como meta a recepção, classificação e armazenamento de amostras e, também, avaliação do crescimento, quantificação e diversidade microbiana em combinações de combustíveis marítimos. Nesse cenário, o projeto visa também a avaliação dos impactos da degradação microbiológica, com a adição de renováveis (biodiesel e óleo vegetal) nos combustíveis marítimos. Projeto 1103 Acompanhe a FEST Conheça nossa agenda completa de cursos e acompanhe nossas redes sociais para ter acesso às nossas novidades em primeira mão! Conheça o LinkedIn da FEST Confira o Instagram da FEST …
FEST apoia projeto que desenvolve soluções para o pré-sal. Saiba mais!
15 de agosto de 2023
Os escoamentos de petróleos são tradicionalmente multifásicos por natureza, ou seja, são materiais compostos por diferentes fluxos de fluidos como por exemplo, água, óleo e misturas de gases. Segundo relatório disponibilizado pela empresa Petróleo Brasileiro S.A (Petrobras), a capacidade atual de escoamento de petróleo das plataformas é de cerca de 2.262 mil bbl/dia. Nesse cenário, na região do pré-sal brasileiro, a produção ocorre em condições termodinâmicas supercríticas e em elevada pressão e temperatura. Nesse cenário, a produção em cada poço é escoada, seja ela individualmente ou concomitantemente a outros reservatórios para a planta de processamento. Deseja saber mais sobre os projetos que a Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) apoia? Então confira esse conteúdo produzido por nós, do Blog da FEST, em parceria com nossos especialistas. Boa leitura! Sobre o projeto O projeto de desenvolvimento de metodologias tem como participantes pesquisadores, mestrandos, doutorandos e alunos de iniciação científica, totalizando 31 integrantes de três instituições de ensino, são elas: Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Universidade Federal de Itajubá (Unifei) e a Universidade Federal Fluminense (UFF). O projeto tem como principal objetivo desenvolver protocolos de testes para avaliação de medidores de vazão multifásicos operando no contexto do pré-sal brasileiro, definindo metodologias, tratamento de dados e simulações numéricas. Além disso, a proposta é de realizar o desenvolvimento do mapa de padrão de escoamento bifásico e trifásico, avaliação de efeitos de C02 em condições supercríticas na performance de medidores de vazão multifásica e análise do efeito da salinidade. Entenda sobre o processo de escoamento de petróleo e o desenvolvimento No processo de escoamento de petróleo, com o intuito de definir e controlar a produção e apropriação local, são utilizados Medidores de Vazão Multifásicos, ou Multiphase Flow Meters (MPFM), em inglês. Esses materiais são instalados sobre o leito marinho e operam em condições de águas profundas, e esse processo de medição é regulado por meio do Regulamento Técnico de Medição n° 44 pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Combustível (ANP). Esse regulamento estabelece orientações de medição fiscal e de apropriação de fluido multifásico usando MPFM. O objetivo do MPFM é determinar as vazões individuais das fases água, óleo e gás, de um escoamento multifásico, por meio da combinação e correlação de diversas tecnologias e diferentes princípios físicos associados, como por exemplo: Impedância elétrica, capacitância elétrica, queda de pressão por elemento deprimogênio e sensores radioativos. Saiba o que dizem os regulamentos! De acordo com a orientação técnica da ANP, a empresa ou instituição que fizer uso de MPFM é responsável pela preparação de planos de avaliação de desempenho com intuito de avaliar o comportamento volumétrico das fases líquido/gás, em diferentes temperaturas e pressões, para corrigir a vazão volumétrica da condição de operação para a condição de referência (1,0135 MPa, 20°C). No entanto, o regulamento não especifica a metodologia de avaliação de desempenho do MPFM, cabendo a cada agente regulador desenvolver a sua metodologia para esse fim e apresentar à ANP. Nesse sentido, as condições de águas profundas encontradas na região do pré-sal brasileiro acrescenta desafios adicionais