Projeto
24º ENCONTRO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO (ENANCIB) ACONTECE NA UFES EM 2024
30 de setembro de 2024
24º ENCONTRO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO (ENANCIB) ACONTECE NA UFES EM 2024 O Encontro Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciência da Informação (ENANCIB), principal evento científico da área no Brasil, será realizado em 2024 no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal do Espírito Santo (PPGCI/UFES) em colaboração com a Associação Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (Ancib). Com o tema “Perspectivas Contemporâneas na Ciência da Informação”, contando como presidente a Profa. Dra. Marta Leandro da Mata, coordenadora do PPGCI/UFES, do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas da UFES, o evento promete destacar as concepções atuais da área, abordando tópicos que permeiam os doze Grupos de Trabalho (GTs) e permitindo reflexões sobre as tendências e vertentes que moldam a Ciência da Informação nos dias de hoje. Reunindo pesquisadores e estudantes de pós-graduação do Brasil e do exterior, o ENANCIB é uma oportunidade única para o intercâmbio de ideias, fortalecimento de laços acadêmicos e divulgação de resultados de pesquisas que refletem o estado da arte da investigação científica na área. Os trabalhos apresentados no evento demonstram o avanço do conhecimento e a contribuição da comunidade científica para o desenvolvimento da Ciência da Informação. O 24º ENANCIB acontecerá no Centro de Ciências Econômicas e Jurídicas (CCJE) da Universidade Federal do Espírito Santo, em Vitória-ES. As atividades serão distribuídas entre o Teatro Universitário, os auditórios da Biblioteca Central, o Edifício I e II do CCJE, o Auditório Manoel Vereza de Oliveira e o Salão Rosa do CCJE. Endereço: Av. Fernando Ferrari, 514 – Goiabeiras, Vitória – ES, 29075-910 Este evento marca uma oportunidade significativa para a troca acadêmica e para o fortalecimento das pesquisas de pós-graduação, reafirmando o compromisso da UFES e da FEST com o avanço científico e o desenvolvimento educacional.
5º SEMINÁRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO PMBA
6 de setembro de 2024
5º SEMINÁRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO PMBA Em setembro, aconteceu o 5º Seminário Técnico-Científico de Apresentação dos Resultados do Programa de Monitoramento da Biodiversidade Aquática – Área Ambiental I Porção Capixaba do Rio Doce e Região Marinha e Costeira Adjacente (PMBA/UFES/FEST), um evento promovido pela Câmara Técnica de Conservação e Biodiversidade (CTBio), com apoio da Fundação Renova, a Fundação Espírito-santense de Tecnologia (Fest) e a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). O seminário aconteceu entre os dias 02 e 05 de setembro e foi um espaço para troca de conhecimentos, discussões produtivas e reflexões sobre as medidas de conservação e recuperação dos impactos na biodiversidade aquática. As apresentações demonstraram os resultados dos últimos cinco anos de monitoramento realizado fornecendo uma visão abrangente do atual estado da arte das áreas estudadas pelo projeto. O seminário contou com a presença de representantes de importantes instituições e órgãos ambientais, como a Fundação Renova, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IEMA), o Projeto Tamar, o Ministério da Saúde, o Ministério do Meio Ambiente, Ministério da Pesca além de prefeituras municipais e outras entidades envolvidas na preservação ambiental. O evento foi uma oportunidade valiosa para a troca de conhecimentos e para a formulação de estratégias que visem à preservação e recuperação da biodiversidade na região. A expectativa é que as discussões gerem novas parcerias e ações concretas para fortalecer a conservação da biodiversidade aquática do Rio Doce e suas áreas adjacentes. #PMBA #Biodiversidade #RioDoce #FEST Dia 4 Dia 3 Dia 2 Dia 1
FEST apoia o 1° Mutirão Capixaba de Plantio de Árvores – Primavera Verde
5 de setembro de 2024
