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XXIII ENCONTRO DA REGIÃO SUDESTE DOS GRUPOS PET – 2024
26 de julho de 2024
1236 XXIII ENCONTRO DA REGIÃO SUDESTE DOS GRUPOS PET – 2024 A Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) sediará o XXIII Encontro da Região Sudeste dos Grupos PET (Programa de Educação Tutorial), que ocorrerá entre os dias 4 e 6 de setembro de 2024. O evento será coordenado pela Diretoria de Apoio Acadêmico da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) e contará com o apoio da Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) e Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (FAPES). O XXIII Sudeste PET será realizado em formato de Jornada Técnico-Científica presencial. Alunos e tutores da região Sudeste participarão de debates sobre temas pré-estabelecidos pela comissão organizadora, e as conclusões serão encaminhadas ao Encontro Nacional dos Grupos PET (ENAPET). Este encontro visa à troca de experiências em ensino, pesquisa e extensão entre os grupos PET da região. Desde 2001, o evento reúne os grupos PET do Sudeste para discutir e compartilhar práticas educacionais. Este ano, a UFES acolhe a 23ª edição com o tema “Como o PET contribui para a construção da universidade que queremos”. Os eixos temáticos incluem questão étnico-racial, acessibilidade, identidade de gênero e sexualidade, sustentabilidade, e educação e tecnologia. Os objetivos do encontro são: Troca de Aprendizados: Promover a troca de experiências entre os grupos PET, fortalecendo o tripé ensino, pesquisa e extensão. Debate de Políticas Públicas: Incentivar a discussão sobre novas políticas públicas relacionadas ao PET. Desenvolvimento da Qualidade do Ensino: Avaliar o impacto do PET na melhoria da qualidade do ensino superior, identificando suas potencialidades e limitações. O evento será divulgado pelo site https://sudestepet.pet.inf.ufes.br/ oficial e redes sociais @sudestepet2024, e contará com a apresentação de trabalhos técnico-científicos, além de discussões e deliberações sobre os rumos do Programa de Educação Tutorial. As atividades proporcionarão uma formação global aos bolsistas, preparando-os para atuação acadêmica e profissional de nível elevado, além de incentivá-los a ingressar em programas de pós-graduação e no mercado de trabalho. Criado em 1979 pela Capes e coordenado pela Secretaria de Ensino Superior (Sesu) desde 2000, o Programa de Educação Tutorial (PET) visa ao melhor preparo dos alunos de graduação. Na UFES, campus de Goiabeiras, existem 13 grupos PET. Cada grupo é composto por 12 alunos e um professor tutor, além de estudantes voluntários, com o objetivo de promover a melhoria da qualidade da formação dos alunos e do curso ao qual pertencem. O encontro reúne todos os grupos PET da região Sudeste, proporcionando um espaço para o desenvolvimento de atividades extracurriculares que integram ensino, pesquisa e extensão. Este evento histórico já foi realizado em diversas instituições, incluindo UNESP, UFLA, UFF, UFV, UFSCar, UFU, UFRJ, UNIFAL, UFRRJ e UFOP. Com uma programação rica e diversificada, o XXIII Encontro da Região Sudeste dos Grupos PET promete ser um marco na trajetória dos grupos PET, fortalecendo redes de integração e espaços de discussão que contribuirão para a construção de uma universidade mais inclusiva, sustentável e tecnologicamente avançada. Texto: Vanessa Pianca Projeto: 1236
PROTEGENDO A ICTIOFAUNA AMEAÇADA DA BACIA DO RIO DOCE
24 de julho de 2024
1145 PROTEGENDO A ICTIOFAUNA AMEAÇADA DA BACIA DO RIO DOCE A Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) lança o projeto voltado para a preservação da ictiofauna ameaçada da bacia do Rio Doce e sua conectividade com a região marinha costeira adjacente. Coordenado pelo Prof. Dr. Maurício Hostim Silva, do Laboratório de Pesca e Aquicultura (LabPesca) do Centro Universitário Norte do Espírito Santos (CEUNES) o projeto reúne uma equipe interdisciplinar de pesquisadores especializados em diversas áreas da biologia e ecologia aquática, com o objetivo de fornecer informações detalhadas e relevantes sobre a distribuição, bioecologia, padrões