relativos à aplicação de MPFM em condições subsea, destacando: alta pressão (cerca de 300 bar), alta temperatura interna (até 100°C), baixa temperatura externa (-4ºC) e elevada salinidade, considerando que o petróleo é um fluido não ideal, suas propriedades se alteram, por exemplo, em condições supercríticas, em águas ultra profundas. Em condições supercríticas, avaliar em MPFM a influência da alta salinidade e do elevado teor de CO2, água e outros gases na qualidade da medição durante escoamentos do petróleo, é inovador. Projeto 1095 Acompanhe a FEST Conheça nossa agenda completa de cursos e acompanhe nossas redes sociais para ter acesso às nossas novidades em primeira mão! Conheça o LinkedIn da FEST Confira o Instagram da FEST
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1 de agosto de 2023
Gerir, controlar, acompanhar e fiscalizar o cumprimento de obrigações que vão beneficiar a sociedade é um dever de todos. Mas você sabia que, para que isso aconteça no âmbito administrativo, é possível contar com a expertise de servidores qualificados para tal? Afinal, a gestão e a fiscalização de contratos administrativos firmados entre particulares e a administração pública pode ser desafiador para quem é leigo no assunto. Por isso, por meio da Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST), é ofertado o curso de Gestão e Fiscalização de Contratos na Administração Pública, que acontece presencialmente em Vitória. Quer compreender mais sobre o curso e para quem ele é destinado? Então continue a leitura deste artigo abaixo. Boa leitura! Veja também – Nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos: entenda o que muda! O que são contratos administrativos? Para compreender mais sobre o curso, é preciso entender primeiro o que são contratos administrativos. Na prática, eles são acordos entre órgãos e entidades públicos e instituições particulares. O objetivo dos documentos é firmar o vínculo entre as partes, com a criação de obrigações recíprocas para cumprir esse acordo. Cada contrato administrativo deve conter, de maneira clara, os direitos, as obrigações e responsabilidades de cada entidade envolvida, em conformidade com a licitação a que estão vinculadas. O que o curso proporciona aos participantes? Em 16 horas de aulas, divididas em dois dias de curso presencial, o curso de Gestão e Fiscalização de Contratos na Administração Pública tem como principal objetivo dar segurança ao ordenador de despesa, que poderá contar com um servidor qualificado para o trabalho, e para o próprio servidor, que é designado fiscal. Essa garantia auxilia a identificar e evitar responsabilizações decorrentes de falhas ou omissões ilegais. “Com o curso, queremos que os participantes recebam os conhecimentos necessários para gerir, controlar, acompanhar e fiscalizar o cumprimento das obrigações assumidas em um contrato administrativo. Para isso, compartilhamos os conhecimentos para formalizar o contrato, para compreender as recomendações e prescrições da legislação de licitações e contratos com a intenção de aplicá-los na gestão e na fiscalização dos contratos, para promover alterações contratuais necessárias, para compreender as normas que são de responsabilidade da administração pública, para manter o equilíbrio financeiro do contrato (ou reequilibrá-lo), para identificar se é necessário rescindir ou anular o contrato e, claro, para realizar uma gestão eficiente, eficaz e efetiva de cada contrato administrativo”. – Alexandre Oliveira Santos Amorim, professor do curso de Gestão e Fiscalização de Contratos na Administração Pública. A quem se destina esse curso? Esse curso é destinado a: Servidores dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário; Servidores do Ministério Público, da Defensoria Pública e da Administração Indireta; Servidores das Autarquias (SAAE, Conselhos de Classe e de Institutos de Previdência); Servidores dos Fundos, dos Consórcios Públicos, das Fundações; Agentes públicos e servidores em geral (como prefeitos, vereadores, secretários, assessores, tesoureiros, controladores, auditores, procuradores, contadores, gestores de contratos, fiscais de contratos, assessores e consultores na área pública e outras áreas afins. Conheça a nossa agenda completa de cursos, acesse: clique aqui Nos acompanhe nas redes sociais! Conheça o LinkedIn da FEST Confira o Instagram da FEST