1060 FEST apoia o 1° Mutirão Capixaba de Plantio de Árvores – Primavera Verde A Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) está apoiando o projeto Primavera Verde, que realizará o 1° Mutirão Capixaba de Plantio de Árvores neste final de semana. Organizado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEAMA), o evento se estende até o dia 20 de setembro e está com inscrições abertas para a participação de organizações, empresas, escolas, comunidades e prefeituras. Interessados podem se inscrever através do site da SEAMA. A iniciativa faz parte do esforço de recuperação e preservação ambiental no Espírito Santo, um estado que possui apenas 15,21% de sua cobertura formada por Mata Atlântica nativa, segundo o Atlas da Mata Atlântica do Programa Reflorestar. O Projeto Movimento ES 2030 – Plantando para o Planeta gerenciado e executado pela FEST e Plantio Brasil é mobilizar a sociedade civil para o plantio de cinco milhões de árvores até 2030, em todos os 78 municípios do estado. Este esforço está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), em especial os ODS 3 (Saúde e Bem-estar), 6 (Água Potável e Saneamento), 13 (Ação contra a Mudança Global do Clima), 15 (Vida Terrestre) e 17 (Parcerias e Meios de Implementação), além de ser uma resposta ao compromisso assumido pelo Espírito Santo no Consórcio de Integração Sul e Sudeste (COSUD), que prevê o plantio de 20 milhões de árvores no estado. O projeto também está inserido no Mutirão das Árvores, uma ação recém-lançada para impulsionar o alcance dessa meta ambiciosa. Com o apoio do Movimento ES 2030, as atividades continuarão até o final da década, contribuindo para a restauração ecológica e o fortalecimento das políticas públicas ambientais já existentes. A FEST reforça seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e convida toda a comunidade a se engajar nessa causa, ajudando a plantar o futuro do nosso estado. Para mais informações e inscrições, acesse [Movimento ES 2030 – Plantando para o Planeta](https://plantandoparaoplaneta.eco.br) e [SEAMA](https://seama.es.gov.br). Texto: Vanessa Pianca projeto 1060
Confira as Fotos do Segundo Dia do 5° Seminário Técnico-Científico
4 de setembro de 2024
Confira as Fotos do Segundo Dia do 5° Seminário Técnico-Científico O segundo dia do 5° Seminário Técnico-Científico foi marcado por debates intensos e apresentações de grande relevância sobre o Programa de Monitoramento da Biodiversidade Aquática da área ambiental 1, na porção capixaba do Rio Doce e região marinha costeira adjacente. O evento tem reunido especialistas e pesquisadores que compartilham conhecimento e discutem os próximos passos para a conservação do ecossistema. As fotos deste segundo dia já estão disponíveis no nosso site. Não deixe de conferir e ficar por dentro de tudo o que aconteceu! #MonitoramentoAmbiental #Biodiversidade #RioDoce #FEST
Primeiro dia do 5° Seminário Técnico-Científico do PMBA.
2 de setembro de 2024
Primeiro dia do 5° Seminário Técnico-Científico do PMBA. Hoje, teve início o 5º Seminário Técnico-Científico de Apresentação dos Resultados do Programa de Monitoramento da Biodiversidade Aquática – Área Ambiental I Porção Capixaba do Rio Doce e Região Marinha e Costeira Adjacente (PMBA/UFES/FEST), um evento promovido pela Câmara Técnica de Conservação e Biodiversidade (CTBio), com apoio da Fundação Renova, a Fundação Espírito-santense de Tecnologia (Fest) e a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), que se estenderá até quinta-feira. O seminário ocorrerá entre os dias 02 e 05 de setembro e será um espaço para troca de conhecimentos, discussões produtivas e reflexões sobre as medidas de conservação e recuperação dos impactos na biodiversidade aquática. O destaque do primeiro dia foi a apresentação do relatório anual dos ambientes dulcícola, costeiro e marinho. O relatório detalha as atividades de monitoramento e as principais conclusões sobre a saúde dos ecossistemas aquáticos monitorados fornecendo uma visão abrangente do atual estado ambiental dessas áreas. Durante as apresentações, a Profa Dra. Eneida trouxe uma síntese sobre o ambiente dulcícola, abordando as mudanças observadas nos rios e lagos da região e as implicações para a fauna e flora locais. Em seguida, o Profa. Dra Jacqueline apresentou uma análise sobre o ambiente