FEST – Fundação Espírito-santense de Tecnologia

654- FEST impulsiona com programa de Pós-Graduação em Segurança de Processos

A Universidade Federal do Espírito Santo – UFES com apoio da Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) têm se destacado no cenário educacional ao longo dos anos, promovendo iniciativas que impulsionam a inovação e a excelência profissional. Um exemplo notável é o planejamento e a execução do Programa de Especialização em Segurança do Processo, que teve uma única turma e desempenhou um papel crucial na formação de profissionais capacitados para lidar com desafios complexos na área de segurança industrial. O curso de pós-graduação Lato Sensu em Segurança de Processos desenvolveu no profissional a habilidade de gerenciar riscos de processos industriais de maneira estruturada. Desde o projeto básico até a descontinuidade dos processos produtivos, o programa abrangeu todas as fases da vida útil e produtiva, incluindo operação, inspeção e manutenção. A formação oferecida pela UFES, com apoio da FEST é a base para a implementação de uma governança eficaz em segurança dos processos industriais. O foco estava na prevenção de acidentes que possam resultar em perdas humanas, impactos ambientais e danos materiais significativos. Essa abordagem proativa visou evitar paralisações, garantir a continuidade dos negócios e proteger a reputação da empresa. Profissionais que foram treinados por meio desse programa tornam-se agentes de mudança na indústria, contribuindo para um ambiente de trabalho mais seguro, a proteção do meio ambiente e a eficiência operacional. A aplicação prática dessas habilidades resultou em benefícios tanto para as empresas quanto para a sociedade em geral. Projeto 654- Texto: Vanessa Pianca

852 – Projeto de formação em produção de petróleo e gás natural: saiba mais!

Nos últimos anos, a indústria de petróleo têm testemunhado diferentes mudanças no setor, impulsionadas pelos avanços tecnológicos. De acordo com pesquisa realizada pela Agência Internacional de Energia (AIE), devido às crescentes pesquisas e inovação nesse ramo, espera-se que tanto o setor, quanto a produção mundial de petróleo, cresça em cerca de 5,8 milhões, até 2028. Pensando nisso, a Fundação Espírito-Santense de Tecnologia (FEST) tem desenvolvido, há alguns anos, o Programa de Formação de Recursos Humanos para o Setor de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (PRH-ANP), que é uma ferramenta de gestão pensada como forma de executar a política pública prevista na Lei n° 9.478/1997, do Petróleo. Essa lei é responsável por tratar do estímulo à pesquisa e adoção de novas tecnologias no setor em questão. Deseja saber mais sobre os projetos que a Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) apoia? Então confira esse conteúdo produzido por nós, do Blog da FEST, em parceria com nossos especialistas. Boa leitura! Veja também – Projeto de energia solar no ES recebe prestigioso prêmio em 2023: confira! Conheça os objetivos do projeto e suas perspectivas! O Programa de Formação de Recursos Humanos para o Setor de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (PRH-ANP) teve início entre os anos de 1999 e 2018. Ele foi criado com o objetivo de formar mão de obra especializada para inserção no mercado de trabalho, e, também, o desenvolvimento de novas pesquisas para o setor de petróleo, gás natural e biocombustíveis. A segunda fase do projeto – que teve início em 2019 e está em vigência até o momento -, passou a ser realizada com a previsão de conceder 880 bolsas por ano com taxa de bancada proporcional a 30% do valor da bolsa, que resultou em um orçamento estimado em cerca de R$220 milhões, para 55 programas. Confira quais os resultados alcançados pelo projeto! Até o momento, o projeto alcançou diversos resultados, sendo eles a formação de graduandos, mestrandos e pós-doutores, todos integrados à inserção no mercado de trabalho, além de ser responsável pela organização de seminários profissionais. “Alcançamos muitos resultados por meio dessa iniciativa, mas, temos o objetivo de conquistar muito mais. Para este ano, por exemplo, um dos nossos principais objetivos é selecionar novos bolsistas de graduação, mestrado e doutorado. Para nós é essencial promover e gerar conhecimento. Por isso, valorizamos os 16 participantes que estão conosco nessa jornada, visto que em conjunto, temos a oportunidade de explorar cada vez mais o setor e as inovações que crescem junto dele”. Oldrich Joel Romero Guzman,coordenador do projeto.   Acompanhe a FEST! Confira nossa agenda completa de cursos e acompanhe nossas redes sociais para ter acesso aos nossos conteúdos em primeira mão! Projeto – 852 Texto: Agência Tipz

