FEST – Fundação Espírito-santense de Tecnologia

949 – Projeto sábado de esporte e lazer na UFES: promovendo integração e cidadania

Desde 2022, a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) tem se destacado por uma iniciativa transformadora que vai além dos muros acadêmicos, integrando-se à comunidade em geral. O Projeto Sábado de Esporte e Lazer na UFES, idealizado pela Pró-Reitoria de Extensão (Proex), em colaboração com a Diretoria de Esportes e Lazer e o Centro de Educação Física e Desportos (CEFD) com o apoio da Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST), tem se mostrado uma ferramenta eficaz de integração e cidadania. O projeto visa não apenas proporcionar momentos de lazer e prática esportiva, mas também capacitar os acadêmicos de diversos cursos da UFES, principalmente os de Educação Física, para atuarem de forma interdisciplinar no âmbito do lazer comunitário. Sob a coordenação da professora Dra. Paula Silva, o projeto tem se dedicado a oferecer uma ampla gama de atividades, adaptadas para todas as idades e níveis de habilidade. Destacando-se pela sua abertura à comunidade, o Projeto não apenas proporciona um ambiente de convívio e diversão, mas também busca atender às demandas locais. A ênfase em atividades para crianças, como a aula de tecido acrobático, demonstra o compromisso do projeto em envolver diferentes segmentos da população, aproximando a universidade das escolas e das famílias. Nas manhãs de sábado, os campi da UFES podem se transformar em verdadeiros centros de atividades, oferecendo uma variedade de opções que vão desde dança e jogos coletivos até esportes de aventura como arvorismo e tirolesa. A diversidade de atividades reflete não apenas a preocupação com o bem-estar físico, mas também com a promoção da ocupação saudável dos espaços universitários. Além disso, o projeto tem um papel importante na formação acadêmica dos estudantes, proporcionando oportunidades de aplicação prática dos conhecimentos adquiridos em sala de aula. A interação entre universidade e comunidade fortalece os laços sociais e contribui para a construção de uma sociedade mais inclusiva e participativa. Em resumo, o Projeto Sábado de Esporte e Lazer na UFES destaca-se como uma iniciativa exemplar de extensão universitária, que vai além do ensino e da pesquisa, envolvendo-se de maneira ativa e significativa na vida da comunidade. Com uma programação diversificada e inclusiva, o projeto reafirma o compromisso da UFES e da FEST com a promoção do bem-estar e da qualidade de vida de todos os seus membros e da sociedade em geral. Projeto 949 Texto: Vanessa Pianca