costeiro, destacando as interações entre os ecossistemas terrestres e marinhos e as pressões que afetam esses habitats. Para concluir, o professor Stéfano discutiu o ambiente marinho, abordando as tendências observadas nos ecossistemas oceânicos e as estratégias de conservação que estão sendo implementadas. O seminário contou com a presença de representantes de importantes instituições e órgãos ambientais, como a Fundação Renova, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IEMA), o Projeto Tamar, o Ministério da Saúde, o Ministério do Meio Ambiente, além de prefeituras municipais e outras entidades envolvidas na preservação ambiental. O evento, que continua nos próximos dias, é uma oportunidade valiosa para a troca de conhecimentos e para a formulação de estratégias que visem à preservação e recuperação da biodiversidade na região. A expectativa é que as discussões gerem novas parcerias e ações concretas para fortalecer a conservação da biodiversidade aquática do Rio Doce e suas áreas adjacentes. Texto: Vanessa Pianca
FEST PARTICIPA DE REUNIÃO DE KICK-OFF DO PROJETO PLATAFORMAS TERRAS DO BRASIL
27 de agosto de 2024
FEST PARTICIPA DE REUNIÃO DE KICK-OFF DO PROJETO PLATAFORMAS TERRAS DO BRASIL Hoje, 27 de agosto, ocorreu no Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), em Brasília-DF, a reunião de kick-off do Projeto 1245, intitulado “Plataformas Terras do Brasil”. O projeto será executado pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), com o apoio da Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST), e tem como objetivo a implementação de uma plataforma inovadora para agilizar o processo de regularização fundiária no Brasil. A reunião teve como propósito principal a apresentação do planejamento do escopo do projeto, o alinhamento do cronograma e o início das atividades. Estiveram presentes na reunião o coordenador do projeto, Prof. Dr. Geraldo Rossoni Sisquini, da UFES, e a Gerente de Projetos da FEST, Patrícia Bourguignon, além de representantes do MDA, como o Coordenador Geral de Governança e Inteligência Territorial, Danilo Araújo, e o Coordenador de Políticas Fundiárias, Sérgio Ricardo Rezende. O Projeto visa desenvolver uma plataforma online, denominada “Terras do Brasil”, que integrará informações e soluções em um único serviço para facilitar a regularização fundiária rural em todo o país. Essa plataforma utilizará algoritmos e técnicas analíticas de Ciência de Dados para analisar ações passadas e prever impactos futuros. As análises realizadas serão fundamentais para auditorias, categorização de compras governamentais, controle de desmatamento ilegal, e diversas outras aplicações relacionadas à Política Fundiária do Brasil. A plataforma terá um foco especial em terras estaduais e será integrada aos sistemas e cadastros do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e do Governo Federal. O objetivo é garantir maior transparência e segurança para as famílias agricultoras, comunidades tradicionais, povos indígenas, e demais beneficiários das políticas públicas de regularização fundiária. A iniciativa é fruto de uma parceria entre o Governo Federal e o Estado do Pará, por meio do Instituto de Terras do Pará (Iterpa). A nova plataforma proporcionará mapas interativos, gráficos estatísticos e painéis de transparência que auxiliarão na arrecadação e destinação de terras públicas, especialmente aquelas arrecadadas pela União e ainda sem destinação definida. Com o planejamento estabelecido e o cronograma alinhado, as atividades do Projeto já estão em andamento. A expectativa é que a nova plataforma revolucione o processo de regularização fundiária no Brasil, contribuindo para a melhoria da governança territorial e o fortalecimento da segurança alimentar e nutricional no país. Além do Prof. Dr. Geraldo Rossoni Sisquini e Patrícia Bourguignon, a equipe técnica da UFES e da FEST que participou da reunião incluiu Gustavo Antomar Batista Gontijo, Michellen de Carvalho Silva, Clara Maia e Danilus Rebelo. A FEST se orgulha de fazer parte desta importante iniciativa que promete impactar positivamente o desenvolvimento agrário e a agricultura familiar no Brasil.