944- FEST desenvolve projeto de monitoramento e inspeção de possíveis falhas nos trens! Confira!

O Projeto de Medições por Processamento de Imagens em Waysides é uma iniciativa que teve início a partir de uma demanda apresentada pela empresa Vale S.A., em relação ao monitoramento e inspeção de ativos rodantes presentes nos rodeiros das locomotivas e vagões dos trens da empresa. O termo “Waysides” se refere aos equipamentos que possuem sensores e hardware para a leitura e captura automatizada de imagens e dados dos ativos, que armazenam ou enviam via rede um histórico digital sobre o estado do ativo. Atualmente, o projeto conta com uma equipe composta por 3 alunos de iniciação científica , 1 aluno de mestrado, 3 bolsistas de desenvolvimento tecnológico, 1 pesquisadora e gerente de projeto e 1 pesquisadora e coordenadora responsável pela orientação e supervisão da equipe. Deseja saber mais sobre os projetos que a Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) apoia? Então confira esse conteúdo produzido por nós, do Blog da FEST, em parceria com nossos especialistas. Boa leitura! Veja também – Estudo avalia a qualidade do ar e sintomas de asma em crianças e adolescentes Saiba mais sobre o projeto! O objetivo do Projeto de Medições por Processamento de Imagens em Waysides é propor um método de inspeção de waysides baseado em visão computacional. O método corresponde a um pipeline com módulos para leitura de arquivos, detecção de objetos, tratamento de dados e medição de alguns elementos como molas, pads e bandagem das rodas, além da geração de um relatório para cada trem inspecionado. De modo geral, a ideia é criar uma tecnologia própria para conseguir realizar tais tarefas de monitoramento e inspeção, com geração de alarmes e relatórios, para auxiliar no trabalho de manutenção preditiva através de um monitoramento contínuo, que permite prever quando ocorrerão falhas dos ativos monitorados. Confira os resultados que o projeto tem alcançado! O Projeto de Medições por Processamento de Imagens em Waysides tem alcançado grandes resultados e, até a finalização, garante ainda mais rendimento. Até o momento, o projeto já conta com uma primeira versão do software para o pipeline de inspeção que realiza as seguintes atividades: preparação dos vídeos e/ou imagens para serem usados de entrada no sistema, identificação de rodas, molas, parafusos e pads presentes nos truques de vagões, realização da contagem de truques dos vagões dos trens, segmenta as rodas dos vagões e realiza a medição da bandagem (espessura), realização da medição da altura das molas detectadas, gera um relatório ao final com todos esses dados e medições entre outros. Além disso, a excelência do desenvolvimento e execução do serviço garantiu duas publicações científicas, sendo uma delas no Congresso nacional (CBA 2022) e outra no Congresso internacional (INDUSCON 2023.) Projeto 944 Texto: Agência TIPZ Acompanhe a FEST! Confira nossa agenda completa de cursos e acompanhe nossas redes sociais para ter acesso aos nossos conteúdos em primeira mão! Conheça o Instagram da FEST Confira o LinkedIn da FEST

1096- 9° Encontro Bienal de Biossegurança (EBBio)