861 /1191- NUPEM: promovendo saúde e bem-estar na comunidade com apoio da FEST

A Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), possui um projeto de extensão, de saúde e vitalidade à comunidade local. O Núcleo de Pesquisa e Extensão de Ciências do Movimento Corporal, conhecido como NUPEM do Centro de Educação Física e Desportos (CEFD), é uma iniciativa que oferece um espaço vital para práticas de exercícios físicos individualizados e em grupo, acompanhados por profissionais qualificados nas áreas de Educação Física, Medicina e Enfermagem. O propósito do NUPEM vai além de simplesmente promover atividade física; ele se compromete com a saúde holística de seus participantes. Por meio de avaliações cuidadosas, o projeto oferece um panorama abrangente do estado de saúde, incluindo aspectos cardiovasculares, antropométricos e funcionais. Essas avaliações não apenas ajudam na triagem pré-participação em atividades físicas, mas também fornecem informações valiosas para acompanhamento médico contínuo. Dirigindo-se principalmente a adultos e idosos, o NUPEM atende aqueles que buscam proativamente melhorar sua saúde e qualidade de vida. Além disso, o projeto abraça uma iniciativa especial, o Projeto Vida Saudável, dedicado a indivíduos com comorbidades como obesidade, hipertensão, diabetes e doenças cardíacas. Para garantir acesso equitativo, o NUPEM reserva um número significativo de vagas gratuitas, disponíveis através do cadastro social da UFES. Para os demais interessados, são oferecidas vagas mediante o pagamento de pequenas taxas, que contribuem para a manutenção e sustentabilidade do projeto. O apoio da Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) é fundamental para o sucesso contínuo do NUPEM. A parceria entre a UFES e a FEST fortalece não apenas os recursos financeiros do projeto, mas também sua infraestrutura e capacidade de alcance. Dentro da estrutura organizacional do NUPEM, quatro laboratórios de pesquisa desempenham papéis vitais: Laboratório de Força e Condicionamento (Lafec): Focado em maximizar o potencial físico dos participantes através do treinamento de força e condicionamento. Laboratório de Fisiologia e Bioquímica Experimental (Lafibe): Explora os aspectos bioquímicos e fisiológicos do exercício, fornecendo insights valiosos para a otimização do desempenho físico. Laboratório de Fisiologia do Exercício (Lafex): Concentra-se na compreensão dos efeitos do exercício no corpo humano, essencial para o desenvolvimento de protocolos de treinamento eficazes e seguros. Laboratório de Análise Biomecânica do Movimento (Biomov): Investigando a mecânica do movimento humano, este laboratório contribui para a prevenção de lesões e aprimoramento da técnica. Além de suas atividades diretas com a comunidade, o NUPEM desempenha um papel crucial no apoio ao ensino e pesquisa dentro da UFES. A projeto fica no Centro de Educação Física e Desportos, do Departamento de Desportos da UFES e sua  coordenação do projeto, liderada pela Profª. Drª. Ana Paula Lima Leopoldo e o Prof. Dr. Rodrigo Luiz Vancini, compromete-se a orientar monitores, promover cursos e eventos extensionistas, e apoiar o CEFD no desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão. Projeto 861 /1191 Texto: Vanessa Pianca

1174 – Projeto da FEST E UFES visa estimar consumo de sal em crianças e adolescentes

Um novo projeto de pesquisa iniciado em Vitória, Espírito Santo, está buscando entender e quantificar o consumo de sal em crianças e adolescentes, visando fornecer dados fundamentais para a saúde pública. A Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST), em colaboração com a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), deu início à coleta de dados para o projeto, que tem como objetivo validar as equações de Tanaka e Kawasaki para estimar o consumo de sal nessa faixa etária. O Prof. Dr. José Geraldo Mill, Departamento de Clínica Médica, no Centro de Ciências da Saúde, destacou a importância dessa iniciativa: “A falta de estudos sobre o consumo de sódio em crianças e adolescentes é uma lacuna que precisa ser preenchida. Este projeto não só fornecerá dados cruciais para entender os hábitos alimentares nessa faixa etária, mas também ajudará a estabelecer padrões de referência que poderão ser aplicados em todo o país.” A pesquisa, realizada em parceria com o Ministério da Saúde (MS) e a Secretaria Municipal de Educação (SEME) de Vitória, tem como base a preocupação com a qualidade da dieta da população brasileira, que muitas vezes é caracterizada por um alto consumo de sódio e baixo de potássio. Essa dieta inadequada pode levar ao desenvolvimento de doenças crônicas, como hipertensão e obesidade, ressaltando a importância de medidas preventivas. O projeto prevê a inclusão de 720 crianças e adolescentes, entre 6 e 17 anos, de ambos os sexos, inicialmente recrutados em escolas públicas de Vitória. Até o momento, cerca de 60 voluntários já se inscreveram para participar. Os participantes serão submetidos a uma série de exames na Clínica de Investigação Cardiovascular da UFES, incluindo eletrocardiograma, pressão arterial e composição corporal, além de responderem a questionários sobre seus hábitos alimentares. Um dos pontos-chaves do projeto é a coleta de urina durante 24 horas de cada participante, o que permitirá medir o consumo de sódio e potássio, além de fornecer informações importantes sobre o funcionamento dos rins e do coração. Esses dados serão cruciais para entender melhor os padrões de consumo de sal nessa faixa etária e suas implicações para a saúde. O Prof. Dr. Mill ressaltou a importância de cuidar da saúde das crianças desde cedo: “Muitas doenças crônicas têm origem na infância ou até mesmo antes do nascimento. Por isso, é fundamental entender e promover hábitos alimentares saudáveis desde cedo, para prevenir problemas futuros.” O Ministério da Saúde está comprometido em criar um ambiente mais propício para uma alimentação saudável em toda a população, e iniciativas como essa são essenciais para alcançar esse objetivo. Ao estabelecer referenciais de consumo para diferentes segmentos da população, como está sendo feito com esse projeto em Vitória, espera-se contribuir para a melhoria da saúde pública no Brasil. Com o apoio da FEST, UFES, SEME e demais parceiros, espera-se que esse projeto forneça insights valiosos para orientar políticas de saúde e promover hábitos alimentares mais saudáveis entre as crianças e adolescentes de Vitória e, potencialmente, de todo o país.   Projeto 1174 Texto Vanessa Pianca  