FEST executa revisão do plano de desenvolvimento de Alegre
23 de julho de 2023
Para o Estado e país se desenvolverem, são muitos os fatores envolvidos. Um deles é a realização de diversos programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão, inclusive os de desenvolvimento institucional, científico, tecnológico e de inovação. Nesse cenário, a Fundação Espírito-santense de Tecnologia – FEST também executa a revisão do Plano Diretor Municipal do município de Alegre, está que será a maior reforma nas legislações do Município de Alegre nos últimos anos. Trata-se de um instrumento municipal que orienta o crescimento e o desenvolvimento urbano de todo o município e determina como a cidade vai se desenvolver no seu território urbano e áreas do interior, assim, o percentual do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Alegre pode aumentar de 97,6% para até 100%. Ao propor caminhos para atingir esses objetivos, o PDM busca compatibilizar as ações do poder público e da iniciativa privada para que o planejamento do município atenda às necessidades coletivas de toda a população. Diante da Importância desse instrumento, a Prefeitura Municipal de Alegre, por meio do Instituto Brasil Empreendedor, celebrou um Acordo de Cooperação Técnica para o desenvolvimento de ações de fomento, apoio técnico e operacional em cinco projetos para o município, entre eles a “Revisão do Plano Diretor” e a “Capacitação Técnica”. “É preciso ressaltar a excelência da prestação de serviço da Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) e, em virtude da complexidade do projeto, há todo um rito processual para a produção e implementação desse instrumento, que tem previsão de seis meses para ser concluída. Após esse período de revisão, o material deve passar por ajustes no Conselho Municipal Diretor, em seguida passa por Audiência Pública, para ter o feedback da população. Feito todos os ajustes necessários, o último passo é passar pelo crivo da Câmara Municipal”, explica William Faian, Diretor de Planejamento da Prefeitura Municipal de Alegre. Ainda de acordo com Faian, todo esse processo conta com uma equipe multidisciplinar composta por profissionais das seguintes áreas: Jurídico, Engenheiros Ambientais, Arquitetos e Biólogos, dentre outras, oriundos da FEST e, também, da Prefeitura Municipal de Alegre para a construção, envolvendo ainda a Procuradoria Geral do Município, Secretaria de Obras e serviços urbanos, Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e Secretaria de planejamento. …
Chegamos na reta final da Expedição Nordeste + Sustentável. Veja mais!
27 de junho de 2023
Chegamos na reta final da Expedição Nordeste + Sustentável! ✅ A equipe de pesquisadores da FEST, composta por Eliane Araújo, Kamila Baião, Vinícius Carvalho e Weverton Medeiros, do Núcleo de Tecnologia e Inovação (NTI) da Fundação passaram pelo Território de Irecê (BA). Nesse Território o ramo da Bovinocultura de Leite (criação de gado para produção de leite) e Ovinocaprinocultura (criação de ovinos e caprinos para a produção de carne, leite, couro e lã) estava em pauta nos encontros com cooperativas, associações e produtores locais. Agora eles estão a caminho para o último Território em Feira de Santana (BA). 🔎 🧳 Ao todo, oito Territórios fizeram parte dessa fase coleta de dados, que teve início no Território Meio Norte Capixaba, no Espírito Santo, passou pelo Território Vale do Jaguaribe & Quixeramobim (Ceará), pelo Território Médio Mearim (Maranhão), pelo Território Sertão do Araripe (Pernambuco), pelo Território Alto Médio Canindé (Piauí), Território Batalha (Alagoas) e o recentemente finalizado Território de Irecê (BA). Acompanhe a reta final da Expedição, acompanhe as nossas redes sociais! …
Território Batalha (Alagoas) recebe pesquisadores da FEST. Saiba mais!