Teve início no dia 13/06 o 9° Encontro Bienal de Biossegurança (EBBio), serão dois dias de evento, onde os estudantes, especialistas, pesquisadores, membros da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio/MCTI) e representantes ligados ao setor de biotecnologia, estão convidados a participar de mesas redondas e palestras com diversos especialistas nacionais e internacionais para discutir os temas em foco. O evento possui apoio da Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST), da Comissão Interna de Biossegurança da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e do Sebrae-ES. No primeiro dia do evento, representantes da Diretoria da FEST estiveram presentes para prestigiar a edição, o Superintendente da FEST, Armando Biondo, e a Gerente de Projetos, Patrícia Bourguignon Soares , além da professora Diolina Moura Silva e os alunos do Laboratório Núcleo de Estudos da Fotossíntese (NEF), que possui sua coordenação. Eles foram recepcionados por membros da organização do evento, entre eles o professor Antônio Alberto Ribeiro Fernandes e professora Patrícia Machado Bueno Fernandes. Projeto 1096 📷 Confira os registros! …

842- Ufes, em parceria com a Petrobras, executa estudos sobre novas tecnologias para medição de vazão de escoamentos multifásicos

São equipamentos usados na indústria de petróleo e gás para medir as taxas de vazão individuais de óleo, água e gás, usando um único dispositivo Trata-se de um projeto de pesquisa e desenvolvimento inédito cujo título é “Elaboração de metodologias para avaliação de parâmetros operacionais sobre o desempenho da medição de vazão de escoamentos multifásicos”, que são equipamentos usados na indústria de petróleo e gás para medir as taxas de vazão individuais de óleo, água e gás, usando um único dispositivo. O projeto é desenvolvido por professores/pesquisadores do Curso de Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), em parceria com pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP). No projeto também há atuação dos alunos de graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado de ambas as instituições para o processo de formação de recursos humanos para o setor de petróleo e gás. A iniciativa, que conta também com a participação da Fundação Espírito-santense de Tecnologia (Fest), que, no projeto em epígrafe, atua como convenente. Segundo o professor Rogério Ramos, da Ufes, a pesquisa visa melhorar a qualidade da medição de vazão, visando cálculo e incidência de impostos e royalties para os estados e municípios que fazem jus às parcelas de royalties de petróleo e gás. Trata-se de processos de medição de vazão de elevada tecnologia, desenvolvidas muito recentemente e que ainda necessitam de estudos tecnológicos adicionais para consolidar essas técnicas e adequar as particularidades de cada poço de petróleo produtor. Atualmente, o Núcleo de Estudo em Escoamento e Medição de Óleos e Gás (NEMOG), da Ufes, é um dos únicos laboratórios no Brasil aptos a realizar testes de desempenho de medidores de vazão multifásicos com confiabilidade. “O projeto visa desenvolver metodologias para confiabilidade de verificação de medidores de vazão para escoamentos multifásicos. Essas tecnologias são recentes e ainda em desenvolvimento. Assim, há uma carência de procedimentos de verificação e interpretação dos dados, além de haver pouco pessoal capacitado para instalação, operação e manutenção dessa tecnologia”, disse a engenheira mecânica Ligia Gaigher Franco, que atua como pesquisadora no projeto. Ligia ressalta que o NEMOG possui uma planta de escoamentos multifásicos (óleo-água-gás). A planta é totalmente automatizada e equipada com diversos sensores de pressão, temperatura e vazão para monitorar e controlar a qualidade da vazão de diferentes fluidos em escoamento simultâneo. “Os testes atuais envolvem gás úmido, verificação de defeitos em medidores de gás, visualização de escoamentos multifásicos e tratamento de imagem”, afirmou. Ela ainda disse que os próximos passos são testar medidores de vazão multifásicos industriais na planta do NEMOG e consolidar protótipos desenvolvidos por pesquisadores do projeto. Como principais parceiros do projeto estão a Petrobras (como financiadora), a empresa 2Solve, que presta apoio técnico ao laboratório e o professor Oscar Rodriguez, da USP. A Fest operacionaliza e gerencia todas as operações administrativas e financeiras relacionadas ao projeto. Fonte: www.agoraes.com.br Projeto 842

1097- FEST atua na revisão do Plano Diretor Municipal do Município de Alegre. Saiba mais!