de movimentação e conectividade de oito espécies de peixes ameaçadas. A proposta, gerenciada pela FEST, uma instituição privada sem fins lucrativos, visa promover o desenvolvimento tecnológico e a proteção ambiental, será executado pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e conta com a colaboração de renomados especialistas em análises de isótopos estáveis, microquímica de otólitos, genética, biologia reprodutiva e telemetria acústica, oriundos de instituições como a Universidade Federal de Rio Grande (FURG), Universidade Estadual Paulista (UNESP/Registro), Instituto Meros do Brasil e UFES/CEUNES. Além disso, recebe apoio de órgãos públicos como o Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos e o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Marinha do Sudeste e Sul. O projeto visa estudar oito espécies-alvo de peixes, todas listadas como ameaçadas em âmbito regional ou nacional: Brycon dulcis, Prochilodus vimboides, Megalops atlanticus, Lupinoblennius paivai, Lutjanus cyanopterus, Epinephelus itajara, Paragenidens grandoculis e Steindachneridion doceanum. As metodologias empregadas incluem DNA-Barcoding, análises de microquímica de otólitos, análises de isótopos de compostos específicos, telemetria acústica, histologia e Conhecimento Ecológico Local (CEL). Principais Metas Identificação Molecular: Realizar DNA-Barcoding para identificar espécies coletadas ao longo do Rio Doce e regiões marinhas. Estudos Reprodutivos: Determinar o período reprodutivo e o tamanho de maturação sexual de certas espécies no estuário do Rio Doce. Movimentação e Conectividade: Avaliar padrões de uso de habitat e conectividade de espécies tanto na costa capixaba quanto nos estuários dos rios Piraquê-Açu, Doce, Barra Seca e São Mateus. Educação Ambiental: Promover atividades de educação ambiental com comunidades tradicionais e lideranças pesqueiras, além de reuniões de devolutiva para compartilhar os resultados e subsidiar informações para manejo e conservação das espécies e seus habitats. A proteção da ictiofauna ameaçada é essencial para a preservação da biodiversidade e a manutenção dos ecossistemas aquáticos. Através deste projeto, a FEST, em parceria com a UFES e outras instituições, busca não apenas avançar o conhecimento científico sobre essas espécies, mas também envolver as comunidades locais na conservação ambiental, promovendo uma gestão mais sustentável dos recursos naturais. O Prof. Dr. Maurício Hostim Silva, com seu histórico de sucesso em projetos ambientais, como o Projeto Meros do Brasil, e sua rede de colaboradores qualificados, garante que os objetivos do projeto serão alcançados de forma eficiente e eficaz. A FEST, com sua expertise na administração de projetos de pesquisa, assegura o suporte necessário para o desenvolvimento das atividades propostas. Este projeto representa um passo significativo para a conservação da ictiofauna ameaçada da bacia do Rio Doce, contribuindo para a preservação das espécies e a sustentabilidade dos ecossistemas aquáticos da região. Texto Vanessa Pianca Projeto 1145
PROJETO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO PARA APRIMORAMENTO DA GESTÃO SOCIOAMBIENTAL NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO FEDERAIS DO ICMBIO
23 de julho de 2024
1190 PROJETO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO PARA APRIMORAMENTO DA GESTÃO SOCIOAMBIENTAL NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO FEDERAIS DO ICMBIO ICMBio e FEST Unem Forças em Prol da Gestão Socioambiental A Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) lança o projeto “Gestão do Conhecimento para Aprimoramento da Gestão Socioambiental nas Unidades de Conservação Federais”. Sob a coordenação da Gerente de Projetos da FEST, Patrícia Bourguignon, este projeto visa fortalecer a governança, participação social e sustentabilidade nas Unidades de Conservação (UCs) federais. As UCs são áreas protegidas que contribuem para a conservação da biodiversidade e promovem práticas sustentáveis, conforme estabelecido no artigo 225 da Constituição Federal. Elas abrangem 9% da superfície terrestre e 26% da