UFES Desenvolve Plataforma Web para Regularização Fundiária em Parceria com MDA e FEST
7 de agosto de 2024
UFES Desenvolve Plataforma Web para Regularização Fundiária em Parceria com MDA e FEST A Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) e com o apoio da Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST), irá desenvolver a Plataforma Terras do Brasil, uma solução tecnológica que visa aprimorar a governança e a política fundiária no Brasil. Este projeto ambicioso busca integrar informações e coordenar ações referentes à regularização fundiária em todo o país. A parceria foi oficializada através do Termo de Execução Descentralizada, firmado em junho de 2024. Nesta segunda-feira, dia 5, na reunião que contou com a presença do reitor da UFES, Eustáquio de Castro; o coordenador geral de Governança e Inteligência Territorial do MDA, Danilo Araújo; o coordenador de Políticas Fundiárias do ministério, Sérgio Ricardo Rezende; a gerente de Projetos da FEST, Patrícia Bourguignon; e a chefe de gabinete da UFES, Ana Paula Bittencourt, teve como objetivo conhecer as instalações da UFES e da FEST além de estreitar as relações. Danilo Araújo explicou que a plataforma visa integrar todas as ações do ministério na área da governança fundiária. “Há uma falta de integração nas ações da União em relação aos estados. A plataforma vem com essa perspectiva: do ministério primeiro assumir esse papel para que cada estado atue de uma forma para coordenar os trabalhos. E fazer com que cada estado utilize um único método de fazer o seu trabalho”, destacou Araújo. Sérgio Rezende acrescentou que a plataforma oferecerá uma visão em tempo real das informações fundiárias dos estados, possibilitando um conhecimento detalhado sobre a ocupação das terras. “A intenção é oferecer uma plataforma em que será possível conhecer essas informações em tempo real e que possa oferecer aos estados essas informações. Quem ocupa e como ocupa”, afirmou Rezende. Além disso, Araújo ressaltou que a plataforma “já vai nascer integrada” aos sistemas e cadastros do Incra e do Governo Federal, facilitando o acesso às informações das terras brasileiras e agilizando processos para as famílias agricultoras, comunidades tradicionais e povos indígenas. O projeto será coordenado pelo professor Geraldo Sisquini, do Departamento de Engenharia Mecânica da UFES, e prevê o desenvolvimento ao longo de um ano. As terras mapeadas pela plataforma serão aquelas arrecadadas pela União que ainda não tiveram destinação definida, seja para a agricultura familiar, extrativismo, comunidades quilombolas, indígenas, tradicionais, concessão florestal ou unidades de conservação. Patrícia Bourguignon, gerente de Projetos da FEST, enfatizou a importância deste projeto para a fundação: “Estamos muito orgulhosos de participar deste projeto inovador que promete transformar a regularização fundiária no Brasil. A FEST está comprometida em fornecer todo o suporte necessário para o sucesso da Plataforma Terras do Brasil.” Araújo destacou ainda que as informações obtidas por meio da plataforma poderão subsidiar a tomada de decisões do ministério, contribuindo para a criação de uma Política Nacional de Governança Fundiária e de um programa de regularização fundiária. “A UFES atuará em parceria com o MDA para a implantação de um programa que vai mudar a cara da regularização fundiária no país. Por isso contamos com a idoneidade e know-how que a Universidade já possui”, concluiu Araújo. Esta iniciativa representa um marco significativo na governança fundiária do Brasil, buscando integrar esforços e recursos para uma gestão mais eficiente e justa das terras do país. Este projeto já está em fase de mobilização na Fundação e atuará com o título 1245 – Plataformas Terras do Brasil. Texto Vanessa Pianca Proj. 1246 (Plataformas Terras do Brasil)
XXIII ENCONTRO DA REGIÃO SUDESTE DOS GRUPOS PET – 2024
26 de julho de 2024
1236 XXIII ENCONTRO DA REGIÃO SUDESTE DOS GRUPOS PET – 2024 A Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) sediará o XXIII Encontro da Região Sudeste dos Grupos PET (Programa de Educação Tutorial), que ocorrerá entre os dias 4 e 6 de setembro de 2024. O evento será coordenado pela Diretoria de Apoio Acadêmico da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) e contará com o apoio da Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) e Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (FAPES). O XXIII Sudeste PET será realizado em formato de Jornada Técnico-Científica presencial. Alunos e tutores da região Sudeste participarão de debates sobre temas pré-estabelecidos pela comissão organizadora, e as conclusões serão encaminhadas ao Encontro Nacional dos Grupos PET (ENAPET). Este encontro visa à troca de experiências em ensino, pesquisa e extensão entre os grupos PET da região. Desde 2001, o evento reúne os grupos PET do Sudeste para discutir e compartilhar práticas educacionais. Este ano, a UFES acolhe a 23ª edição com o tema “Como o PET contribui para a construção da universidade que