Hoje, 07 de março, deu-se início aos trabalhos de revisão do Plano Diretor Municipal (PDM) do município de Alegre, contratada pela Prefeitura Municipal de Alegre. A Fundação Espírito-santense de Tecnologia e Inovação (FEST) teve sua primeira reunião na Prefeitura Municipal de Alegre para falar sobre o novo PDM. O Plano trará diretrizes para o desenvolvimento sustentável municipal e tem o prazo de 6 meses para a conclusão. Também será feita a revisão dos códigos de obras, posturas e parcelamento e ocupação do solo. Esta será a maior reforma nas legislações do Município de Alegre nos últimos anos. Participaram da reunião os Secretários Executivos de Governo, Obras, Saneamento e Serviços Urbanos, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, os responsáveis pelo Setor de Planejamento e Técnico, além de representantes da Procuradoria, Defesa Civil da Prefeitura Municipal de Alegre e da FEST. Proejto – 1097 …  

934- Pesquisa pretende melhorar o processo de pelotização e consequentemente diminuir emissão de gases poluentes

O estudo solicitado pela Vale e IPV, conta com gestão da Fest e experimentos realizados em laboratório da Ufes O estudo para seleção e avaliação experimental em laboratório de materiais cerâmicos resistentes ao desgaste para aplicação em pinos de (HPGR) busca selecionar materiais alternativos, dentro desta classe, e, potencialmente, com melhor relação custo-benefício, para serem empregados nas prensas de rolos existentes no processo de cisalhamento dos finos de minério de ferro. A pesquisa coordenada pelo professor da Universidade Federal da Ufes (Ufes), Sherlio Scandian, com gestão da Federação Espírito-Santense de Tecnologia (Fest), conta com mais um doutorando e alunos da iniciação científica de engenharia mecânica. Os experimentos foram iniciados em outubro do ano passado no laboratório de tribologia, corrosão e materiais, e tem duração de cerca de 30 meses, com solicitação da Vale e do Instituto de Tecnologia da Vale (IPV). “Atualmente esses pinos são feitos de WC/Cobalto. A ideia do projeto é testar se irá funcionar com o material feito de cerâmica, com o objetivo de aumentar a vida útil e diminuir o desgaste”, destacou o professor. Objetivo principal Com o funcionamento dos pinos de cerâmica, a proposta é cisalhar (quebrar) os finos de minério de ferro, com mais facilidade, a fim de torna-los ainda mais finos para beneficiar o processo de pelotização, gastando-se por exemplo, menos combustível, e assim diminuir o índice de emissão de gases, consequentemente a poluição. Como funciona? Um dos processos de beneficiamento de finos de minério de ferro chama-se pelotização, fator importante na siderurgia, que trata-se da metalurgia do ferro e do aço. Na pelotização, o objetivo é transformar os finos em pelotas, que posteriormente vão constituir a carga metálica de altos fornos. Dentro da pelotização, uma das etapas importantes para obtenção dos finos de minério de ferro chama-se a moagem em uma prensa rolos, onde na superfície dos rolos existem cerca de 30 mil pinos cilíndricos cravados que tem o objetivo de deixar tais finos, ainda mais finos. Funciona da seguinte maneira: o minério de ferro cai dentro desta prensa e são cisalhados (esmagados), com o objetivo de aumentar a energia de superfície e de certa forma facilitar a pelotização. O estudo A identificação e a caracterização dos cerâmicos serão realizadas via densidade e porosidade através de técnicas gravimétricas, difratometria de raios-X (DRX), espectroscopia de dispersão de energia de raios-X (EDS), ceramografia via microscopia óptica (MO) e microscopia eletrônica de varredura (MEV), além de determinação de dureza e tenacidade à fratura por indentação, o que estabelecerá uma metodologia para controle de qualidade dos materiais. Uma primeira triagem dos materiais quanto ao desgaste abrasivo será realizada a partir da avaliação experimental dos cerâmicos selecionados através de ensaios de esclerometria retilínea e indentações múltiplas, incluindo sua comparação as ligas WC/6%Co e WC/12%Co, para simular os mecanismos de riscamento e microfadiga superficial. Dos materiais selecionados na primeira triagem, um lote de pinos será entregue ao ITV para realização de testes de integridade em uma HPGR de escala piloto. Além disso, uma segunda triagem será realizada através ensaios de abrasão de alta tensão em roda de aço (ASTM B611-13(2018)) e baixa tensão em roda de borracha (ASTM G65-16e1) utilizando pellet feed coletado na usina de pelotização da VALE em Vitória-ES, novamente comparando os cerâmicos com as ligas WC/6%Co e WC/12%Co. A identificação de mecanismos de desgaste, via MEV, EDS e perfilometria 3D das superfícies dos cerâmicos, avaliados em cada um dos ensaios tribológicos, permitirá entender a relação entre suas taxas de desgaste, propriedades e microestrutura. Um lote de 30 pinos para cada material selecionado a partir da segunda triagem será adquirido, identificado, caracterizado e fornecido para que a VALE realize testes industriais. Projeto 934