superfície marinha sob jurisdição nacional, englobando 11 categorias de manejo com diversas formas de governança e participação social. A gestão dessas áreas é complexa, exigindo não apenas o cumprimento de requisitos ambientais técnicos e legais, mas também a gestão de questões sociais que envolvem cultura, economia, política e bem-estar. O ICMBio enfrenta desafios significativos, incluindo a regularização fundiária, conflitos territoriais e a integração de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento socioambiental de comunidades tradicionais. O projeto busca promover a gestão do conhecimento para qualificar as ações socioambientais do ICMBio, com foco em: Gestão de Dados para Regularização Fundiária: Aprimorar a gestão de dados relacionados à regularização fundiária, utilizando sistemas de informação geográfica. Fomento para Comunidades Tradicionais: Melhorar a gestão do conhecimento na articulação de políticas públicas e fomento para comunidades tradicionais, incluindo o cadastro de beneficiários e fomento de cadeias produtivas. Gestão Conjunta de Territórios Sobrepostos: Fortalecer a governança colaborativa e instrumentos de planejamento e monitoramento de áreas com sobreposição entre UCs e territórios de Povos e Comunidades Tradicionais. As metas incluem a atualização de bancos de dados da malha fundiária, elaboração de documentos técnicos de gestão, desenvolvimento de ferramentas de gestão do conhecimento e implementação de monitoramento de termos de compromisso em UCs. Os indicadores monitorarão a participação social, educação ambiental, gestão de conflitos, voluntariado, políticas de inclusão social e produtiva, manejo sustentável de recursos naturais e consolidação territorial. O projeto será dividido em três subprojetos principais: Gestão de Dados para Regularização Fundiária: Desenvolver políticas de dados, organizar e modularizar informações, e integrar sistemas de informação. Gestão das Políticas Públicas e Fomento para Comunidades Tradicionais: Elaborar e atualizar políticas de dados, construir painéis de gestão e desenvolver sistemas para agilizar o acesso a informações relevantes. Gestão Conjunta de Territórios Sobrepostos: Implementar planos específicos de gestão, monitorar termos de compromisso e integrar dados para fortalecer a governança territorial. O projeto de Gestão do Conhecimento para Aprimoramento da Gestão Socioambiental nas Unidades de Conservação Federais do ICMBio, em parceria com a FEST, representa um passo significativo na promoção da sustentabilidade e conservação da biodiversidade no Brasil. Através do fortalecimento da governança e da participação social, este projeto visa criar um futuro mais equilibrado e sustentável para as presentes e futuras gerações. Sobre a FEST A Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) é uma instituição comprometida com o desenvolvimento científico e tecnológico, atuando em parceria com diversas entidades para promover a inovação e a sustentabilidade no Espírito Santo e no Brasil. Texto: Vanessa Pianca Projeto 1190
INICIADO O PROJETO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NO ARQUIPÉLAGO DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO
17 de julho de 2024
INICIADO O PROJETO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NO ARQUIPÉLAGO DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO Hoje, dia 17 de julho, marca o início de uma nova etapa no projeto “Desenvolvimento Tecnológico para a Construção em Ilhas Oceânicas: aplicação no Arquipélago de São Pedro e São Paulo”, o arquiteto e pesquisador Bernardo Zandomenico Dias, membro do Laboratório de Planejamento e Projetos (LPP) da UFES, coordenado pela Professora Cristina Engel de Alvarez, é quem irá realizar as primeiras atividades no local. O projeto é uma parceria entre o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) e a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Esta primeira expedição irá até o dia 31 de julho, com atividades cruciais para o avanço da pesquisa e desenvolvimento de construções sustentáveis em ilhas oceânicas. O pesquisador realizará diversas atividades