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Os acidentes ambientais podem mudar, continuamente, o solo, o ar, a água e os vegetais por longos períodos. Para uma melhor e mais rápida recuperação, diversas ações precisam ser executadas. Nesse sentido, a Política Nacional de Meio Ambiente, instituída pela Lei 6.938/81 no artigo 4°, apoia o desenvolvimento de pesquisas e tecnologias nacionais direcionadas para o uso racional de divulgação de informações e dados ambientais para a formação de consciência pública a respeito da necessidade da preservação da qualidade ambiental. Sendo assim, o projeto de conservação in situ e ex situ da biodiversidade aquática do Rio Pardo, possibilita a aplicação da biotecnologia da reprodução, execução e ações de educação ambiental.

Saiba mais sobre os projetos apoiados pela Fundação Espírito Santense de Tecnologia (FEST)! Confira este conteúdo produzido por nós, do Blog da FEST em parceria com nossos especialistas.

Boa leitura!

Veja maisPMAP -ES: Conheça o projeto e sua importância para o setor de pesca

Entenda  o que foi o desastre ambiental do Rio Pardo!

No ano de 2003, houve o derramamento de melaço de cana de açúcar na bacia do Rio Pardo, localizado no interior de São Paulo. O incidente provocou danos ambientais ao Rio, visto que comprometeu de forma significativa a integridade de todo o ecossistema do Rio Pardo, ao afetar a condição de equilíbrio natural. De acordo com levantamento realizado pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Aquática Continental (ICMBio/CEPTA), o desastre ambiental corroborou para a morte de centenas de peixes.

Conheça o projeto!

O programa para conservação in situ e ex situ da biodiversidade aquática do Rio Pardo, é fruto de uma ação civil pública ajuizada pelo Instituto Brasileriro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e MPF em 2003. O projeto refere-se a reparação dos danos ambientais devido ao  derramamento de melaço, que ocasionou a mortandade de centenas de toneladas de peixes nas águas do Rio Pardo. Nesse sentido, o principal objetivo do programa é entender a dinâmica populacional da ictiofauna do ecossistema do Rio, bem como a compreensão do atual estado ambiental do Rio Pardo, ao promover um programa inovador para a conservação de espécies ameaçadas.

Além disso, o projeto visa executar, por meio de estudos relacionados à biodiversidade ictioplâncton, a caracterização limnológica do rio, a aplicação da biotecnologia da reprodução, execução de ações de educação ambiental e apoio à implementação do Plano de Ação Nacional para a Conservação de Espécies Ameaçadas de peixes do Rio Pardo. O projeto encontra-se em fase inicial de implementação e conta com uma equipe de dezesseis membros envolvidos diretamente, no entanto, indiretamente, o projeto abarca dezenas de colaboradores entre equipe técnica, executora e estudantes.

O projeto de conservação in situ e ex situ da biodiversidade aquática do Rio Pardo, tem como meta iniciar as coletas a campo para análise da biodiversidade local e, realizar expedições de reconhecimento ao rio Pardo, além de ações de educação ambiental na bacia.

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