Confira o que foi o evento PMBA e entenda do que se trata o projeto!

O Programa de Monitoramento da Biodiversidade (PMBA) aconteceu entre os dias 17 e 18 de agosto, no Núcleo de Competências Químicas do Petróleo (LabPetro), na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). O evento foi realizado com o objetivo de apresentar os resultados anuais e contou com a presença da Fundação Renova, a Câmara Técnica da Biodiversidade (CTBio) e, claro, nós da Fundação Espírito-Santense de Tecnologia (FEST). Durante o seminário, foram apresentados estudos e relatórios sobre inovações e aperfeiçoamento referente às pesquisas realizadas nos últimos anos. Além disso, como forma de comemoração pelos 5 anos de pesquisa, os participantes tiveram a oportunidade de contemplar uma exposição fotográfica feita com fotos tiradas pelos próprios colaboradores. Saiba mais sobre os projetos apoiados pela Fundação Espírito Santense de Tecnologia (FEST)! Confira este conteúdo produzido por nós, do Blog da FEST, em parceria com nossos especialistas. Boa leitura! Veja mais– Expedição Nordeste mais sustentável  Entenda qual o objetivo do projeto! O Programa de Monitoramento da Biodiversidade (PMBA) possui o objetivo de apoiar as ações reparatórias de interesse público relacionadas aos impactos causados pelo rompimento da barragem de Fundão na biodiversidade aquática. Além disso, o programa visa identificar os impactos agudos e crônicos sobre as espécies e a cadeia alimentar, como também, de avaliar o habitat de fundo marinho, a qualidade da água e a ecotoxicidade, ou seja, o potencial tóxico de contaminação por metais nos organismos vivos e físico-químicos (sedimentos, água, temperatura, luz, entre outros). Acompanhe a FEST! Confira nossa agenda completa de cursos e acompanhe nossas redes sociais para ter acesso aos nossos conteúdos em primeira mão! Conheça o Instagram da FEST Confira o LinkedIn da FEST

1095- FEST apoia projeto que desenvolve soluções para o pré-sal. Saiba mais!