no arquipélago, focando em dois principais objetivos: Inspeção da Estação Científica Atual: Observação de Materiais e Técnicas Construtivas: serão avaliados quais materiais e técnicas se mostraram mais eficazes ao longo dos anos de uso da estação atual. Instalação de Materiais e Componentes: Teste de Novos Materiais: Instalação de possíveis novos materiais e componentes construtivos que poderão ser empregados na nova estação científica, observando seu comportamento frente aos agentes de degradação presentes no arquipélago. As estações científicas em ilhas oceânicas são essenciais para apoiar atividades de pesquisa e fornecer abrigo a profissionais de diversas partes do Brasil e do exterior. No entanto, a manutenção de edificações em locais remotos, como o Arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP), o Atol das Rocas, a Ilha de Trindade e o Arquipélago de Fernando de Noronha (AFN), apresenta desafios significativos devido aos custos elevados de transporte de materiais e mão de obra. Além disso, esses locais são áreas de proteção ambiental, exigindo intervenções humanas cuidadosas para minimizar impactos na fauna, flora e na paisagem. O ambiente e as condições climáticas severas das ilhas oceânicas testam a durabilidade dos materiais de construção devido às altas temperaturas, umidade, elevada incidência solar, ventos fortes, névoa salina e, no caso do ASPSP, abalos sísmicos e ondas intensas. Assim, o projeto visa reunir informações para a construção de uma nova estação científica que combine durabilidade e baixa necessidade de manutenção. Segundo a Professora Cristina Engel, a participação neste projeto no Arquipélago São Pedro e São Paulo é um grande passo para o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis e duráveis para a construção em ilhas oceânicas. “Este trabalho é essencial não apenas para aprimorar nossas práticas construtivas, mas também para contribuir com a preservação ambiental e a redução de custos de manutenção em locais tão remotos. O Laboratório está empenhado em utilizar sua expertise para contribuir com a conservação e o avanço científico em um dos ecossistemas mais desafiadores e fascinantes do planeta. A colaboração entre o ICMBio, a FEST, a UFES e a Marinha do Brasil é um exemplo poderoso do que podemos alcançar quando unimos forças em prol de objetivos comuns.” Finalizou Curiosidades sobre o Arquipélago de São Pedro e São Paulo Único conjunto de ilhas oceânicas brasileiras acima da linha do Equador. Localizado a 1.100 km do litoral do Rio Grande do Norte. Formação geológica única, originada de uma rachadura na crosta terrestre. Marcado por desafios históricos e geológicos, como a destruição de um farol por um tremor tectônico em 1933. Possui uma extensa Zona Econômica Exclusiva para exploração de recursos vivos e não-vivos. Desde os tempos das caravelas até os dias atuais, o Arquipélago de São Pedro e São Paulo tem sido testemunha de uma história fascinante. Formado há cerca de 10 mil anos, essas ilhas únicas receberam seu nome após um evento marcante em 1511, quando marinheiros naufragados foram resgatados pela caravela São Paulo. Acompanhe o desenvolvimento deste projeto inovador e as descobertas que certamente contribuirão para avanços significativos na construção sustentável em ilhas oceânicas Texto: Vanessa Pianca Projeto: 1220
II CURSO DE VENTILAÇÃO INDUSTRIAL EDIÇÃO BRASIL ACONTECE EM VITÓRIA/ES COM APOIO DA FEST
16 de julho de 2024
II CURSO DE VENTILAÇÃO INDUSTRIAL EDIÇÃO BRASIL ACONTECE EM VITÓRIA/ES COM APOIO DA FEST O II Curso de Ventilação Industrial Edição Brasil, que ocorrerá de 29 de outubro a 01 de novembro de 2024, no Edifício América Centro Empresarial, em Vitória, Espírito Santo, que tem o apoio da Fundação Espírito-santense de Tecnologia, promete ser um marco no setor, é o mais prestigiado na área educacional de ventilação industrial. O curso tem como objetivo fornecer uma base sólida em fundamentos da ventilação industrial, focando nas melhores práticas e técnicas de dimensionamento e diagnóstico de problemas nos sistemas de ventilação. Os participantes terão a oportunidade de