queremos”. Os eixos temáticos incluem questão étnico-racial, acessibilidade, identidade de gênero e sexualidade, sustentabilidade, e educação e tecnologia. Os objetivos do encontro são: Troca de Aprendizados: Promover a troca de experiências entre os grupos PET, fortalecendo o tripé ensino, pesquisa e extensão. Debate de Políticas Públicas: Incentivar a discussão sobre novas políticas públicas relacionadas ao PET. Desenvolvimento da Qualidade do Ensino: Avaliar o impacto do PET na melhoria da qualidade do ensino superior, identificando suas potencialidades e limitações. O evento será divulgado pelo site https://sudestepet.pet.inf.ufes.br/ oficial e redes sociais @sudestepet2024, e contará com a apresentação de trabalhos técnico-científicos, além de discussões e deliberações sobre os rumos do Programa de Educação Tutorial. As atividades proporcionarão uma formação global aos bolsistas, preparando-os para atuação acadêmica e profissional de nível elevado, além de incentivá-los a ingressar em programas de pós-graduação e no mercado de trabalho. Criado em 1979 pela Capes e coordenado pela Secretaria de Ensino Superior (Sesu) desde 2000, o Programa de Educação Tutorial (PET) visa ao melhor preparo dos alunos de graduação. Na UFES, campus de Goiabeiras, existem 13 grupos PET. Cada grupo é composto por 12 alunos e um professor tutor, além de estudantes voluntários, com o objetivo de promover a melhoria da qualidade da formação dos alunos e do curso ao qual pertencem. O encontro reúne todos os grupos PET da região Sudeste, proporcionando um espaço para o desenvolvimento de atividades extracurriculares que integram ensino, pesquisa e extensão. Este evento histórico já foi realizado em diversas instituições, incluindo UNESP, UFLA, UFF, UFV, UFSCar, UFU, UFRJ, UNIFAL, UFRRJ e UFOP. Com uma programação rica e diversificada, o XXIII Encontro da Região Sudeste dos Grupos PET promete ser um marco na trajetória dos grupos PET, fortalecendo redes de integração e espaços de discussão que contribuirão para a construção de uma universidade mais inclusiva, sustentável e tecnologicamente avançada. Texto: Vanessa Pianca Projeto: 1236
PROTEGENDO A ICTIOFAUNA AMEAÇADA DA BACIA DO RIO DOCE
24 de julho de 2024
1145 PROTEGENDO A ICTIOFAUNA AMEAÇADA DA BACIA DO RIO DOCE A Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) lança o projeto voltado para a preservação da ictiofauna ameaçada da bacia do Rio Doce e sua conectividade com a região marinha costeira adjacente. Coordenado pelo Prof. Dr. Maurício Hostim Silva, do Laboratório de Pesca e Aquicultura (LabPesca) do Centro Universitário Norte do Espírito Santos (CEUNES) o projeto reúne uma equipe interdisciplinar de pesquisadores especializados em diversas áreas da biologia e ecologia aquática, com o objetivo de fornecer informações detalhadas e relevantes sobre a distribuição, bioecologia, padrões de movimentação e conectividade de oito espécies de peixes ameaçadas. A proposta, gerenciada pela FEST, uma instituição privada sem fins lucrativos, visa promover o desenvolvimento tecnológico e a proteção ambiental, será executado pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e conta com a colaboração de renomados especialistas em análises de isótopos estáveis, microquímica de otólitos, genética, biologia reprodutiva e telemetria acústica, oriundos de instituições como a Universidade Federal de Rio Grande (FURG), Universidade Estadual Paulista (UNESP/Registro), Instituto Meros do Brasil e UFES/CEUNES. Além disso, recebe apoio de órgãos públicos como o Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos e o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Marinha do Sudeste e Sul. O projeto visa estudar oito espécies-alvo de peixes, todas listadas como ameaçadas em âmbito regional ou nacional: Brycon dulcis, Prochilodus vimboides, Megalops atlanticus, Lupinoblennius paivai, Lutjanus cyanopterus, Epinephelus itajara, Paragenidens grandoculis e Steindachneridion doceanum. As metodologias empregadas incluem DNA-Barcoding, análises de microquímica de otólitos, análises de isótopos de compostos específicos, telemetria acústica, histologia e Conhecimento Ecológico Local (CEL). Principais Metas Identificação Molecular: Realizar DNA-Barcoding para identificar espécies coletadas ao longo do Rio Doce e regiões marinhas. Estudos Reprodutivos: Determinar o período reprodutivo e o tamanho de maturação sexual de certas espécies no estuário do Rio Doce. Movimentação e Conectividade: Avaliar padrões de uso de habitat e conectividade de espécies tanto na costa capixaba quanto nos estuários dos rios Piraquê-Açu, Doce, Barra Seca e São Mateus. Educação Ambiental: Promover atividades de educação ambiental com comunidades tradicionais e lideranças pesqueiras, além de reuniões de devolutiva para compartilhar os resultados e subsidiar informações para manejo e conservação das espécies e seus habitats. A proteção da ictiofauna ameaçada é essencial para a preservação da biodiversidade e a manutenção dos ecossistemas