FEST – Fundação Espírito-santense de Tecnologia

958 – Projeto de Extensão: Produção Integrada da Pimenta-do-Reino

O projeto de Extensão: “Produção Integrada da Pimenta-do-Reino” trata da elaboração de uma série de ações educativas voltadas para produtores rurais, técnicos e exportadores voltados para melhoria da qualidade de pimenta-do-reino produzida no Espírito Santo. Esse projeto é vinculado ao Departamento de ciências agrárias e biológicas (DCAB/CEUNES), com gerenciamento administrativo e financeiro da FEST e conduzido em parceria com o Ministério da Agricultura, Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural – Incaper, Cooperativa e Exportadores de pimenta do reino. O objetivo é qualificar os agentes da cadeia produtiva da pimenta-do-reino produtores rurais, responsáveis técnicos, trabalhadores rurais e exportadores) com enfoque na Norma Técnica específica da produção integrada da pimenta-do-reino, visando melhorar a qualidade da pimenta-do-reino, principalmente no que se refere a qualidade fitossanitária e microbiológica. O presente projeto justifica-se porque várias são as fontes que podem levar à contaminação da pimenta-do-reino por Salmonella spp. e outras bactérias de origem fecal. Pois na etapa de cultivo, é prática rotineira a adubação orgânica das plantas, pelo uso do esterco de galinha ou esterco de curral. Sabe-se que enterobactérias potencialmente patogênicas são contaminantes usuais do esterco, principalmente quando ele não é adequadamente comportado. Fontes adicionais de contaminação direta ou indireta da pimenta-do-reino por patógenos seriam o manuseio em condições inadequadas de higiene e o contato com equipamentos ou utensílios não-sanitizados de forma adequada. Finalmente, não pode ser esquecida a possibilidade de contaminação cruzada pelo manuseio das espigas ou dos grãos por trabalhadores que anteriormente entraram em contato direto com o esterco. Estas considerações realçam a necessidade e importância da adoção de medidas de Boas Práticas Agrícolas-BPA a nível de cultivo e em todo o sistema produtivo, minimizando a possibilidade de contaminação da pimenta-do-reino por salmonelas, Escherichia coli enterovirulenta, Shigella spp, vírus e parasitos, que são microrganismos de presença usual em matéria de origem fecal. Além disso, pensando no impacto econômico e social para o país caso haja restrição à importação de pimenta-do-reino brasileira pela União Europeia (US$ 65mi em 2018 – 33% do total exportado pelo Brasil) e seguida por outros países importadores, o presente projeto propõe, de forma objetiva, adoção de tecnologias, melhoria da gestão da base produtiva, conservação dos recursos naturais e agregação de valor, através da adequação ao programa oficial de produção integrada, fomentando o acesso à conhecimentos que poderão, em curto prazo, melhorar o prognóstico para o agronegócio exportador da pimenta-do-reino frente a um mercado global cada vez mais exigente em qualidade, sustentabilidade ambiental, social e econômica e produtos sadios, rastreáveis e certificados. Projeto 958 Texto: Agência Agora ES …    

971/974 – Plano Nacional para promoção do desenvolvimento rural sustentável, a partir de arranjos de recomposição da cobertura florestal, utilizando recursos madeireiros e não madeireiros