aprender por meio de casos reais e sessões práticas com um sistema de ventilação especialmente montado para demonstrações. O curso é destinado a profissionais com formação superior ou nível técnico envolvidos em projeto, desenvolvimento, operação, manutenção, gerenciamento e análise de equipamentos de ventilação industrial, incluindo: Engenheiros e projetistas Higienistas ocupacionais Técnicos de manutenção e operação Proprietários de empresas, empreiteiros e consultores ambientais O evento será dividido em duas turmas, Nível 1 e Nível 2, ocorrendo em paralelo ao longo dos quatro dias. O Nível 2 é avançado e requer conhecimentos básicos de ventilação industrial. Os participantes do Nível 2 terão aulas ministradas em inglês por instrutores norte-americanos, com suporte de tradução. Instrutores Rafael Sartim: Engenheiro mecânico pela UFES, com mestrado e doutorado em engenharia ambiental e pós-doutorado em engenharia química. Atualmente é pesquisador e professor na UFES, membro do comitê de ventilação industrial da ACGIH e coautor do livro “Industrial Ventilation: a Manual of Recommended Practice for Design”. Jonathan Hale: Exinspetor da EPA e engenheiro ambiental com vasta experiência em ventilação industrial. Coautor do livro “Industrial Ventilation: a Manual of Recommended Practice for Design” e instrutor renomado em cursos de ventilação industrial da ACGIH. Certificação Os participantes receberão um certificado emitido e atestado pela FEST, além de uma cópia eletrônica da 31ª edição do livro “Industrial Ventilation: a Manual of Recommended Practice for Design”. Data: 29 de outubro a 01 de novembro de 2024 Local: Edifício América Centro Empresarial, Av. Fernando Ferrari, 1080 Mata da Praia Vitória/ES Carga Horária: 32 horas Horário: 8h às 17h15 Taxa de Inscrição: R$ 4.900,00 (Nível 1 e Nível 2) Vagas: Limitadas Para mais informações e inscrições, entre em contato através do email: [cursos@fest.org.br](cursos@fest.org.br). Não perca a oportunidade de participar deste evento único e ampliar seus conhecimentos em ventilação industrial com os melhores especialistas do setor! Projeto 1184 texto: Vanessa Pianca
UFES E FEST SEDIARAM EVENTO DE LANÇAMENTO DO GUIA ILUSTRADO DA ATIVIDADE PESQUEIRA NO RIO DOCE
5 de julho de 2024
UFES E FEST SEDIARAM EVENTO DE LANÇAMENTO DO GUIA ILUSTRADO DA ATIVIDADE PESQUEIRA NO RIO DOCE A Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), em colaboração com a Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST), realizou um evento marcante no último dia 6 de junho. A ocasião foi dedicada ao lançamento do “Guia Ilustrado da Atividade Pesqueira e dos Principais Recursos Pesqueiros no Rio Doce”, um projeto de grande importância para o setor pesqueiro da região. O evento aconteceu no auditório do Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento de Metodologias para Análise de Petróleos (LabPetro), localizado no campus de Goiabeiras da UFES. O “Guia Ilustrado da Atividade Pesqueira e dos Principais Recursos Pesqueiros no Rio Doce” é uma obra que oferece uma visão abrangente da pesca tanto continental quanto marinha no Espírito Santo. Com ilustrações detalhadas e um guia fotográfico, o livro se torna uma ferramenta indispensável para a identificação e preservação dos recursos pesqueiros da região. A obra foi produzida pelos pesquisadores Dr. Maurício Hostim Silva, Joelson Musiello Fernandes e Antônio Olinto Ávila da Silva, e está disponível em versão digital. O guia é resultado do projeto de pesquisa “Monitoramento e Caracterização Sócio Econômica da Atividade Pesqueira no Rio Doce e no Litoral do Espírito Santo” (PMAP), cujos estudos de campo começaram em 2021. O professor Dr. Maurício Hostim Silva, coordenador do Laboratório de Pesca e Aquicultura (LabPesca) do Ceunes/UFES, destacou a importância do livro para o entendimento da pesca na região do Rio Doce. Ele ressaltou que a publicação inclui dados estatísticos, ilustrações e um catálogo de fotos que permitem a identificação precisa dos recursos pesqueiros. De acordo com os pesquisadores, o objetivo do projeto é fornecer um diagnóstico detalhado das diferentes