aquáticos. Através deste projeto, a FEST, em parceria com a UFES e outras instituições, busca não apenas avançar o conhecimento científico sobre essas espécies, mas também envolver as comunidades locais na conservação ambiental, promovendo uma gestão mais sustentável dos recursos naturais. O Prof. Dr. Maurício Hostim Silva, com seu histórico de sucesso em projetos ambientais, como o Projeto Meros do Brasil, e sua rede de colaboradores qualificados, garante que os objetivos do projeto serão alcançados de forma eficiente e eficaz. A FEST, com sua expertise na administração de projetos de pesquisa, assegura o suporte necessário para o desenvolvimento das atividades propostas. Este projeto representa um passo significativo para a conservação da ictiofauna ameaçada da bacia do Rio Doce, contribuindo para a preservação das espécies e a sustentabilidade dos ecossistemas aquáticos da região. Texto Vanessa Pianca Projeto 1145
PROJETO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO PARA APRIMORAMENTO DA GESTÃO SOCIOAMBIENTAL NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO FEDERAIS DO ICMBIO
23 de julho de 2024
1190 PROJETO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO PARA APRIMORAMENTO DA GESTÃO SOCIOAMBIENTAL NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO FEDERAIS DO ICMBIO ICMBio e FEST Unem Forças em Prol da Gestão Socioambiental A Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) lança o projeto “Gestão do Conhecimento para Aprimoramento da Gestão Socioambiental nas Unidades de Conservação Federais”. Sob a coordenação da Gerente de Projetos da FEST, Patrícia Bourguignon, este projeto visa fortalecer a governança, participação social e sustentabilidade nas Unidades de Conservação (UCs) federais. As UCs são áreas protegidas que contribuem para a conservação da biodiversidade e promovem práticas sustentáveis, conforme estabelecido no artigo 225 da Constituição Federal. Elas abrangem 9% da superfície terrestre e 26% da superfície marinha sob jurisdição nacional, englobando 11 categorias de manejo com diversas formas de governança e participação social. A gestão dessas áreas é complexa, exigindo não apenas o cumprimento de requisitos ambientais técnicos e legais, mas também a gestão de questões sociais que envolvem cultura, economia, política e bem-estar. O ICMBio enfrenta desafios significativos, incluindo a regularização fundiária, conflitos territoriais e a integração de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento socioambiental de comunidades tradicionais. O projeto busca promover a gestão do conhecimento para qualificar as ações socioambientais do ICMBio, com foco em: Gestão de Dados para Regularização Fundiária: Aprimorar a gestão de dados relacionados à regularização fundiária, utilizando sistemas de informação geográfica. Fomento para Comunidades Tradicionais: Melhorar a gestão do conhecimento na articulação de políticas públicas e fomento para comunidades tradicionais, incluindo o cadastro de beneficiários e fomento de cadeias produtivas. Gestão Conjunta de Territórios Sobrepostos: Fortalecer a governança colaborativa e instrumentos de planejamento e monitoramento de áreas com sobreposição entre UCs e territórios de Povos e Comunidades Tradicionais. As metas incluem a atualização de bancos de dados da malha fundiária, elaboração de documentos técnicos de gestão, desenvolvimento de ferramentas de gestão do conhecimento e implementação de monitoramento de termos de compromisso em UCs. Os indicadores monitorarão a participação social, educação ambiental, gestão de conflitos, voluntariado, políticas de inclusão social e produtiva, manejo sustentável de recursos naturais e consolidação territorial. O projeto será dividido em três subprojetos principais: Gestão de Dados para Regularização Fundiária: Desenvolver políticas de dados, organizar e modularizar informações, e integrar sistemas de informação. Gestão das Políticas Públicas e Fomento para Comunidades Tradicionais: Elaborar e atualizar políticas de dados, construir painéis de gestão e desenvolver sistemas para agilizar o acesso a informações relevantes. Gestão Conjunta de Territórios Sobrepostos: Implementar planos específicos de gestão, monitorar termos de compromisso e integrar dados para fortalecer a governança territorial. O projeto de Gestão do Conhecimento para Aprimoramento da Gestão Socioambiental nas Unidades de Conservação Federais do ICMBio, em parceria com a FEST, representa um passo significativo na promoção da sustentabilidade e conservação da biodiversidade no Brasil. Através do fortalecimento da governança e da participação social, este projeto visa criar um futuro mais equilibrado e sustentável para as presentes e futuras gerações. Sobre a FEST A Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) é uma instituição comprometida com o desenvolvimento científico e tecnológico, atuando em parceria com diversas entidades para promover a inovação e a sustentabilidade no Espírito Santo e no Brasil. Texto: Vanessa Pianca Projeto 1190