937 – Estudo avalia a qualidade do ar e sintomas de asma em crianças e adolescentes

Sob gestão da Fundação Espírito-santense de Tecnologia (Fest), a pesquisa está sendo coordenada por professor da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) Nomeada como “Modelagem e monitoramento dos poluentes atmosféricos na Região Metropolitana da Grande Vitória para fins da associação entre a qualidade de ar e sintomas de asma em crianças e adolescentes”, o objetivo do projeto de pesquisa é colaborar com a população local que vem sendo atingida por gases industriais, veiculares, residenciais, comerciais, entre outros, a fim de investigar a presença de materiais que possam estar diretamente relacionados ao impacto à saúde. O estudo está sob coordenação do professor da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Neyval Costa Reis Junior, graduado em engenharia Mecânica e conta com mestrado e doutorado em Engenharia Ambiental pelo Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade de Manchester. A pesquisa realiza o monitoramento e modelagem da qualidade do ar, a fim de simular os impactos dos poluentes de uma região. Além disso, analisa os dados individuais laterais do aparelho respiratório e qualidade do ar que vem sendo inserido pelas crianças e adolescentes da região. De acordo com pesquisa, o processo de poluição está afetando a população há bastante tempo e seus efeitos são agravados pelas mudanças climáticas pelas quais o mundo passa. Segundo o professor, as partículas na atmosfera são diferentes em tamanho, forma e dimensão. “A resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente – Conama 03/1990 e o decreto estadual 3463-R/13 apontam quatro tipo de poluentes (PTS, partículas totais de suspensão, que engloba tudo; MP10, que são partículas inaláveis; fumaça, mais ligada à visibilidade do material; e MP2,5, que tem a tendência de ir até aos alvéolos pulmonares e podem até atingir a corrente sanguínea. Elas são mais nocivas e a maioria na atmosfera”, assegurou. Neyval ainda destacou que os países utilizavam diferentes padrões referenciais para mensurar o valor da deposição de partículas sedimentáveis na atmosfera, mas que em geral variava de 3 a 15 g/m2 por mês. “Alguns dividem de acordo com a área da cidade. Em Nova Iorque, por exemplo, é de 5 g/m2 na parte residencial e 10 na industrial. Todos os estudos, porém, são relacionados ao incômodo que as pessoas sentem com essa poluição”, disse. O especialista falou que o inventário oficial, produzido em 2009, apontava quatro fontes de poluição principais: PTS, MP10, MP2,5 e SO2, e que o estudo indicou que a maior parte das partículas mais prejudiciais à saúde da população (MP 2,5) era proveniente de partículas de ressuspensão do ar, que incluiu uma grande variedade de fontes. Importância De acordo com o Instituto Internacional de Asma e Alergias na Infância (ISAAC), várias áreas no Brasil contam com a presença de pessoas com asma e rinite alérgica nos mais variados municípios do País, com uma média de 24% e 19%. Vale salientar que a Asma é a terceiras causas de internação hospitalar e a quarta causa de morte por doenças respiratórias. Como funciona? A pesquisa vem sendo realizada em crianças e adolescentes (08 a 14), devido ao percurso realizado por eles entre casa, escola, ruas e ambientes abertos com maior frequência dentro do município de Vitória. Entretanto, fica a critério do paciente participar ou não da pesquisa e saber os resultados dos exames realizados. Para aqueles que desejam participar e saber o resultado, será disponibilizado os fatores genéticos que contribuem para contrair a asma. O objetivo principal de todo trabalho é a divulgação da informação para a conscientização da doença nas Unidades de Saúde do Município de Vitória e em consultórios médicos, onde serão devidamente orientadas informações básicas sobre o projeto, a fim de que seja repassada aos munícipes e, para aqueles que possuem a doença o informativo correto para tratamento e locais. Benefícios A partir do momento em que ficarem prontos todos os exames e dependendo do resultado do teste genético, a revisão da leitura / análise de ligação ao alvo pode ser identificado ações potenciais terapêuticas para reduzir ou até mesmo melhorar o tratamento da asma. Se forem identificadas, e uma consulta com o médico confirmar a segurança e potencial eficácia de tais ações, a informação aos participantes incluirá informação dos resultados e potencial eficácia de tais ações. Sendo assim, o paciente poderá recorrer aos tratamentos corretos e saber os procedimentos corretos para intervenção da doença e melhorar a qualidade de vida. (Com informações da Assembleia Legislativa do Espírito Santo) Projeto 937 Fonte: www.agoraes.com.br