ações de pesca na bacia do Rio Doce e na região costeira. O guia busca oferecer subsídios para o desenvolvimento das comunidades pesqueiras e para a elaboração de políticas públicas voltadas para o setor no Espírito Santo. “Trata-se de um estudo que visa demonstrar a importância do setor pesqueiro para o estado, com informações de qualidade que poderão servir de base para a implementação de políticas e ações em prol do desenvolvimento dos processos relacionados à pesca”, afirmou Hostim. O evento contou com a presença de professores, estudantes, técnicos da UFES, representantes do governo estadual, membros de comunidades pesqueiras, órgãos ambientais e instituições parceiras do projeto. A pró-reitora de Planejamento e Desenvolvimento Institucional, Cristina Engel de Alvarez, representou o reitor Eustáquio de Castro, que estava em compromissos oficiais em Brasília. Também estiveram presentes o superintendente da FEST, prof. Dr. Armando Biondo Filho, e a gerente de projetos da FEST, Patrícia Bourguignon. O projeto de pesquisa foi executado pela UFES em parceria com o Instituto de Pesca do Estado de São Paulo, com o apoio da FEST, da Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa do Agronegócio (Fundepag) e da Fundação Renova. Essas colaborações foram essenciais para a realização dos estudos e a produção do guia, que agora serve como um recurso valioso para a preservação e desenvolvimento sustentável da pesca na região do Rio Doce. O lançamento do “Guia Ilustrado da Atividade Pesqueira e dos Principais Recursos Pesqueiros no Rio Doce” marca um passo importante para o setor pesqueiro do Espírito Santo, promovendo conhecimento e incentivando práticas sustentáveis que beneficiarão as futuras gerações. Projeto 887 texto: Vanessa Pianca
INAUGURAÇÃO DO PRIMEIRO SUPRESSOR SUSTENTÁVEL: UM MARCO NA RECICLAGEM DE MATERIAIS POLIMÉRICOS 🌱✨
5 de julho de 2024
INAUGURAÇÃO DO PRIMEIRO SUPRESSOR SUSTENTÁVEL: UM MARCO NA RECICLAGEM DE MATERIAIS POLIMÉRICOS 🌱✨ Neste mês de junho, celebramos um marco na busca por soluções sustentáveis: a inauguração do primeiro supressor sustentável, resultado do Projeto realizado em parceria entre a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), a Vale e a Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST). Este projeto, focado na reciclagem de materiais poliméricos, foi liderado pelo Prof. Dr. Eloi Alves da Silva Filho, do Departamento de Química do Centro de Ciências Exatas da UFES, e representa um avanço significativo em direção a um futuro mais sustentável. Oficializado em novembro de 2023, o supressor sustentável marca a primeira patente verde da UFES e da Vale. Este desenvolvimento abre novas fronteiras na reciclagem sustentável e destaca o compromisso das instituições com a inovação e a preservação ambiental. O próximo passo é a produção em grande escala, em parceria com a empresa Biosvit, para atender à demanda da Vale na redução da emissão de partículas de minérios na Unidade de Tubarão e demais locais da empresa. A pesquisa aplicada explorou a eficácia das técnicas em diversos ambientes, incluindo áreas de minério, carvão, calcário e pilhas de estéril. Foram avaliados aspectos como cor, concentração e eficiência em vias, vagões e pilhas de minério e estéril, comprovando a versatilidade e eficácia do supressor sustentável. Segundo o Prof. Dr. Eloi Alves da Silva Filho, o lançamento oficial do supressor sustentável é um marco na história da Universidade. “Este projeto foi um marco na história da universidade, como a primeira patente verde da UFES e da empresa VALE. Avançamos e muito”, pontuou. Um dos aspectos mais significativos deste projeto é a contribuição direta para o desenvolvimento sustentável. A busca por soluções que evitem o descarte inadequado de garrafas e utensílios feitos com PET é essencial para minimizar o impacto ambiental e promover uma economia circular. Além do PET, a pesquisa também explorou o potencial de transformação de outros materiais plásticos, como polipropileno (PP), poliestireno (PE), poliuretano (PU), entre outros, em resinas recicláveis. Este esforço conjunto entre a FEST, a UFES