OBJETO: Elaboração de Plano Nacional para promoção do desenvolvimento rural sustentável, a partir de arranjos de recomposição da cobertura florestal, uti lizando recursos madeireiros e não madeireiros, com redução de custos, ofertas de emprego e renda para os elos da cadeia produtiva, visando a redução dos passivos ambientais. Na UFES o TED foi dividido em dois projetos: 1 – Plano Nacional de Recomposição Agroflorestal para o desenvolvimento da Cadeia Produtiva de Produtos Madeireiros. Processo digital nº 23068.082568/2021-94 Registro PRPPG: 11529/2021 Registro FEST: 971 Resultados Parciais Este é um trabalho interativo, contendo dados do Programa Arboretum, Plano ABC, Plano Safra, PRONAVEG, Plano Nacional de Florestas Plantadas, visando consolidar as ações propostas, auxiliando nas tomadas de decisão no processo de adequação ambiental da paisagem rural utilizando o maior banco de dados já produzidos no Brasil sobre as espécies vegetais nativas com potencial para produção de madeira e estratégias para recomposição ambiental. Será realizado também um levantamento de atores que integram a cadeia de restauração, tal qual as instituições colaborativas. O diferencial desse Plano Nacional de Recomposição se baseia principalmente no fato de considerar a inserção das cadeias de valor de produtos madeireiros, onde serão contemplados todos os elos da cadeia produtiva da madeira e sua importância customizada com a realidade local, por metodologias participativas, assistência técnica e extensão rural, ações de educação, que contemplem os biomas dentro de seus ambientes e suas características locais, para desenvolver um plano que atenda os diversos cenários, tendo em vista o dinamismo do CAR, para a execução do projeto nacional de forma sustentável. São diversas as informações disponíveis, entretanto ainda estão dissociadas da realidade local. Foram mapeadas as áreas degradadas passíveis de recuperação visando a adequação ambiental a partir dos dados do Cadastro Ambiental Rural (CAR), realizado o cruzamento e interação de dados de outras plataformas, por Estado da federação e levando em consideração os biomas brasileiros. Em consonância com as finalizações dos mapas também estão em andamento a caracterização e análise das Cadeias Produtivas prioritárias, considerando sua importância e potencial de mercado, por Estado. O Plano possui como diferencial a análise técnica, econômica e ambiental das cadeias produtivas, mostrando a necessidade de investimento para o desenvolvimento florestal do produto madeireiro em cada segmento envolvido. 2 – Plano Nacional de Recomposição Agroflorestal para o desenvolvimento da Cadeia Produtiva de Produtos Não Madeireiros. Processo digital nº 23068.082570/2021-63 Registro PRPPG: 11567/2022 Registro FEST: 974 Resultados Parciais O uso sustentável de recursos florestais não madeireiros é uma ferramenta essencial na Recomposição Florestal e envolve a aplicação de inúmeras tecnologias para a implantação de um plano de manejo adequado, visando sistemas produtivos funcionais que possibilitem a geração de emprego e renda bem como a redução dos passivos ambientais, buscando manter a sobrevivência e a sustentabilidade das empresas rurais. Os recursos florestais não madeireiros são todos os produtos florestais não lenhosos, como frutos, amêndoas, óleos, fibras, corantes, plantas medicinais, aromáticas e apícolas, materiais para artesanato e outros. Em várias partes do mundo, esses recursos consistem na principal fonte de renda e alimento de milhares de famílias que vivem da extração florestal. Além disso, a manutenção da floresta com espécies potenciais na geração de produtos não madeireiros gera serviços sociais e ambientais de grande impacto, tais como, reservas extrativistas, sequestro de carbono, conservação genética e outros. As informações disponibilizadas em levantamentos realizados pelo CAR mostram que já existe uma área de 38 milhões de hectares com potencial de recomposição ao nível nacional. Os resultados desse trabalho interativo, juntamente com dados do Programa Arboretum, Plano ABC, do Plano Safra, do PRONAVEG, do Plano Nacional de Florestas Plantadas, entre outros consolidam as ações desse projeto, auxiliando nas tomadas de decisão no processo de adequação ambiental da paisagem rural utilizando o maior banco de dados já produzidos no Brasil sobre as espécies vegetais nativas e estratégias para recomposição ambiental. Usando ferramentas de geoprocessamento, foi feito o mapeamento das áreas de passivos ambientais para todos os estados da Federação, classificando-as em seus diferentes estágios de degradação – de reduzido a severamente degradadas. Os dados obtidos levaram ao desenvolvimento de uma análise, preliminar, sobre as áreas potenciais de passivo ambiental a serem objeto de recomposição florestal, que farão parte do Plano Nacional em desenvolvimento. Foi elaborado um diagnóstico da cadeia produtiva de recursos não madeireiros, em nível estadual, apresentando as potencialidades e gargalos da cadeia em cada estado, diante de seus aspectos econômicos, sociais e ambientais. Foram levantadas práticas e ações de Pesquisa e Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) que deverão fazer parte do Plano para promoção do desenvolvimento da cadeia de restauração. Também foram indicados modelos existentes de restauração florestal, incluindo seus arranjos, que podem servir de exemplos práticos para a recomposição agroflorestal nacional; O diferencial desse Plano Nacional de Recomposição se baseia principalmente no fato de considerar a inserção das cadeias de valor de produtos não madeireiros, onde serão contemplados todos os elos da cadeia produtiva e sua importância customizada com a realidade local, por metodologias participativas, assistência técnica e extensão rural, ações de educação, que contemplem os biomas dentro de seus ambientes e suas características locais, para desenvolver um plano que atenda os diversos cenários, tendo em vista o dinamismo do CAR, para a execução do projeto nacional de forma sustentável. Projeto 971 e 974 …