966/1186- Vitória de acolhimento e inclusão: projeto abraça diversidade na capital e transforma famílias

Laboratório de Educação Física Adaptada (Laefa) reúne crianças com e sem deficiência, jovens, adultos e idosos com deficiência intelectual, autismo, baixa visão, cegueira e seus familiares, com proposta de práticas corporais inclusivas e atividade lúdicas, em um ambiente de inclusão, sensibilidade e escuta Acolhimento, inclusão e sensibilidade. Esses são os pilares do Laboratório de Educação Física Adaptada (Laefa), que há mais de 30 anos impacta vidas, com o projeto Práticas corporais de atenção e cuidado em saúde para pessoas com deficiência e seus familiares. Esse projeto é gerenciado pela Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST), e funciona dentro das instalações do Centro de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Entre os subprojetos realizados: Brinquedoteca: aprender brincando; Prática pedagógica de educação física adaptada para pessoas com deficiência e o Cuidadores que Dançam. Ao todo, cerca de 120 famílias são assistidas, entre crianças, adolescentes, jovens e adultos. O Laefa é coordenado pelos professores José Francisco Chicon e Maria das Graças C. S.  de Sá, cujo objetivo central é gerar um ambiente de acolhimento e aprendizado mutuo. O projeto também possibilita que estudantes de educação física da Ufes e áreas afins, possam interagir e colocar em prática os conhecimentos da ação pedagógica em ambientes de aprendizagem escolar e não escolar. Jovem com deficiência visual declara o prazer em fazer parte Julia Mofati, estudante de educação física e monitora do Laefa, tem deficiência visual e comemora o prazer que é fazer parte. “Eu vi nesse projeto a potência de desenvolver em outras pessoas semelhantes a mim, a felicidade em poderem se sentir vivas. Tudo que tenho de independência e autonomia hoje é devido a minha educação. Estar aqui e ajudar com que eles se conheçam e possam continuar evoluindo, é uma alegria. Por acreditar que a educação pode agregar no conhecimento cultural e na vida dessas pessoas, eu tenho prazer em dizer que é aqui que eu quero estar”, enaltece a jovem. Atividades lúdicas inclusivas para crianças de 3 a 6 anos com e sem deficiência/autismo O professor José Francisco Chicon é um dos coordenadores do Laefa e explica que o objetivo do subprojeto Brinquedoteca: aprender brincando é gerar um ambiente de acolhimento e aprendizado. Em sua fala esclarece: “Entre as iniciativas realizadas, reunimos crianças de 3 a 6 anos, com e sem deficiência, que têm a oportunidade de conviverem juntas em turmas inclusivas. Dessa forma, é possível criar um espaço em que cada uma se sensibiliza com as necessidades das outras, permitindo que se conheçam e que já possam se familiarizar com a diversidade desde sempre”. Participam do subprojeto 60 crianças com e sem deficiência/autismo, com idades de 3 a 6 anos, oriundas do Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (Capsi-Vitória), Associação dos Amigos dos Autistas do Espírito Santo (Amaes), da comunidade da Grande Vitória e Colégio de Aplicação Criarte Ufes, em duas atividades – brincando e