e a Vale não apenas buscam soluções técnicas avançadas, mas também oferecem vantagens econômicas e ambientais no reaproveitamento de resíduos. A possibilidade de destinação rentável de resíduos provenientes da Vale e de outras indústrias que utilizam utensílios PET destaca a relevância desse projeto no cenário atual. Além dos impactos técnicos, econômicos e ambientais positivos, o projeto enfatizou a importância da formação de novos recursos humanos. “A UFES terá um papel fundamental na formação de alunos de graduação e pós-graduação, garantindo a disseminação do conhecimento adquirido e preparando profissionais capacitados para enfrentar os desafios da sustentabilidade e inovação tecnológica”, finalizou Eloi. Texto: Vanessa Pianca
LANÇAMENTO DO PROJETO MANGUEZAIS – MANUTENÇÃO DO ESTOQUE NATURAL: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS COM A COMUNIDADE EXTRATIVISTA (ENEC)
5 de julho de 2024
LANÇAMENTO DO PROJETO MANGUEZAIS – MANUTENÇÃO DO ESTOQUE NATURAL: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS COM A COMUNIDADE EXTRATIVISTA (ENEC) No dia 03 de junho aconteceu o lançamento oficial do projeto “Manutenção do Estoque Natural: Experiências Compartilhadas com a Comunidade Extrativista (ENEC)”, na cidade de Aracruz-ES. Uma parceria da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Fundo Brasileiro da Biodiversidade (FUNbio), com apoio da Fundação Espírito-santense de Tecnologia. Este projeto visa a recuperação dos manguezais no sistema estuarino dos rios Piraquê-Açú e Mirim, promovendo um esforço comunitário e participativo entre os diversos atores sociais que dependem desse ecossistema vital. O desenvolvimento do projeto contará com a colaboração da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Aracruz e será implementado na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Municipal Piraquê-Açú e Piraquê Mirim. Esta iniciativa busca reverter anos de negligência e exploração inadequada na região Norte Capixaba, que resultaram em conflitos sociais, marginalização de comunidades tradicionais e perda de capital natural. A equipe multidisciplinar responsável pela execução do projeto inclui docentes dos cursos de Ciências Biológicas do CEUNES e de Oceanografia, além de pós-graduandos em Oceanografia Ambiental, Biologia Vegetal e Agricultura Tropical da UFES. Juntos, eles trabalharão na restauração de 200 hectares de áreas degradadas desde 2015, visando a recuperação de um total de 700 hectares. A coordenadora do projeto, Professora Dra. Mônica Maria Pereira Tognella, do Departamento de Ciências Agrárias e Biológicas (DCAB) do CEUNES, enfatiza a importância da iniciativa: “O projeto vai recuperar áreas degradadas e estudar os dados de vazão de água doce da bacia em questão. Permitirá o compartilhamento de ações de restauração ambiental com a comunidade tradicional local, visando o estabelecimento de técnicas de replantio e cuidados com a saúde do ambiente que possam ser replicadas em outros manguezais degradados.” Além da restauração ambiental, o projeto também busca promover o uso sustentável dos manguezais para o ecoturismo, proporcionando uma nova fonte de renda para as comunidades locais. Durante a execução do projeto, serão instalados painéis informativos sobre a reserva e construídas passarelas para facilitar estudos de campo por escolas e passeios turísticos integrados, beneficiando economicamente o turismo local. A área de Aracruz desempenha um papel crucial na conectividade com o banco de Abrolhos e é caracterizada pela escassez de manguezais no litoral brasileiro. Portanto, o projeto ENEC representa um passo fundamental para a revitalização dos manguezais na região, assegurando a manutenção dos ecossistemas, a preservação da biodiversidade e o bem-estar das comunidades locais. O projeto 1125 MANGUEZAIS simboliza um marco na gestão ambiental participativa e comunitária, destacando-se como uma esperança renovada para a recuperação dos valiosos manguezais capixabas e para o desenvolvimento sustentável da região. Confira as fotos do Evento. Texto: Vanessa Pianca
Confira os destaques do Boletim FEST. Veja mais!