942 – Projeto de Desenvolvimento de Assentados

Objeto: realização de estudos para emissão de diagnóstico dos assentamentos (PA) e dos assentados e das potencialidades de produção e mercados como subsídio para a elaboração de um Plano Estratégico Comercial (PEC) dos Planos de Desenvolvimento Produtivo (PDP) previstos no Plano AgroNordeste, conforme a legislação de regência a serem executados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Justificativa: este projeto faz parte do Programa AgroNordeste que tem como um de seus componentes a Titulação e Regularização Fundiária, com o propósito de dar maior transparência, agilidade e segurança jurídica na titulação da propriedade rural. Metas: 1 – Metodologia e Estratégia de Ação 2 – Diagnóstico e Análise de Condicionantes 3 – Indicadores 4 – Proposta Final do Plano de Inserção dos Assentados da Reforma Agrária aos Mercados (PIAM) Resultados Parciais Os Projetos de Inserção dos Assentados da Reforma Agrária aos Mercados (PIAM) foram desenhados contemplando os seguintes planos: Plano Estratégico Comercial para o projeto de assentamento; Plano de Negócios da Expansão do Integrador; Plano de Negócios do Produtor Integrado; e Plano de Provisão de Bens e Serviços Públicos Como o PIAM tem como objetivo melhorar a renda dos assentados do Programa Nacional de Reforma Agrária (PNRA) mediante sua incorporação no sistema produtivo local/regional, foram realizados diagnósticos, definidos indicadores e estabelecidas linha de base em oito assentamentos (PAs) e dos assentados visando a real implantação e operação do Projeto de Inserção dos Assentados da Reforma Agrária aos Mercados. Como um projeto-piloto a Ufes acompanhou dois assentamentos em cada um de quatro estado: Ceará, Sergipe, Alagoas e Rio Grande do Norte. Uma equipe foi enviada para identificar o assentado e suas potenciais ligações com os empreendedores no entorno do assentamento, interessados em comprar sua produção, gerando valor dentro da cadeia produtiva~. O diagnóstico elaborado forneceu subsídios para que os atores envolvidos no Projeto de Desenvolvimento de Assentados pudessem identificar as demandas e as ofertas de serviços públicos que beneficiam os produtores do PA, identificar, descrever, e propor solução viável para a situação de passivo ambiental e conformidade ambiental para a áreas coletivas do projeto de assentamento e identificar o potencial de produção de lavouras, pecuária ou florestas (manejo de áreas nativas, extrativismo ou plantação) atual no PA. Projeto 942 Texto: Agência Agora ES …