aprendendo com a ginástica e brincando e aprendendo na brinquedoteca. Envolve também a participação e formação de 60 acadêmicos do Curso de Educação Física (graduação e pós-graduação) e áreas afins. Os atendimentos ocorrem por meio de encontros semanais, todas as segundas-feiras, das 14 às 16 horas, nas salas da brinquedoteca e sala de lutas e ginástica do Cefd. Ambiente de apoio para pessoas com baixa visão, cegos, deficiência intelectual e autismo A professora Maria das Graças C.S. de Sá é coordenadora do subprojeto Prática pedagógica de educação física adaptada para pessoas com deficiência, voltado especificamente para o público jovens, adultos e idoso com deficiência intelectual, autismo, cegueira e baixa visão e conta que para esse público, as demandas são diferenciadas dentro do laboratório. “Yoga, dança, ginástica funcional e uma sala de escuta e acolhimento, em que trabalhamos conceitos de saúde mental, estão contemplados. Durante os encontros também temos a oportunidade de trazer pautas como racismo e gordofobia, que são necessárias entre os grupos”, conta. Participam do subprojeto cerca de 50 pessoas de ambos os sexos, com idades entre 18 e 70 anos. As atividades são desenvolvidas todas as quintas-feiras, das 14h às 16h, no Laboratório de Educação Física Adaptada (Laefa). Espaço de autocuidado para mães e familiares Outra atividade é o Cuidadores que Dançam, coordenado pela professora Erineusa Maria da Silva, que tem o objetivo de promover atividades relacionadas à prática da dança e expressão corporal, para mães e/ou responsáveis pelas crianças, adolescentes, jovens e adultos com deficiência/autismo matriculados no Laefa-Ufes; além de atendimento a pessoas idosas da comunidade em geral. “Busca possibilitar experiências corporais estéticas, embaladas nos diferentes ritmos da dança, na confecção de vestuário, apresentação pública de danças, que contribuam para ampliar seus laços de relação, troca de experiências, autocuidado, bem-estar e melhoria da qualidade de vida”, explica Erineusa. Participam do projeto 30 mães, pais e/ou responsáveis pelas crianças, adolescentes, jovens e adultos com deficiência matriculados e pessoas idosas da comunidade em geral, de ambos os sexos, com idades entre 18 e 70 anos. As atividades são desenvolvidas todas as segundas e quintas-feiras, das 14h às 16h, no Laboratório de Educação Física Adaptada (Laefa). Das 16h às 17h30, avaliação e planejamento. A proposta pedagógica está relacionada às práticas corporais da dança e expressão corporal. Assista o vídeo feito pela TV Ufes sobre o projeto Laefa. Clique aqui! • 🤝 O projeto recebe o apoio de parceiros, sendo eles: Arcelor Mittal  @proex.ufes e @cefdufes. Também deseja apoiar o LAEFA? 📧 Nos envie uma mensagem: Clique aqui! • Como participar do projeto?  Entre em contato com os coordenadores: Brinquedoteca: aprender brincando Contato:  Professor José Francisco Chicon – 99951-3828 Prática pedagógica de educação física adaptada para pessoas com deficiência Contato: Professora Rayanne Rodrigues de Freitas – 99885-9494 Cuidadores que dançam Contato: Professora Erineusa Maria da Silva – 99962-6222 Projeto – 966/1186/