O projeto de desenvolvimento de metodologias tem como participantes pesquisadores, mestrandos, doutorandos e alunos de iniciação científica, totalizando 31 integrantes de três instituições de ensino, são elas: Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Universidade Federal de Itajubá (Unifei) e a Universidade Federal Fluminense (UFF). O projeto tem como principal objetivo desenvolver protocolos de testes para avaliação de medidores de vazão multifásicos operando no contexto do pré-sal brasileiro, definindo metodologias, tratamento de dados e simulações numéricas. Além disso, a proposta é de realizar o desenvolvimento do mapa de padrão de escoamento bifásico e trifásico, avaliação de efeitos de C02 em condições supercríticas na performance de medidores de vazão multifásica e análise do efeito da salinidade. Entenda sobre o processo de escoamento de petróleo e o desenvolvimento No processo de escoamento de petróleo, com o intuito de definir e controlar a produção e apropriação local, são utilizados Medidores de Vazão Multifásicos, ou Multiphase Flow Meters (MPFM), em inglês. Esses materiais são instalados sobre o leito marinho e operam em condições de águas profundas, e esse processo de medição é regulado por meio do Regulamento Técnico de Medição n° 44 pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Combustível (ANP). Esse regulamento estabelece orientações de medição fiscal e de apropriação de fluido multifásico usando MPFM. O objetivo do MPFM é determinar as vazões individuais das fases água, óleo e gás, de um escoamento multifásico, por meio da combinação e correlação de diversas tecnologias e diferentes princípios físicos associados, como por exemplo: Impedância elétrica, capacitância elétrica, queda de pressão por elemento deprimogênio e sensores radioativos. Saiba o que dizem os regulamentos! De acordo com a orientação técnica da ANP, a empresa ou instituição que fizer uso de MPFM é responsável pela preparação de planos de avaliação de desempenho com intuito de avaliar o comportamento volumétrico das fases líquido/gás, em diferentes temperaturas e pressões, para corrigir a vazão volumétrica da condição de operação para a condição de referência (1,0135 MPa, 20°C). No entanto, o regulamento não especifica a metodologia de avaliação de desempenho do MPFM, cabendo a cada agente regulador desenvolver a sua metodologia para esse fim e apresentar à ANP. Nesse sentido, as condições de águas profundas encontradas na região do pré-sal brasileiro acrescenta desafios adicionais relativos à aplicação de MPFM em condições subsea, destacando: alta pressão (cerca de 300 bar), alta temperatura interna (até 100°C), baixa temperatura externa (-4ºC) e elevada salinidade, considerando que o petróleo é um fluido não ideal, suas propriedades se alteram, por exemplo, em condições supercríticas, em águas ultra profundas. Em condições supercríticas, avaliar em MPFM a influência da alta salinidade e do elevado teor de CO2, água e outros gases na qualidade da medição durante escoamentos do petróleo, é inovador. Projeto 1095 Agência TIPZ

945- Sistema de previsão de curto prazo para monitoramento e previsão de vazões do rio Santa Maria da Vitória

Produto de projeto de pesquisa em tramitação na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) visa desenvolver um aplicativo para smartphone onde o rio Santa Maria da Vitória poderá ser monitorado, a fim de que seja acompanhado em tempo real o curso da água, vazões, além da possibilidade de previsão a curto prazo (7 a 10 dias de antecedência) que indique potenciais cenários de escassez hídrica. Desta forma, o poder público, empresas, a sociedade civil e o comitê de bacia hidrográfica, podem articular coletivamente as ações para enfrentar de forma adequada um período de baixas vazões, minimizando impactos na qualidade de vida dos cidadãos, nas atividades econômicas e na preservação do meio ambiente. Com gestão da Fundação Espírito-Santense de Tecnologia (Fest), o app é fruto de um acordo de cooperação tripartite entre o órgão, a Ufes e Arcelor Mittal. “O planejamento é de que o sistema seja disponibilizado em 12 meses a partir do início do projeto. Após esse período, o App será entregue a Agência Estadual de Recursos Hídricos (Agerh) para que ela possa operar e começar a gerar informações. Ao longo de um período de 6 meses a partir do início da operação, o sistema será acompanhado e avaliado para fechamento final do projeto”, destacou o coordenador responsável, professor na Ufes, Diogo Costa Buarque. Órgãos envolvidos O desenvolvimento do aplicativo exigirá a articulação de entidades públicas e privadas: Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES); Agência Estadual de Recursos Hídricos (AGERH); Universidade Federal do Espírito Santo (UFES); Universidade Federal de Alagoas (UFAL); Comitê de bacia hidrográfica do rio Santa Maria da Vitória, entre outras. Nesta articulação, já foi assinado um acordo de cooperação técnica entre a Agência Estadual de Recursos Hídricos – AGERH-ES, o Ministério Púbico do Estado do Espírito Santo – MP/ES e a Arcelor Mittal Brasil S.A. Projeto 945 … Agência Agora ES