935 – Programa Agronordeste: Projeto de desenvolvimento produtivo

O Programa de Apoio ao Desenvolvimento Agropecuário no Nordeste (AgroNordeste) é um projeto que constitui os quatro pilares do Plano Estratégico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA): (i) Agropecuária Sustentável, (ii) Governança Fundiária, (iii) Defesa Agropecuária e (iv) Inovação Agropecuária. Trata-se de um projeto do Governo Federal, coordenado pela Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo (SDI/Mapa), executado pela Universidade Federal do Espírito Santo – Ufes e Fundação Espírito-santense de Tecnologia – FEST. A contrapartida no Programa AgroNordeste pelo Governo Federal será de US$ 40 milhões, gerando um total de US$ 270 milhões de investimentos neste programa. Estes investimentos serão utilizados em ações de médio prazo do Programa AgroNordeste para aumentar a competitividade das cadeias produtivas, inserção de assentados da reforma agrária na produção agrícola familiar e nos mercados de venda, regularização fundiária e ambiental e na melhoria das condições sanitárias das atividades agropecuárias. Os recursos também serão aportados para introduzir projetos de inovação na Agropecuária. Para que isto aconteça, há a necessidade de elaboração dos Planos Diagnósticos Produtivos (PDP) que são produzidos atualmente por este Projeto de Pesquisa desenvolvido pela parceria UFES, FEST e MAPA. O Programa AgroNordeste, além de representações locais do MAPA e instituições vinculadas,agrega instituições parceiras locais, públicas e privadas, buscando fortalecer a efetividade dos arranjos produtivos locais e institucionais. A metodologia empregada no projeto é dividida em três grandes etapas: Marco de Referência I (Aspectos geoeconômicos) (2.3.1); Marco de Referência II (Cadeias de Valor) (2.3.2); e Marco de Referência III (Análises por cadeia de valor) (2.3.3) Marco referência I No Marco de Referência I, será apresentada a caracterização do Território, a partir do levantamento de dados e informações referentes a aspectos geoeconômicos, divididos em: aspectos geográficos; infraestrutura agroeconômica; aspectos agrossocioeconômicos; e a relevância do setor rural na economia do estado em que se insere o Território. Este diagnóstico específico será fundamental para compreensão do Território, quanto às características ambientais e agroclimáticas, buscando identificar as potencialidades de suporte às atividades agropecuárias, objeto de incentivo do Programa; caracterização da infraestrutura pública regional e acesso a serviços, como energia, telecomunicação, polos de produção, armazenamento, comércio, entre outros; assimilar as condições de vida da população do meio rural; a partir de indicadores demográficos, de qualidade de vida, pobreza e econômico, em escala geral; e dimensionar a importância do setor agropecuário na economia regional do Território. Dentre as principais bases de dados que viabilizarão a execução desta etapa, destacam-se aquelas disponibilizadas pelo IBGE, o INCRA, a EMBRAPA, o INMET, o INPE, as Secretarias Estaduais de Agricultura, as Instituições Estaduais de Pesquisa, as Instituições Estaduais de Extensão e Assistência técnica, entre outras. Marco Referência II No Marco de Referência II, será apresentada a caracterização das cadeias produtivas priorizadas em cada Território e seu fluxo de atividades inserido num contexto, a partir do levantamento de dados e informações referentes às condições de produção, transformação, distribuição e comercialização. A investigação das características econômicas regionais, em se tratando dos territórios priorizados no Programa AgroNordeste, carece de detalhes que não conseguem ser capturados através do censo demográfico e outras fontes de dados agregados, por se tratar de informações sensíveis. A partir da necessidade de capturar a heterogeneidade dos serviços produtivos de um determinado setor serão realizados os esforços empíricos deste marco de referência. Ou seja, no movimento de identificação dos agentes produtores e demais participantes do processo de criação de valor da cadeia produtiva serão encontradas as distintas condições tecnológicas, curvas de possibilidade de produção, distribuição alocativa dos recursos e comportamentos em termos de preferências. Com base na revisão da literatura econômica, especialmente vinculada aos conceitos provenientes da organização industrial, mas também considerando a contribuição da escola Neoinstitucionalista para o entendimento conjuntural; propõe-se como abordagem metodológica a utilização ampla do modelo fenomenológico proveniente do PENSA (Programa dos Estudos dos Negócios Agroindustriais) visando o diagnóstico das cadeias produtivas prioritárias, bem como dos stakeholders (organizacionais e institucionais). O uso intensivo da coleta de informação por meio de entrevistas e questionários, a partir de uma amostra segmentada, deverá demonstrar as condições do setor real (preços dos fatores de produção, margem de lucro, produtividade) e do nível de atividade regionalizado (preços de mercado, competitividade, setor externo, finanças públicas, crédito). Essa ação será integrada com uniformização de informações gerais sobre a configuração dos arranjos a serem estudados a partir do uso de estatísticas oficiais, destacando-se aquelas disponibilizadas pelo IBGE, PDET/MTE, COMEXSTAT/MDIC, IPEA, BCB, dentre outros.  Marco Referência III No Marco de Referência III, será analisado o conjunto dos dados levantados, a fim de identificar as potencialidades assim como suas limitações e desafios que impeçam a exploração das potencialidades existentes, a partir de um exame crítico dos dois primeiros Marcos de Referência (I e II). Esse primeiro delineamento crítico servirá de base para avaliações mais profundas, fornecendo ferramental básico para construção de propostas de políticas públicas, planos estratégicos para o setor privado e um rol de conhecimento que sirva coletivamente. O diagnóstico permitirá a análise do ambiente interno (potencialidades e gargalos) e do ambiente externo (oportunidades e desafios), conhecida como análise SWOT (do inglês, Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats). Os itens internos serão considerados aqueles de responsabilidade e controle da cadeia produtiva, enquanto os aspectos externos serão os que não podem ser controlados pelos mesmos. Este método permite avaliar as condições atuais e estabelecer as estratégias para atuar no mercado em diversas situações, facilitando a visão do todo.  Análise Estratégica de Desenvolvimento das Cadeias Nesta etapa, serão realizadas análises estratégicas das cadeias produtivas prioritárias, com base nos PDPs gerados pelos resultados obtidos nos Marcos de Referência I, II e III. A avaliação do ambiente competitivo da agentes inseridos diretamente nas cadeias produtivas prioritárias dimensionará as técnicas mais apropriadas para o perfil produtivo predominante na região e o potencial de desenvolvimento do setor. A metodologia utilizada está baseada num conjunto de escolas de pensamento estratégico, que culminaram num modelo de espaço de análise para um sistema industrial de referência (SIR), proposto por Mario Otávio Batalha2. O esquema metodológico indicado obedece a lógicas concorrenciais diferentes, tornando a análise mais próxima … Ler mais