919 – Projeto da Ufes cuida da pele de produtores rurais de origem europeia

Neste ano, a partir deste mês de março, o Programa passará por 11 cidades Para auxiliar famílias que não têm facilidade de acesso a recursos médicos, a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), em parceria com outras instituições, atua através do Programa de Assistência Dermatológica à População Rural Vulnerável e com Câncer de Pele (PAD) no Espírito Santo. Neste ano, a partir deste mês de março, o Programa passará por 11 cidades. Conforme a coordenadora do PAD, a professora do Departamento de Medicina Especializada, Patrícia Frasson, “o público-alvo são lavradores de origem europeia – alemães, pomeranos, italianos – que trabalham na zona rural, sendo população vulnerável ao câncer de pele”. No entanto, ela ressalta que a prevenção e o tratamento de câncer de pele são necessários a todos, independentemente da cor da pele. O PAD é um programa de extensão da Ufes voltado a diagnósticos e tratamentos de câncer de pele e que existe há 35 anos. O público-alvo são comunidades que vivem na zona rural, em cidades do interior do Estado, onde são realizados cerca de 3 mil atendimentos anualmente. Além da Universidade, são parceiros no Programa a Secretaria de Saúde do Estado do Espírito Santo (Sesa), prefeituras municipais, a Associação Albergue Martim Lutero e empresas privadas, que auxiliam na compra, manutenção e conserto de equipamentos. Os recursos podem ser captados por meio de doações ou destinações do imposto de renda. Todo o gerenciamento dos valores recebidos é realizado através da Fundação Espírito-santense de Tecnologia (Fest), possibilitando transparência a todos os envolvidos. Os mutirões do PAD acontecem uma vez por ano nos municípios de Itaguaçu, Afonso Cláudio, Itarana, Santa Maria de Jetibá, Laranja da Terra, Baixo Guandu, Pancas, São Gabriel da Palha, Vila Valério, Vila Pavão e Domingos Martins. Atualmente, a equipe conta com 42 estudantes, três dermatologistas, duas técnicas de enfermagem e uma coordenadora administrativa. Para a coordenadora administrativa do Programa, Vera Lúcia Jarske, é muito prazeroso estar à frente de um programa tão importante e respeitado. “A gente sente uma paz muito grande. Estar ajudando pessoas que jamais teriam condições de acesso a esses tratamentos é muito gratificante”, ressaltou. Tratamento De acordo com a Sesa, caso seja encontrado algum sinal suspeito de câncer de pele, o paciente deve comparecer ao posto de saúde e após o atendimento e avaliação por um clínico geral o paciente será encaminhado para um Ambulatório de Especialidades.   Projeto 919 Texto Vanessa Pianca

962/1085/1168 – Projeto de alimentação escolar: uma iniciativa que transforma vidas!

O projeto Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição Escolar (CECANE), é um programa vinculado ao Ministério da Educação (MEC), que colabora para a boa execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). O PNAE está presente em todos os municípios do Brasil, e trabalha com a melhor oferta de alimentação para as escolas públicas, Educação de Jovens e Adultos (EJA), e/ou escolas filantrópicas. O CECANES é regulamentado desde 2013 no Brasil e conta com 26 unidades espalhadas pelo país. Deseja saber mais sobre os projetos que a Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST) apoia? Então confira esse conteúdo produzido por nós, do Blog da FEST, em parceria com nossos especialistas. Boa leitura! Veja também – Estudo avalia a qualidade do ar e sintomas de asma em crianças e adolescentes Conheça o CECANES e os seus objetivos! O CECANES, localizado na sede da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), no  município de Alegre, trabalha desde 2022 com mais de 50 municípios capixabas, por meio de uma abordagem que possui o objetivo de promover uma alimentação que garanta qualidade e quantidade suficiente para os municípios e toda a comunidade escolar. Na execução direta do projeto atuam 13 pessoas, desde alunos de graduação de nutrição, professores, nutricionistas, economista, doméstica e assessora técnica. De maneira indireta há o trabalho de cooperativas, secretarias de educação e conselhos de alimentação. O projeto Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição Escolar (CECANE), valoriza, principalmente, os produtos oriundos da agricultura familiar ou de povos e comunidades tradicionais. Isso porque a Lei nº 11.947, de 16/6/2009, instituída pelo PNAE, destaca que 30% da compra dos alimentos utilizados na preparação do alimento escolar, devem vir de agricultores, que pertencem ao município, para que seja priorizado o desenvolvimento econômico e sustentável da região. O objetivo principal desse projeto é aprimorar e valorizar a segurança alimentar nutricional, combater a fome e a desnutrição no estado e no país e, também, promover acesso à utilização de alimentos de qualidade. Confira os resultados que o projeto alcançou! Nos últimos dois anos, o projeto Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição Escolar (CECANE), tem realizado oficinas para reunir as demandas das prefeituras com ofertas de alimentos da agricultura familiar. Esses encontros contam com a participação do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) e dos conselhos de alimentação escolar. Desse modo, eles conseguem identificar as problemáticas dos municípios na compra de alimentos e, também, com os agricultores, uma vez que passam a entender as dificuldades técnicas que impedem as vendas. Além disso, o projeto realizou a formação online de atores (nutricionistas, alunos, conselheiros), para melhor conhecimento do PNAE. Neste ano, houve, também, a implementação da Assessoria e monitoramento, um produto criado pelo CECANEs para ficar quatro dias dentro do município para acompanhar a realização do projeto nas demais regiões. Acompanhe a FEST! Confira nossa agenda completa de cursos e acompanhe nossas redes sociais para ter acesso aos nossos conteúdos em primeira mão! Projetos: 962/1085/1168 Conheça o Instagram da FEST Confira o LinkedIn da FEST   Texto: Agência TIPZ