2 de julho de 2024
EDITORIAL: Nesta edição do Boletim confira: A Fundação Espírito-santense de Tecnologia – FEST deu destaque ao Junho verde, um compromisso com a defesa do Meio Ambiente. Também demos início ao projeto de mapeamento de processos. Essa iniciativa é um passo crucial para padronizar o trabalho, identificar gargalos e pontos de melhoria, e, consequentemente, otimizar e simplificar os processos dentro da Fundação. Veja também como foi o dia D da Vacinação. Aconteceu neste mês o lançamento do Guia Ilustrado da Atividade Pesqueira e dos Principais Recursos Pesqueiros no Rio Doce. No “Quem faz FEST” conheça a colaboradora Marcela Santos do Recursos Humanos. Confira essas e outras informações, boa leitura! Saiba mais sobre esses assuntos nessa edição, boa leitura! Clique aqui para acessar! textos: Vanessa Pianca
PROJETO DE EXTENSÃO DA FUNDAÇÃO ESPÍRITO-SANTENSE DE TECNOLOGIA (FEST) E UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES): INTEGRAÇÃO ACADÊMICA E TÉCNICA EM CONCURSOS ESTUDANTIS DO INSTITUTO BRASILEIRO DE CONCRETO (IBRACON)
7 de junho de 2024
PROJETO DE EXTENSÃO DA FUNDAÇÃO ESPÍRITO-SANTENSE DE TECNOLOGIA (FEST) E UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES): INTEGRAÇÃO ACADÊMICA E TÉCNICA EM CONCURSOS ESTUDANTIS DO INSTITUTO BRASILEIRO DE CONCRETO (IBRACON) A Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) e a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) desenvolveram um projeto de extensão intitulado “Ação de Extensão para Integração do Corpo Discente à Comunidade Técnica por Meio da Participação em Concursos Estudantis Promovidos pelo Instituto Brasileiro de Concreto (IBRACON)”. Este projeto, conhecido como CONCRES, foi estabelecido em 2019 e está registrado na Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) da UFES. O principal objetivo do CONCRES é representar a UFES nas competições anuais do Congresso Brasileiro do Concreto (CBC), o maior evento técnico-científico sobre concreto e tecnologias construtivas da América Latina. Este congresso oferece uma plataforma onde os acadêmicos podem aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula em contextos práticos e dinâmicos, participando de diversas competições estudantis. As principais competições incluem: Aparato de Proteção ao Ovo (APO): Desenvolvimento de um pórtico em concreto armado para proteger um ovo de uma queda. Concreto Colorido de Alta Resistência (Cocar): Criação de corpos de prova em concreto colorido que exibem alta resistência. Bola de Concreto (Concrebol): Elaboração de uma bola de concreto leve que deve seguir uma trajetória retilínea até o gol, demonstrando sua homogeneidade. Quem Sabe Faz ao Vivo (QSFV): Competição onde os alunos testam ao vivo suas habilidades na dosagem de concretos auto adensáveis, sem protótipos prévios. Para participar dessas competições, os alunos realizam atividades laboratoriais e de pesquisa no Laboratório de Materiais de Construção Civil da UFES, onde selecionam e testam os materiais constituintes dos protótipos. Este processo envolve a elaboração de soluções inovadoras que atendam aos requisitos específicos de cada competição. Além disso, os estudantes desenvolvem material para divulgação do conhecimento adquirido através de mídias sociais, promovendo uma interação mais ampla com a comunidade. O CONCRES tem demonstrado seu potencial ao atuar nos três pilares fundamentais da universidade: ensino, pesquisa e extensão. A participação nos concursos promovidos pelo IBRACON destaca a UFES no cenário nacional e oferece aos alunos uma oportunidade única de interação com a comunidade técnica e científica. Além disso, os alunos desenvolvem habilidades essenciais nas áreas de engenharia civil, gestão de pessoas e marketing. O projeto é coordenado pela Professora Rudiele Aparecida Schankoski, do Departamento de Engenharia Civil, Centro Tecnológico da UFES. Sob sua liderança, o CONCRES tem contribuído significativamente para a formação integral dos estudantes, integrando teoria e prática, e fortalecendo a conexão entre a academia e a indústria da construção civil. Além disso, o projeto fortalece a visibilidade da UFES no cenário nacional, posicionando a instituição como um centro de excelência em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias de concreto. A interação dos alunos com profissionais da área durante o CBC promove uma troca valiosa de conhecimentos e experiências, enriquecendo tanto a formação acadêmica quanto a prática profissional dos participantes. Texto Vanessa Pianca / Projeto 837