879 – Recomendação de adubagem e calagem nas culturas de interesse econômico, visando à melhoria na produtividade das propriedades rurais

Vinculado ao Departamento de Agronomia do Centro de Ciências Agrárias e Engenharias da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), o projeto tem como objeto realizar análises químicas e físicas com menor custo e alta qualidade. O objetivo é a interpretação da fertilidade dos solos para a melhor recomendação das doses de adubação e calagem para os produtores rurais. Além disso, disponibilizar ao produtor rural as informações adicionais necessárias para as demais etapas da avaliação de fertilidade recomendação. Este programa existe desde 1996 no atendimento ao produtor rural, no fornecimento de laudos técnicos para recomendação de calagem e adubações para as diversas culturas do Espírito Santo e fomentando a demanda dos serviços necessários aos produtores rurais da região Sul capixaba. Projeto 879 Texto: Agência Agora ES …  

912 – Implantação e desenvolvimento do Polo de Fruticultura na região do Caparaó

Este projeto é vinculado ao Departamento de Agronomia/pró-reitoria de Extensão da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Ele tem como objetivo a realização de ações para o Implantação e Desenvolvimento do Polo de Fruticultura na Região do Caparaó. O Centro de Ciências Agrárias e Engenharias da UFES pode contribuir para que as metas estratégicas desse projeto sejam plenamente atingidas, uma vez que: é o único Centro Universitário sediado na região do Caparaó especializado e que pode viabilizar pesquisas e extensão nas linhas enfocadas para a implementação do Polo de Fruticultura na região. Entre as metas do projeto estão: diagnóstico da aptidão agrícola da Região do Caparaó para a fruticultura; melhoria da infraestrutura para a capacitação dos envolvidos; instalação das unidades demonstrativas de frutíferas nos onze municípios envolvidos; realização de minicursos e ações de campo para capacitação dos envolvidos e toda a região abrangida pelo projeto 912. … Texto: Agência Agora ES