16 de junho de 2023
A equipe de pesquisadores da FEST, composta por Eliane Araújo, Kamila Baião, Vinícius Carvalho e Weverton Medeiros, do Núcleo de Tecnologia e Inovação (NTI) da Fundação, estiveram no Território Batalha (Alagoas) e realizaram as atividades relacionadas à fase de levantamento de dados primários que irão compor o estudo de Plano Diagnóstico Produtivo (PDP) do projeto Nordeste + Sustentável. 🔎 Nesse Território foi possível realizar reuniões, entrevistas e aplicação de questionários com representantes de cooperativas do ramo da Pecuária Leiteira (criação de gado para produção de leite voltada para o consumo humano) como a Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA), Cooperativa Agropecuária de Produtores de Leite Familiar da Bacia Leiteira de Alagoas (COOPAZ), Cooperativa dos Produtores de Derivados de Leite de Major Isidoro e Região (COOPDELMI), com empresas e indústrias como o Laticínios Arizona, Laticínios Bezerra e Laticínios Sertão, além de encontro com representantes do Banco do Nordeste (BNB), do Instituto Federal de Alagoas (IFAL) e do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). 🧳 Ao todo, oito Territórios fazem parte dessa fase coleta de dados, que teve início no Território Meio Norte Capixaba, no Espírito Santo, passou pelo Território Vale do Jaguaribe & Quixeramobim (Ceará), pelo Território Médio Mearim (Maranhão), pelo Território Sertão do Araripe (Pernambuco) e pelo Território Alto Médio Canindé (Piauí). Passou pelo Território Batalha (Alagoas) e no momento, a equipe está atuando nos Territórios Irecê e Feira de Santana, ambos no estado da Bahia, onde finalizarão os trabalhos. A pesquisa é coordenada pelos Professores Geraldo Rossoni Sisquini e Diolina Moura Silva, da @ufesoficial , com a execução técnica dos colaboradores da Fundação Espírito-santense de Tecnologia- FEST. Siga as nossas redes sociais e acompanhe a Expedição na reta final dessa fase do projeto! …
Intercâmbio acadêmico para discutir crise sanitária pós-covid 19
9 de junho de 2023
Conferencistas de várias partes do Brasil e do mundo vão se reunir para promover um intercâmbio acadêmico sobre o panorama geral da crise capitalista, ampliada pela pandemia de covid-19, assim como o papel da política social e da reprodução social neste contexto. Entre os dias 13 e 15 de junho, o campus da Ufes de Goiabeiras sediará o 9º Encontro Internacional de Política Social e o 16º Encontro Nacional de Política Social, que abordarão o tema A Política Social na crise sanitária revelando outras crises. De acordo com a organização, estes processos aprofundam a contradição entre lucro e morte, economia e sociedade; escancaram o desmonte das políticas sociais e da seguridade social; e revelam a incompatibilidade entre o padrão de financiamento público da proteção social e a internacionalização produtiva e financeira. As inscrições para ouvintes podem ser feitas até 11 de junho por meio do site do evento, que será realizado em formato presencial e terá seu conteúdo apresentado nos idiomas português, espanhol (sem tradução) e inglês (com tradução consecutiva). Promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Política Social (PPGPS), vinculado ao CCJE/Ufes, o congresso terá em sua programação minicursos simultâneos, apresentações de trabalhos, sessões culturais, mesas-redondas, conferências e lançamento de livros. Além de especialistas de diversas instituições brasileiras – como Ufes, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Sociedade Brasileira de Agroecologia (SBA), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) –, pesquisadores internacionais de universidades da Espanha, da Argentina e da China também estarão presentes. O 9º Encontro Internacional e o 16º Encontro Nacional de Política Social conta com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes). A Fundação Espírito-santense de Tecnologia – FEST e a Ufes – por meio do CCJE, da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG) e da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) – são apoiadoras do evento. Data: 13 e 15 de junho de 2023 Local: Universidade Federal do Espírito Santo (Vitória/ES) Inscrição:Clique aqui! …
Iº Fórum Capixaba de Câncer de Bexiga abordará atualização tratamentos
7 de junho de 2023
