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FEST, UFES, ICMBio e Marinha do Brasil dão início às obras da nova Estação Científica no Arquipélago de São Pedro e São Paulo

As obras da nova Estação Científica do Arquipélago de São Pedro e São Paulo tiveram início nesta segunda-feira, 8 de dezembro, marcando um momento histórico para a ciência brasileira e para a cooperação entre as instituições envolvidas. O projeto desenvolvido pela Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) em parceria como Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBi),  Marinha do Brasil e conduzido por pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), representa um avanço significativo para a pesquisa, a proteção ambiental e a soberania nacional. O Arquipélago é um dos pontos mais remotos e estratégicos do Brasil, abrigando uma das menores e mais ricas áreas de biodiversidade marinha, além de manter relevância direta para a economia do mar, monitoramento ambiental e presença científica permanente. Início das obras: um marco para a pesquisa brasileira  O navio-patrulha oceânico Araguari chegou ao arquipélago transportando a equipe responsável pela primeira etapa da construção. Esta será a terceira estação científica instalada no local. Financiado com recursos de compensação ambiental, o projeto está avançando com a implantação da nova passarela que ligará a futura estação ao farol da ilha principal. Ao lado do farol também será construído um shelter de segurança. Na etapa final, está prevista a desmontagem da estrutura antiga e a montagem completa da nova estação. A nova Estação Científica se destaca pela adoção de materiais de alta durabilidade e resistência, desenvolvidos após anos de estudos conduzidos pela equipe da UFES. O uso do PRFV, um compósito de fibra de vidro com polímeros, garantirá leveza, resistência mecânica e reduzida necessidade de manutenção, características essenciais diante das condições extremas das ilhas oceânicas. “Nos dedicamos por muito tempo à pesquisa de materiais que fossem duráveis, resistentes, de baixa manutenção e, ao mesmo tempo, leves, já que a própria ilha impõe desafios muito específicos para qualquer construção”, explica o arquiteto Bernardo Dias, integrante da equipe responsável pelo projeto, coordenado pela professora doutora Cristina Engel do Departamento de Arquitetura da Ufes. Uma parceria que fortalece a ciência e a soberania  A presença contínua de pesquisadores no arquipélago é viabilizada pela Marinha do Brasil desde 1998, por meio do Programa Proarquipélago. A partir de 2018, toda a região passou a ser protegida pelo Monumento Natural (MONA) e pela Área de Proteção Ambiental (APA) de São Pedro e São Paulo, ambas Unidades de Conservação federais sob gestão do ICMBio. O chefe do ICMBio Grandes Unidades Oceânicas, Júlio Rosa, reforça a importância dessa união institucional:“Viabilizar uma obra de tamanha complexidade, construída a muitas mãos, é um indicativo de que estamos no caminho certo. A pesquisa nas ilhas oceânicas é fundamental para orientar decisões de gestão da biodiversidade nesses territórios tão únicos”, afirmou. FEST: compromisso com a inovação e com o fortalecimento da ciência brasileira  Para a FEST, o início das obras representa um marco na história da Fundação e reafirma seu papel como instituição estratégica para o avanço científico e tecnológico no estado e no país. A Diretora Executiva, Patrícia Bouguignon, destaca a relevância desse momento: “Participar de um projeto dessa magnitude, ao lado de instituições tão importantes como a UFES, o ICMBio e a Marinha do Brasil, é motivo de enorme orgulho para a FEST. Este é um marco para a nossa Fundação, para a ciência e soberania brasileira. A nova Estação Científica fortalecerá a pesquisa, a preservação ambiental e a presença do Brasil em um dos locais mais estratégicos do Atlântico. Estamos honrados em contribuir para um projeto que deixará um legado para as próximas gerações.” As obras devem seguir ao longo de 2026, com ações conjuntas entre UFES, Marinha do Brasil e ICMBio, e com apoio contínuo da Fundação Espírito-santense de Tecnologia. Projeto 1220 Texto: Vanessa Pianca       WhatsApp Image 2025-12-09 at 19.06.41 WhatsApp Image 2025-12-09 at 19.06.41 (1) WhatsApp Image 2025-12-09 at 19.07.00 WhatsApp Image 2025-12-09 at 19.07.00 (2) WhatsApp Image 2025-12-09 at 19.06.59

Editais

28/2025 – “PROGRAMA PARA CONSERVAÇÃO IN SITU E EX SITU DA BIODIVERSIDADE AQUÁTICA DO RIO PARDO”

A Fundação Espírito-santense de Tecnologia – FEST, por meio das suas atribuições legais, torna pública o Edital de Chamada para a concessão de bolsas de auxílio e fomento de Desenvolvimento Científico, Tecnológico & Inovação (DCTI), nos termos da Resolução 01/2016 da FEST, visando atender a necessidade do “Programa para Conservação in situ e ex situ da Biodiversidade Aquática do Rio Pardo”, Processo SEI nº 02031.000142/2022-59.

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27-2025 -PROGRAMA PARA CONSERVAÇÃO IN SITU E EX SITU DA BIODIVERSIDADE AQUÁTICA DO RIO PARDO

A Fundação Espírito-santense de Tecnologia – FEST, por meio das suas atribuições legais, torna pública o Edital de Chamada para a concessão de bolsas de auxílio e fomento de Desenvolvimento Científico, Tecnológico & Inovação (DCTI), nos termos da Resolução 01/2016 da FEST, visando atender a necessidade do “Programa para Conservação in situ e ex situ da Biodiversidade Aquática do Rio Pardo”, Processo SEI nº 02031.000142/2022-59.

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14/2025 – “Projeto Estratégias de Conservação, Restauração e Manejo para a Biodiversidade da Caatinga, Pampa e Pantanal – GEF Terrestre”

OBJETIVO 1.1. Conceder bolsa de auxílio e fomento à pesquisa na(s) modalidade(s) Desenvolvimento Científico e Desenvolvimento Tecnológico aplicados à Conservação da Flora e Funga Nacional, visando apoiar a implementação das ações previstas no âmbito do Projeto GEF Terrestre. 2. INFORMAÇÕES DO PROJETO 2.1. O Projeto Estratégias de Conservação, Restauração e Manejo para a Biodiversidade da Caatinga, Pampa e Pantanal – GEF Terrestre atua nos três biomas com menor representatividade no Sistema Nacional de Unidades de Conservação: Pampa, Pantanal e Caatinga. Projeto é financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), tem o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) como agência implementadora e o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO) como agência executora.  

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