1115- Inaugurado o Novo Curso de Pós-Graduação em Saúde, Direitos Humanos e Segurança Pública, Inédito no Brasil

A Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST), em parceria com a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), e a Secretaria de Estado de Segurança Pública (SESP) inauguraram esta semana o curso de Pós-graduação Lato Sensu em Saúde, Direitos Humanos e Segurança Pública. O evento, que reuniu acadêmicos, professores da Universidade e profissionais da segurança pública, e aconteceu no auditório do Hospital Universitário Cassiano Antonio Moraes (Hucam), em Maruípe – Vitória. Segundo Armando Biondo, superintendente da FEST, a especialização é inédita no Brasil e representa um passo importante na formação dos profissionais da segurança pública. “Este curso é a derivação de um longo trabalho motivado pelo anseio em ter uma formação na área por parte dos profissionais da segurança, que atuam diretamente com os cuidados dos seus pares. É fundamental trazermos a questão da saúde mental para o campo do saber, por meio da aproximação das forças policiais com a universidade,” destacou Biondo. Nesta primeira turma, foram ofertadas 60 vagas, sendo destinadas a profissionais da Polícia Militar do Espírito Santo (PMES), do Corpo de Bombeiros Militar do Espírito Santo (CBMES) e da Polícia Civil do Espírito Santo (PCES). O curso será coordenado pelo Prof. Marcelo Fetz, com o apoio da Prof.ª Adriana Madeira. Tendo como principal objetivo desenvolver e possibilitar aos participantes análises sobre saúde, direitos humanos e segurança pública, por meio da qualificação de profissionais atuantes nas áreas da segurança pública, defesa social e justiça, o curso visa promover a reflexão, a produção de conhecimentos e práticas para a melhoria profissional nessas áreas. Essa iniciativa representa uma significativa mobilização social que envolve diferentes atores governamentais numa política de formação dos recursos humanos para os operadores da segurança pública do Espírito Santo. A aula inaugural marcou o início de uma jornada de aprendizado e aprimoramento que certamente contribuirá para um melhor desempenho dos profissionais da segurança pública, fortalecendo os vínculos entre a academia e o setor responsável pela proteção da sociedade. A FEST reafirma seu compromisso em apoiar projetos no âmbito da formação de excelência contribuindo com a melhoria na formação de recursos humanos voltados para a área da segurança pública no Estado do Espírito Santo. Projeto 1115

1103- Projeto de pesquisa: Avaliação microbiológica de misturas de combustíveis marítimos com biocombustíveis