Para difundir sobre o conhecimento nesse tumor, será realizado será realizado em uma parceria da Ufes com a FEST, será realizado no Estado o primeiro Fórum sobre o tema, que tem inscrições gratuitas O câncer de bexiga é o 12º tumor mais frequente entre pacientes homens no Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), com maior incidência na Região Sudeste. A estimativa do Instituto é que, a cada ano do triênio 2023-2025, surjam mais de 11 mil casos novos de câncer de bexiga. Apesar de ter uma alta estimativa de novas incidências, o câncer de bexiga possui tratamento – e a inovação tem contribuído para que os novos tratamentos sejam modernizados, eficientes e sempre atualizados para garantir a melhora dos pacientes o quanto antes. Neste cenário, de constante atualização, será realizado em uma parceria da Universidade Federal do Espírito Santo – Ufes com a Fundação Espírito-santense de Tecnologia – FEST o Iº Fórum Capixaba de Câncer de Bexiga, no dia 23 de junho, na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Campus Maruípe, Vitória. “Novas tendências e modelos de tratamento na medicina surgem a todo instante, e é essencial que os profissionais da área estejam atualizados conforme essas novas diretrizes.”, destaca o Dr. Claudio Borges, professor coordenador do evento. Evento inédito em Vitória tem inscrições gratuitas O Iº Fórum Capixaba de Câncer de Bexiga tem como objetivo oferecer atualizações sobre os novos tratamentos acerca do tumor, além de proporcionar uma educação continuada aos participantes. O evento é uma realização em parceria da UFES, com o apoio da FEST e com patrocínio do Banestes, Janssen, Adium, Merck Brasil e E. Tamussino. “Para difundir o conhecimento em câncer de bexiga, vamos promover o Fórum, que tem inscrições gratuitas e limitadas, em um dia repleto de palestras, mesas redondas, debates e conferências, além de atividades científicas que vão contemplar os aspectos clínicos, de saúde pública, novidades farmacológicas e cirúrgicas, com foco no cuidado dos pacientes ”, afirma médico Urologista. Iº Fórum Capixaba de Câncer de Bexiga Data: 23 de junho, sexta-feira. Hora: 9h às 16h. Local: Auditório Rosa Maria Paranhos, no Campus Maruípe da Universidade Federal do Espírito Santo, em Vitória. > Inscrições: gratuitas por meio do site: Clique aqui para acessar …
Aplicativo vai monitorar e oferecer previsão de vasões no rio Santa Maria da Vitória
25 de março de 2022
Produto de projeto de pesquisa em tramitação na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) visa desenvolver um aplicativo para smartphone onde o rio Santa Maria da Vitória poderá ser monitorado, a fim de que seja acompanhado em tempo real o curso da água, vazões, além da possibilidade de previsão a curto prazo (7 a 10 dias de antecedência) que indique potenciais cenários de escassez hídrica. Desta forma, o poder público, empresas, a sociedade civil e o comitê de bacia hidrográfica, podem articular coletivamente as ações para enfrentar de forma adequada um período de baixas vazões, minimizando impactos na qualidade de vida dos cidadãos, nas atividades econômicas e na preservação do meio ambiente. Com gestão da Fundação Espírito-Santense de Tecnologia (Fest), o app é fruto de um acordo de cooperação tripartite entre o órgão, a Ufes e Arcelor Mittal. “O planejamento é de que o sistema seja disponibilizado em 12 meses a partir do início do projeto. Após esse período, o App será entregue a Agência Estadual de Recursos Hídricos (Agerh) para que ela possa operar e começar a gerar informações. Ao longo de um período de 6 meses a partir do início da operação, o sistema será acompanhado e avaliado para fechamento final do projeto”, destacou o coordenador responsável, professor na Ufes, Diogo Costa Buarque. Órgãos envolvidos O desenvolvimento do aplicativo exigirá a articulação de entidades públicas e privadas: Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES); Agência Estadual de Recursos Hídricos (AGERH); Universidade Federal do Espírito Santo (UFES); Universidade Federal de Alagoas (UFAL); Comitê de bacia hidrográfica do rio Santa Maria da Vitória, entre outras. Nesta articulação, já foi assinado um acordo de cooperação técnica entre a Agência Estadual de Recursos Hídricos – AGERH-ES, o Ministério Púbico do Estado do Espírito Santo – MP/ES e a Arcelor Mittal Brasil S.A. …