O projeto de pesquisa financiado pela empresa Petróleo Brasileiro S.A (Petrobras), que tem como participantes três professores  da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), são eles: uma pós-doutoranda, dois pesquisadores externos e dois bolsistas de iniciação científica. O projeto tem como principal objetivo estudar e avaliar qual o impacto do acréscimo de biodiesel e óleo vegetal em combustíveis marítimos em relação ao crescimento microbiológico, qualidade dos combustíveis e armazenamento. Afinal, no Brasil, a lei de  n 11.097/2005,  determina a integração gradual do biodiesel na matriz  energética a partir do ano de 2010. Contudo, a adição ao óleo diesel marítimo não foi autorizada. “O objetivo deste projeto é considerar e analisar os impactos conseguintes da adição do biodiesel e do óleo vegetal ao óleo combustível marítimo, no que tange à caracterização dos grupos microbiológicos e, também, as possíveis modificações na qualidade de tais combustíveis, influenciadas pelo crescimento microbiano. Por isso a importância dessa pesquisa para a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento científico na área”. Professor Jairo Pinto de Oliveira, coordenador do projeto. Qual a importância do projeto para a diversidade microbiana? O projeto, que está em sua fase inicial, possui como meta a recepção, classificação e armazenamento de amostras e, também, avaliação do crescimento, quantificação e diversidade microbiana em combinações de combustíveis marítimos. Nesse cenário, o projeto visa também a avaliação dos impactos da degradação microbiológica, com a adição de renováveis (biodiesel e óleo vegetal) nos combustíveis marítimos.   Projeto 1103

1061- Iº Fórum Capixaba de Câncer de Bexiga abordará atualização tratamentos

Para difundir sobre o conhecimento nesse tumor, será realizado será realizado em uma parceria da Ufes com a FEST, será realizado no Estado o primeiro Fórum sobre o tema, que tem inscrições gratuitas O câncer de bexiga é o 12º tumor mais frequente entre pacientes homens no Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), com maior incidência na Região Sudeste. A estimativa do Instituto é que, a cada ano do triênio 2023-2025, surjam mais de 11 mil casos novos de câncer de bexiga. Apesar de ter uma alta estimativa de novas incidências, o câncer de bexiga possui tratamento – e a inovação tem contribuído para que os novos tratamentos sejam modernizados, eficientes e sempre atualizados para garantir a melhora dos pacientes o quanto antes. Neste cenário, de constante atualização, será realizado em uma parceria da Universidade Federal do Espírito Santo – Ufes com a Fundação Espírito-santense de Tecnologia – FEST o Iº Fórum Capixaba de Câncer de Bexiga, no dia 23 de junho, na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Campus Maruípe, Vitória. “Novas tendências e modelos de tratamento na medicina surgem a todo instante, e é essencial que os profissionais da área estejam atualizados conforme essas novas diretrizes.”, destaca o Dr. Claudio Borges, professor coordenador do evento. Evento inédito em Vitória tem inscrições gratuitas O Iº Fórum Capixaba de Câncer de Bexiga tem como objetivo oferecer atualizações sobre os novos tratamentos acerca do tumor, além de proporcionar uma educação continuada aos participantes. O evento é uma realização em parceria da UFES, com o apoio da FEST e com patrocínio do Banestes, Janssen, Adium, Merck Brasil e E. Tamussino. “Para difundir o conhecimento em câncer de bexiga, vamos promover o Fórum, que tem inscrições gratuitas e limitadas, em um dia repleto de palestras, mesas redondas, debates e conferências, além de atividades científicas que vão contemplar os aspectos clínicos, de saúde pública, novidades farmacológicas e cirúrgicas, com foco no cuidado dos pacientes ”, afirma médico Urologista. Iº Fórum Capixaba de Câncer de Bexiga Quando: 23 de junho, sexta-feira. Horário: 8h às 17h. Local: Auditório Rosa Maria Paranhos, no Campus Maruípe da Universidade Federal do Espírito Santo, em Vitória.  Inscrições: gratuitas por meio do site: Clique aqui para acessar Texto: Wanessa Eustáquio Projeto: 1061